sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

No cinema: Justin Bieber: Never Say Never

O cantor adolescente Justin Bieber, que acaba de ver seu sonho de conquistar o Grammy de artista revelação destruído pela contrabaixista e cantora de jazz Esperanza Spalding, agora aparece no cinema com Justin Bieber: Never Say Never.
Não se espere uma radiografia do fenômeno musical - o filme foi comparado a uma commodity pela revista norte-americana "Time Out" -, mas apenas um bem-cuidado espetáculo musical recheado de cenas do cantor fora do palco e de fotos e filmes de infância, de certa forma premonitórios de seu futuro, como os que o mostram ainda menino, tocando bateria.
Os fãs, predominantemente garotas da mesma faixa etária, suspiram e choram durante seus shows, como os filmados em sua última turnê e no Madison Square Garden de Nova York, que serviram de base para o documentário dirigido por Jon Chu.
Entrecortam-se cenas pessoais e de bastidores com o garoto brilhando no palco e meninas histéricas na plateia. O pai do garoto, Jeremy Bieber, é uma espécie de figura decorativa, que aparece por alguns minutos, chora quando vê o filho no palco, e nunca mais se ouve falar dele. Na sua cidade natal, o menino joga basquete com os colegas e reza antes de comer uma pizza. É o complemento para a mensagem de bom-mocismo que o cantor quer exalar por todos os poros.
O filme custou relativamente barato - apenas US$ 13 milhões - e conseguiu se pagar no fim de semana de abertura, nos Estados Unidos, quando faturou US$ 29,5 milhões.

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