Quase 40 anos após a morte de Stanislaw Ponte Preta, o festival de besteiras continua assolando o país. Lei publicada no Diário Oficial da União de hoje (quarta-feira, 20) institui 25 de novembro como o Dia Nacional da Baiana de Acarajé. A data será comemorada anualmente. O projeto foi do deputado baiano (óbvio!!!!!) Mário Negromonte (PP). Em ano de eleição tanto populismo assim é válido?
Baiana do acarajé é como são chamadas as mulheres que se dedicam à profissão de vendedora de acarajé e outras iguarias da culinária baiana. Elas conseguiram a regularização da profissão. Nada contra essas senhoras, mas como vamos comemorar esta "data nacional" aqui no sul?
Agora, como o queijo mineiro e a festa do Bumba Meu Boi, elas são consideradas patrimônio cultural imaterial do Brasil, juntamente com um acervo de expressões, línguas, comidas, artes performáticas, rituais e festas que marcam a vivência coletiva, a religiosidade, e as manifestações literárias, musicais, plásticas e cênicas características do Brasil.
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