segunda-feira, 30 de março de 2015

“Volta ao Mundo” com Jair Oliveira e Wilson Simoninha

Os renomados músicos Jair Oliveira e Wilson Simoninha participam nesta segunda-feira (30), às 19h, da sexta edição do Projeto Cultural “Volta ao Mundo”, organizado pela Lumen FM 99.5 em parceria com o Pátio Batel.
O bate papo e pocket show com os amigos e parceiros promete apresentar ao público boa música e os bastidores do mundo da produção musical, inserida nas mais diversas manifestações culturais.
Além da parceria na carreira artística, garantindo lugar de destaque na música brasileira, Jair Oliveira e Wilson Simoninha são também parceiros de trabalho na produtora musical “S de Samba”. Nesse espaço, eles se realizam como profissionais que enxergam a música como um produto que está aliado às mais diversas manifestações, que passam por comerciais e programas de TV, filmes, ou até nos discos de outros artistas, atuando como produtores musicais.
Durante o encontro no Volta ao Mundo, que é gratuito e aberto ao público, Jair Oliveira e Simoninha relembram grandes sucessos da carreira musical e conversam com o público sobre o trabalho que ambos realizam na produtora musical “S de Samba”.
Em 2014, a empresa conquistou o Leão de Prata e Bronze no Festival de Publicidade de Cannes e vem ganhando cada vez mais destaque com produções de trilhas publicitárias inteligentes e bem elaboradas como “Vem Pra Rua” e “Mostra sua Força Brasil”.

Convidados - Cantor, músico, compositor, arranjador, produtor, ator e escritor, Jair Oliveira é conhecido desde a infância devido à sua carreira musical precoce. Filho de Jair Rodrigues, ele é formado na Berklee College of Music, de Boston (EUA), em Produção Musical e Music Business. Jair Oliveira é compositor importante na MPB e artista de destaque em realizações no campo fonográfico, cinematográfico, fotográfico, teatral, publicitário e, recentemente, fez sua estreia no mundo editorial com duas obras literário-musicais: Grandes Pequeninos e SAMBAZZ.

Músico, intérprete, compositor e produtor, Wilson Simoninha é um dos representantes da geração conhecida como Nova MPB. Em mais de 20 anos de carreira, integrou produções de artistas consagrados como Jorge Ben Jor e do pai Wilson Simonal. Começou a trabalhar com publicidade em 1991, ganhando destaque instantâneo ao compor jingles para alguns dos maiores anunciantes brasileiros.

Museu Oscar Niemeyer exibe recorte de coleção de arte e tecnologia do Itaú Cultural

O Museu Oscar Niemeyer (MON) recebe, a partir desta terça-feira (31), às 19 horas, a exposição "Arte Cibernética – Coleção Itaú Cultural", que representa o conceito de arte cibernética desta coleção - considerada uma das pioneiras na América Latina. Com organização do Núcleo de Inovação e Artes Visuais do instituto, ao todo, serão exibidas nove obras extraídas desta coleção iniciada em 1997. A mostra segue até o dia 31 de maio de 2015.
A parceria entre o MON e o Itaú Cultural proporciona a Curitiba, reconhecida como cidade inovadora e criativa, a oportunidade ímpar de interagir com esta expressão artística contemporânea, que resultante da desafiadora relação entre arte e novas mídias e tecnologias” declara Juliana Vosnika, diretora-presidente do MON.
Levar uma parte desta coleção a uma renomada instituição brasileira, como o MON, estreita ainda mais a relação de parceria que mantemos há alguns anos e reforça a nossa vocação de ampliar cada vez mais o acesso do público a todos os tipos de arte”, diz Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural. “A relação entre tecnologia, cultura e arte é um dos grandes objetos de interesse do instituto, e é um tema que procuramos colocar para incentivar o público a refletir sobre ele”.
No MON, o público interage com "OP_ERA: Sonic Dimension" (2005), de Rejane Cantoni e Daniela Kutschat; "Life Writer" (2005), de Christa Sommerer e Laurent Mignonneau; "PixFlow #2" (2007), do coletivo belga LAb[au]; "Les Pissenlits" (2006), de Edmond Couchot e Michel Bret; "Reflexão #3" (foto, 2005), de Raquel Kogan; "Descendo a Escada" (2002), de Regina Silveira; "Fala" (2011), de Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti; "Text Rain" (1999), de Camille Utterback e Romy Achituv; e "Ultra-Nature" (2008), de Miguel Chevalier.
"Arte e tecnologia é o termo usado para descrever a arte relacionada com tecnologias surgidas a partir da segunda metade do século XX", define Marcos Cuzziol, gerente do núcleo de Inovação do instituto. "Já o conceito de arte cibernética exige a interação constante entre observador e obra, ou mesmo entre partes diferentes da própria obra, para que o trabalho aconteça. Ambos, observador e obra, são interatores”, completa.
Os visitantes vão experimentar sensações proporcionadas pelos trabalhos exibidos em uma relação de interação como, por exemplo, as cordas que vibram com frequências de luz e de som e variam de acordo com a posição relativa e o modo de interação do observador em "OP_ERA: Sonic Dimension", das artistas Daniela Kutschat e Rejane Cantoni. Em "Life Writer", de Christa Sommerer e Laurent Mignonneau, o espectador datilografa um texto nas teclas de uma antiga máquina de escrever e as letras se transformam em criaturas artificiais que parecem flutuar na tela do papel.
O trabalho "PixFlow #2", do coletivo belga LAb[au], provoca uma interação mútua que se desenrola no campo vetorial em que partículas fluem conforme a evolução da densidade e resulta em comportamentos imprevisíveis das mesmas. Já a obra "Les Pissenlits", de Edmond Couchot e Michel Bret, depende da força e duração do sopro do espectador para determinar os movimentos das sementes de um dente-de-leão, que realizam trajetórias complexas e diferentes. Esta obra teve uma primeira versão realizada pelos artistas em 1988, o que a tornou um clássico e influenciou artistas do mundo inteiro. A edição pertencente à coleção Itaú Cultural e em exibição é de 2006, desenvolvida em conformidade com a original.
Em "Reflexão #3", de Raquel Kogan, o visitante regula a rapidez do movimento de centenas de números projetados sobre a parede de uma sala escura, refletidos sobre um espelho d'água rente ao chão. Criando um efeito inusitado, eles nunca se repetem e criam a sensação de subir de um espelho a outro. Percepção semelhante é experimentada em Descendo a Escada, de Regina Silveira, que utiliza a projeção sincronizada de três aparelhos sobre um espaço formado pelo chão e o ângulo de duas paredes gerando um continuum virtual dinâmico.
A interação se encontra, ainda, em "Text Rain", de Camille Utterback e Romy Achituv. Nesta instalação, a projeção do corpo dos participantes em uma parede é animada com uma chuva de letras que, por sua vez, respondem a movimentos corporais. Como em um game, se um participante acumular letras o bastante sobre a projeção de seus braços estendidos ou da silhueta de qualquer outro objeto, poderá ver uma palavra inteira ou até mesmo uma frase sendo formada, com letras em queda aleatoriamente.
Os visitantes se surpreenderão também com o jardim virtual gigante "Ultra-Nature", de Miguel Chevalier. Projetado em paredes de, em média, nove metros de comprimento, seis tipos diferentes de plantas digitais luminosas são influenciadas a crescerem por dois sensores de movimento. A vegetação deriva de flores amarelas brilhantes, com hastes turquesa, até cactos sombreados nas cores vermelho e violeta. Assim, o estímulo dos observadores faz com que as plantas se inclinem para os lados, criando cenas que vão da ornamentação barroca a um tipo de balé orgânico.
Finalmente, em "Fala", da dupla Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, o público se depara com uma máquina movida pela voz desenhada para estabelecer comunicação e sincronização automáticas entre humanos e máquinas, e entre máquinas e máquinas, movido por uma espécie de coro do microfone de 40 aparelhos celulares. O resultado é um efeito audiovisual com um significado semântico similar ao som captado, ou seja, o visitante fala e pequenas telas exibem uma palavra idêntica ou semelhante ao da palavra escutada, possibilitando algo como um diálogo.
Antes de chegar a Curitiba, por meio da parceria entre o MON e o Itaú Cultural, Arte Cibernética – Coleção Itaú Cultural passou por outras cinco capitais brasileiras – Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), João Pessoa (PB) e Recife (PE).

Encontro Arte Cibernética - Além da exposição, o Itaú Cultural promove o Encontro Arte Cibernética para debater questões como inovação, atuação institucional, cena artística, produção de arte tecnologia e o cenário da arte contemporânea. Participam da conversa o gerente do núcleo de Inovação do Itaú Cultural, Marcos Cuzziol, e autores de obras em exposição: Rejane Cantoni, Leonardo Crescenti e Raquel Kogan. O encontro é aberto para o público, dia 1º de abril, às 19h, no Miniauditório do MON. Não é necessária inscrição para as 80 vagas disponíveis, a entrada será por ordem de chegada.

A exposição Arte Cibernética – Coleção Itaú Cultural pode ser visitada até dia 31 de maio de 2015, de terça-feira a domingo, das 10h às 18h. Os ingressos custam R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia-entrada). Mais informações: 3350-4400.

Colheita do pinhão será permitida somente a partir de 1º de abril

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) alerta a população que a colheita e a comercialização do pinhão será permitida no Estado somente a partir de 1º de abril. A data é estabelecida para que possam ser garantidas a maturação do fruto e a continuidade da araucária no Estado, árvore ameaçada de extinção. É nesta época que as araucárias amadurecem as pinhas para a reprodução da espécie.
Precisamos lembrar que o pinhão também serve como alimento para diversas espécies da fauna. Respeitando a data da colheita, garantimos a continuidade de sua existência para as próximas gerações”, explica o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.
As normas e as instruções para a colheita estão estabelecidas na portaria do IAP nº 046/2015 que instrui os procedimentos para controle da exploração do pinhão e da araucária. Seu objetivo é regulamentar a colheita e garantir o consumo sustentável do fruto.
Assim, ficam proibidos colheita, transporte, comércio e armazenamento do fruto de qualquer pinheiro (plantado ou nativo) antes de 1º de abril. Independentemente da data, a comercialização das pinhas imaturas (que apresentam coloração verde, cujas sementes – pinhões – apresentam casca esbranquiçada e úmida) também é proibida.
A portaria também proíbe o abate dos pinheiros nativos adultos portadores de pinhas nos meses de abril, maio e junho. Estão excluídos dessa proibição apenas os pinheiros autorizados por motivo de riscos pessoais e/ou materiais, de interesse social e/ou utilidade pública, para construções em áreas urbanas consolidadas e árvores oriundas de reflorestamento.
A pessoa que for flagrada em algumas dessas situações estará sujeita a responder a processo administrativo e a processo criminal, além de receber auto de infração ambiental. A multa é de R$ 300,00 para cada 60 quilos da semente.
A população não deve aceitar e comprar o pinhão antes dessa data. Assim, todos contribuem para a preservação da espécie”, explica a diretora de Controle e Recursos Naturais do IAP, Ana Cecília Nowacki.

Livro investiga fotografias tiradas por artistas das décadas de 60 e 70

A professora e artista visual Juliana Gisi mergulhou em fotos clicadas e em textos escritos por importantes artistas plásticos durante os anos 1960 e 1970. Entre nomes como Marina Abramovic, Robert Smithson, Edward Ruscha e Jan Dibbets, ela analisou imagens e documentos para criar sua tese de doutorado, que agora sai reestruturada em forma de livro. Contemplado pelo XIV Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia, o livro "60/70: As Fotografias, os Artistas e Seus Discursos" será lançado nesta terça-feira (31), às 16h, no DeArtes – Departamento de Artes da Universidade Federal do Paraná (rua Coronel Dulcídio, 638, Batel), com distribuição gratuita de exemplares.
Juliana queria entender o que era a fotografia para aqueles artistas que a tomaram como meio para suas produções plásticas e afirmaram que o resultado que obtinham não possuía qualidade estética. "Voltei-me para os textos que estes artistas haviam escrito na época como uma valiosa fonte de informações que me possibilitaria um confronto com suas ideias", explica a autora. "A análise desses discursos me proporcionou uma aproximação ao modo como eles, naquele momento histórico, abordaram a fotografia na intersecção com sua prática artística", complementa.
Os artistas foram selecionados a partir de uma pesquisa minuciosa feita em antologias de escritos que continham textos das décadas de 1960 e 1970 em que a fotografia era abordada ou discutida. No entanto, a prática era pouco citada em discursos da época em comparação, por exemplo, com a pintura. "Revelou-se, naquele momento histórico, um processo complexo de estabelecimento da fotografia como um objeto para o saber artístico, cujos desdobramentos sentimos na produção atual", continua a pesquisadora.
De acordo com a autora, a fotografia na arte existe pelo discurso – tanto visual quanto textual – que a toma como objeto, e, neste sentido, estava sendo inventada para aquele momento, nos escritos e na produção plástica dos artistas. "De alguma forma, podemos extrair daí uma teoria da fotografia construída pela perspectiva dos artistas", conta Juliana na introdução do livro. A publicação será distribuída durante o lançamento e enviada para universidades públicas de todo o Brasil.

A autora - Juliana Gisi nasceu em Curitiba, cidade onde cursou o Curso Superior de Pintura na Embap – Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Continuou sua formação com uma Especialização em História da Arte do Século XX na EMBAP, um Mestrado em Educação na PUC-PR e um Doutorado em Artes Visuais na UFRGS. Desde 2005, é professora da Universidade Federal do Paraná no setor de educação.
Sua produção artística, principalmente em fotografia, inclui exposições coletivas como "caixa d'água" (Centro Cultural Solar do Barão, Museu da Fotografia, 2013), "Sobrespaços" (Espaço Tardanza, 2012), "Estado da Arte: 40 anos de arte contemporânea no Paraná – 1970-2010" (Museu Oscar Niemeyer, 2010), "Possíveis Conexões" (Museu de Arte Contemporânea do Paraná, 2008), entre outras.

Artistas citados na obra - Robert Smithson (Estados Unidos), Edward Ruscha (Estados Unidos), Jan Dibbets (Holanda), John Baldessari (Estados Unidos), Douglas Huebler (Estados Unidos), Sol LeWitt (Estados Unidos), Dan Graham (Estados Unidos), Vito Acconci (Estados Unidos), Eduardo Costa (Argentina), Raúl Escari (Argentina), Roberto Jacoby (Argentina), Terry Atkinson (Inglaterra), Hans Haacke (Alemanha), Gerhard Richter (Alemanha), Dennis Oppenheim (Estados Unidos), Arnulf Rainer (Áustria), Richard Hamilton (Inglaterra), Lucas Samaras (Grécia), Giorgio Ciam (Itália), Lynda Benglis (Estados Unidos), Adrian Piper (Estados Unidos), Eleanor Antin (Estados Unidos), Marina Abramovic (Sérvia), Victor Burgin (Inglaterra).

René Dotti fala sobre a Ditadura Militar em palestra gratuita no UniBrasil

“A Memória da Resistência Civil – Da ditadura militar à democracia civil” é o tema do mais recente livro do professor René Dotti e da palestra que irá ministrar nesta terça-feira (31), data de aniversário do golpe militar no Brasil, no UniBrasil Centro Universitário. No auditório do campus da Instituição nomeado em sua homenagem, às 19h30min, Dotti irá discorrer sobre a importância da preservação da memória do que efetivamente representou a ditadura militar, suas consequências sociais, políticas e pessoais, além de promover a análise do ciclo dos governos autoritários.
Trazer à tona uma história recente e muito importante para o Brasil é importante não só pelo regate histórico do nosso país, mas porque o dia 31 de março é considerado o Dia da Revolução, que foi promovida pelos militares que afastaram do governo o presidente regularmente eleito, João Goulart. Por outro lado, é importante essa discussão já que boa parte da sociedade fala da intervenção dos militares para sanear o problema gravíssimo da corrupção, mas essa lição não pode ser adotada, pois a experiência nos mostrou o comando dos militares como altamente prejudicial tanto do ponto de vista dos direitos humanos quanto da própria organização do Estado e da liberdade da sociedade”, reflete René Dotti.
O evento gratuito é promovido pelo Programa de Mestrado em Direito do UniBrasil Centro Universitário e o livro "A Memória da Resistência Civil – Da ditadura militar à democracia civil" é uma edição do Instituto Memória.

O UniBrasil – Fundado em 2000, por professores doutores da Universidade Federal do Paraná, o UniBrasil (Centro Universitário Autônomo do Brasil – UniBrasil) possui seis mil alunos em cursos de graduação, pós-graduação e mestrado. Além de excelência na formação, com corpo docente altamente qualificado (75% dos professores com títulos de mestre ou doutor), o UniBrasil promove o incentivo ao esporte (com a manutenção de equipes e bolsas de estudo aos atletas), à globalização (com programas de intercâmbio e bolsas internacionais), à sustentabilidade (com ações sustentáveis e adesão ao Global Compact da ONU), à cultura (com o grupo de teatro Grutun!) e à pesquisa (com uma biblioteca com mais de 100 mil volumes e investimento em publicações). Com 150 mil metros quadrados, o campus está localizado no bairro do Tarumã, na capital paranaense. A infraestrutura moderna oferece aos alunos estacionamento amplo, complexo esportivo com academia, quadra poliesportiva, piscina, modernos laboratórios de informática e Clínicas de Saúde (com atendimento gratuito à comunidade).

O Unibrasil está situado na rua Konrad Adenauer, 442, Tarumã. Mais informações: 3361-4200.

Willie Nelson vai lançar a sua própria marca de maconha nos Estados Unidos

A lenda da música country norte-americana, o cantor Willie Nelson, se prepara para fazer um lançamento para lá de barulhento. Não se trata de nenhum novo single para a tristeza dos fãs do cantor, mas sim a sua própria marca de maconha.
Considerado uma lenda do Texas, Willie Nelson é defensor da legalização da maconha há décadas e considera a causa uma de suas “paixões”. Por isso, os produtos da Willie’s Reserve serão dignos dos melhores connoisseurs da cannabis e vendidos em lojas próprias nos estados americanos em que o consumo recreativo da planta é legalizado.
A empresa, administrada pela família do músico, vai oferecer uma linha assinada pelo artista, que incluirá uma edição de luxo da droga, além de bongs e vaporizadores, bem como itens de outros produtores que terão que atender a determinados critérios empresariais e ambientais, como uma preocupação com a pegada de carbono deixada, por exemplo.
Leis que legalizam o uso recreativo da maconha já foram aprovadas em Washington, Alasca, Colorado, Oregon e no Distrito de Columbia. Portanto, o processo de legalização da droga vai afetar o número de lojas que a empresa poderá abrir.
Atualmente Willie Nelson está com 81 anos e os fãs esperam do artista um álbum derradeiro, que deverá representar toda a magnitudade de uma carreira muito produtiva.
Curitiba ganhou, nesta segunda-feira (30), mais um espaço para difusão e promoção da língua alemã. Pela manhã, o prefeito Gustavo Fruet ao lado da embaixadora da Áustria no Brasil, Marianne Feldmann, inaugurou a Biblioteca da Áustria dentro da Casa da Leitura Wilson Martins no Terminal do Carmo. O espaço que já abriga seis mil títulos em português, recebeu 1200 livros em língua alemã graças a um intercâmbio literário firmado entre a Fundação Cultural de Curitiba, Embaixada da Áustria e o Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da UFPR.
Fico muito feliz com mais este presente que Curitiba ganha em seus 322 anos. É uma região com uma grande comunidade que domina o idioma alemão e saberá aproveitar o espaço”, disse Fruet.
A embaixadora da Áustria, Marianne Feldmann, também ressaltou a opção pela região. “Além de muitos descendentes de países que falam em alemão, a região abriga o Colégio Erasto Gaertner que tem a língua alemã no currículo da escola e a Igreja Menonita que promove cultos em alemão todas as semanas”, lembrou Marianne.

Atividades e acervo - A seleção dos livros colocados na Biblioteca da Áustria feita por profissionais da Universidade Federal do Paraná privilegiou títulos de novos escritores e de literatura infantil. Segundo a professora Ruth Bohunovsky,a ideia é investir e formar novos leitores. “O acervo conta com um bom número de clássicos em língua alemã, mas achamos importante abrir um espaço para uma nova geração de autores austríacos que tem se destacado nas duas últimas décadas”, conta Ruth.
Segundo o presidente da FCC, Marcos Cordiolli, ainda no primeiro semestre serão promovidas rodas de leitura e contações de histórias para crianças em língua alemã.

A Biblioteca da Áustria na Casa da Leitura Wilson Martins está situada Av. Marechal Floriano Peixoto, 8430, Rua da Cidadania do Boqueirão e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18h. Mais informações: 3313-5512.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Documentários são destaque na programação cinematográfica

Nada menos que oito novidades nos cinemas curitibanos. E entre elas três documentários: os nacionais “Sal da Terra” (foto) e “Eduardo Coutinho, 7 de Outubro” e o canadense “Marcas da Água”. Temos ainda os dramas “O Último Ato”, com Al Pacino e “Duas Irmãs, Uma Paixão”; o suspense “O Garoto da Casa ao Lado”; a fantasia “Cinderela” e a animação nacional “Até Que a Sbórnia nos Separe”.
Continuam em exibição “Mapa Para as Estrelas”, “Dívida de Honra”, “A Teoria de Tudo”, “Sniper Americano” e “Golpe Duplo”.

ATÉ QUE A SBORNIA NOS SEPARE - Animação gaúcha baseada no espetáculo músico-teatral "Tangos & Tragédias", criado pela dupla Hique Gomez e Nico Nicolaeiwski, sucesso nacional há 25 anos. O que acontece quando o muro que separa um pequeno país do resto do mundo cai acidentalmente? Tranquilo e parado no tempo, o povo da Sbórnia é agora atingido pelos ventos da modernidade vindos da cidade grande, Os conflitos causados pelo violento choque cultural bagunça a vida dos protagonistas Kraunus e Pletskaya, dois conhecidos músicos sbornianos. Como consequência da interferência continental nos arraigados hábitos do pequeno país, alguns nativos fazem acordar velhas crenças adormecidas e se põem a resgatar sua identidade. A direção é da dupla Otto Guerra e Ennio Torresan Jr. (responsáveis pelo curta “Luz, Anima, Ação”) e o elenco de dubladores traz nomes como Fernanda Takai, Arlete Salles e André Abujamra.
Indicação etária: 12 anos

CINDERELA - Esta nova versão live-action da Disney para o seu clássico de animação lançado em 1950 tem direção de Kenneth Branagh (“Operação Sombra: Jack Ryan”) e as presenças de Lily James, Helena Bonham Carter, Richard Madden, Cate Blanchett, Hayley Atwell e Stellan Skarsgård, no elenco. Após a trágica e inesperada morte do seu pai, Ella fica à mercê da sua terrível madrasta, Lady Tremaine, e suas filhas Anastasia e Drisella. A jovem ganha o apelido de Cinderela e é obrigada a trabalhar como empregada na sua própria casa, mas continua otimista com a vida. Passeando na floresta, ela se encanta por um corajoso estranho, sem desconfiar que ele é o príncipe do castelo. Cinderela recebe um convite para o grande baile e acredita que pode voltar a encontrar sua alma gêmea, mas seus planos vão por água abaixo quando a madrasta má rasga seu vestido.  É quando surge uma gentil mendiga – armada com uma abóbora e alguns ratinhos – muda a vida de Cinderela para sempre.
Indicação etária: Livre

DUAS IRMÃS, UMA PAIXÃO - Este drama do diretor alemão Dominik Graf (“Um Amor Além do Muro”) acompanha o triângulo amoroso das irmãs Caroline e Charlotte com o poeta Friedrich Schiller. As duas sempre foram muito próximas e amigas uma da outra. Com a chegada de Schiller, as duas se veem presas a um mesmo amor, e são levadas pelo escritor, que se apaixona pelas duas igualmente. Carolline é casada, mas vive uma vida infeliz com o marido, e encontra em Schiller seu conforto. Já Charlotte vivia sonhando com um bom marido, e vê igualmente em Schiller o homem de sua vida. Os três começam a viver um romance juntos, mas os laços das irmãs podem não ser tão fortes para sustentar essa situação. Hannah Herzsprung, Florian Stetter e Henriette Confurius encabeçam o elenco.
Indicação etária: 14 anos

EDUARDO COUTINHO, 7 DE OUTUBRO - Documentário nacional dirigido por Carlos Nader (“Soberano: Seis Vezes São Paulo”). Diante de sua equipe de trabalho, o documentarista Eduardo Coutinho concede a Carlos Nader uma entrevista de quatro horas. Ele, o homem acostumado a questionar, assume aqui um diferente papel e revela suas ideias. Poucos dias após as entrevistas, Coutinho foi assassinado pelo seu filho.
Indicação etária: 12 anos

MARCAS DA ÁGUA - Documentário canadense dirigido pelo fotógrafo Edward Burtysky e pela  cineasta Jennifer Baichwal (“Dívida”). O filme reúne diversas histórias de todo o mundo sobre a nossa relação com a água – desde as comunidades afetadas pela seca no delta do Rio Colorado, aos trabalhadores da construção da maior barragem no mundo, em Xiluodu, China, ao ritual do banho sagrado no Rio Ganges, que reúne, anualmente, 30 milhões de indianos. Filmado com câmeras aéreas em alta-definição, Marcas da Água oferece um registro plástico impressionante do poder da água na transformação da paisagem. O documentário foi vencedor do prêmio de melhor filme canadense pela Associação de Críticos de Cinema de Toronto, no Festival Internacional de Cinema daquela cidade.
Indicação etária: Livre

O GAROTO DA CASA AO LADO - Suspense do diretor Rob Cohen (“A Sombra do Inimigo”) com um elenco encabeçado pela estrela Jennifer Lopez, que tem ao lado Ryan Guzman, Ian Nelson, John Corbett, Kristin Chenoweth, Lexi Atkins e Hill Harper. Uma mãe recém-separada começa um romance com seu vizinho adolescente, o novo amigo de seu filho. Seus problemas começam quando ela tenta terminar o relacionamento de forma abrupta. Um único momento de fraqueza dela acaba alimentando uma doentia obsessão.
Indicação etária: 16 anos

O SAL DA TERRA - Indicado ao Oscar de Melhor Documentário de 2015, esta coprodução entre Brasil, França e Itália tem a direção do alemão Wim Wenders (“Pina”) e do brasileiro Juliano Ribeiro Salgado. Nos últimos 40 anos, o fotógrafo Sebastião Salgado tem viajado através dos continentes, aos passos de uma humanidade sempre em mutação. Ele testemunhou alguns dos principais eventos da nossa história recente; conflitos internacionais, a fome e o êxodo. Ele agora embarca na descoberta de territórios imaculados, da flora e da fauna selvagem e de paisagens grandiosas como parte de um enorme projeto fotográfico. Uma homenagem à beleza do planeta.
Indicação etária: 10 anos

O ÚLTIMO ATO - Baseado em obra de Philip Roth, este drama assinado pelo diretor Barry Levinson (“Vida Bandida”) é estrelado por Al Pacino, Greta Gerwig, Kyra Sedgwick, Charles Grodin e Dianne Wiest. Simon Axler é um famoso ator de teatro que se torna depressivo e adquire tendências suicidas quando, de repente e inexplicavelmente, perde seu talento. Numa tentativa de recuperar seu dom, ele tem um caso com uma jovem lésbica que tem a metade da idade dele. Rapidamente, a relação gera caos e pessoas ligadas ao casal reaparecem em suas vidas.
Indicação etária: 14 anos
Veja o trailer 

Referência da poesia curitibana, Feira do Poeta reabre neste domingo

As comemorações do aniversário de 322 anos de Curitiba trazem de volta para a cidade uma das principais referências da poesia curitibana. A Feira do Poeta, localizada no Largo da Ordem, retoma suas atividades depois de doze anos, voltando a ser um ponto de encontro de autores e leitores. A reabertura será neste domingo (29), a partir das 10h, com a presença de muitos poetas, lançamento de livros e outras atrações.
Unidade da Fundação Cultural de Curitiba, a Feira do Poeta ocupará o mesmo espaço onde, durante mais de três décadas, revelou talentos e contribuiu para divulgar a produção poética. “A reabertura desse espaço tão simbólico é a recuperação da história da poesia de Curitiba. É um patrimônio cultural que está sendo resgatado pela Fundação e pelos artistas“, diz o presidente da FCC, Marcos Cordiolli. A Feira se integra a outras iniciativas de apoio à poesia, como os encontros “Cutucando a inspiração”, que acontece no Teatro Universitário de Curitiba – TUC, e os Saraus Populares promovidos em espaços comunitários de toda a cidade.
A Feira do Poeta funcionará durante a semana e aos domingos, oferecendo mais esta opção cultural para os freqüentadores da Feira de Artesanato. De acordo com Luiz Carlos Brizola, que coordenará as atividades, num primeiro momento a Feira não fará impressão de versos em prensas tipográficas, como fazia antigamente, mas haverá uma programação intensa para atrair e congregar o maior número de autores e admiradores de poesia – encontros, lançamentos, declamações e performances. Também será montada no local uma biblioteca especializada.
Na reabertura estarão alguns dos poetas da “velha guarda”, assim denominados por serem frequentadores assíduos do espaço desde os primeiros tempos – Eulga Berger, Regina Bustolim, Orlando Wochikosvski, José Marins, Paulo Valim, Batista de Pilar, entre outros. Outra atração será a execução do hino nacional com berrante, por Sinval Silveira Pinto. 

História – Oferecer aos poetas a chance de publicar suas produções foi o principal motivo da criação da Feira do Poeta, inaugurada em 1º de dezembro de 1981. Inicialmente a Feira funcionava durante a semana no Centro de Criatividade e aos domingos a impressora tipográfica manual era transportada para o Largo da Ordem. A partir de 1983 passou a funcionar na Casa Romário Martins. Em1989 ocupou a casa nº 108 da Rua Claudino dos Santos, aberta para o calçadão, e no ano seguinte ganhou sede própria, num imóvel ao lado da Casa Romário Martins.
O equipamento tipográfico, doado à FCC pela Fundepar, durante todos aqueles anos foi utilizado como uma opção barata para que poetas pudessem imprimir suas produções. O jornalista e crítico Aramis Millarch comentou na época “a feliz ideia” de instalar no espaço democrático da feira de artesanato uma prensa tipográfica que possibilitava aos poetas terem seus trabalhos impressos na hora, à sua frente e, o que é fundamental, sem maiores despesas.
Dezenas de poetas – desde nomes consagrados nas academias tupiniquins como Vasco Taborda e Leopoldo Scherner – até os mais rebeldes e contestadores jovens garotões de barbas cerradas e meninas de blusas transparentes e calças jeans que parecem nunca terem saído de seus corpos, mas todos unidos pelo amor à palavra e à poesia, estão se encontrando na Feira do Poeta”, descreveu o crítico em sua coluna Tablóide (edição 31/12/1981).
“Rabisque Poesia”, “Pise Poesia” e “Varando a Noite” foram alguns dos projetos desenvolvidos na Feira do Poeta, além das programações permanentes de lançamentos e recitais de poesia que aconteceram até 2003, quando suas atividades foram incorporadas por outros programas literários da Fundação Cultural.  

MC Gui faz show em Curitiba neste sábado

Um dos principais representantes do funk ostentação, o cantor MC Gui desembarca em Curitiba neste sábado (28) com novo show. Ele que é considerado o Justin Bieber do funk terá em seu repertório os maiores sucessos, como “O bonde passou”, hit que lhe rendeu o estouro da fama, “Beija ou não beija” e “Ostentar esperança”, entre outros. O evento será no Play Curitiba (Imaculada Conceição, 1030), a partir das 19h00, para o público mirim, e das 22h00 para maiores de 18 anos.
Com apenas 3 anos de carreira, Guilherme Kauê Castanheiras Alves, 16 anos,  se tornou um fenômeno ao criar uma nova vertente do funk para o ritmo paulista, com letras de músicas que não fazem apologia à violência, drogas ou sexo. Seu estilo ostenta a realização de sonhos de consumo e a conquista de uma vida com direito a uma boa dose de luxo. Por esse motivo, os fãs, tão precoces quanto ele, elegeram-no como o “príncipe” do funk ostentação.
Mas, o diferencial do astro não para na idade, nem na batida e letras irreverentes de suas canções. De origem humilde, MC Gui auxilia no sustento da família, e é bastante preocupado com as questões sociais. Dessa forma, procura realizar visitas de conforto e apoio, especialmente para crianças carentes, além de shows beneficentes.

O astro - MC Gui nasceu no Rio de Janeiro, e mudou-se ainda na infância para a Zona Leste de São Paulo, onde vive atualmente com sua família. É o astro do funk ostentação mais novo da música brasileira. Além de arrastar multidões para seus shows, os clipes do cantor superam a marca de 70 milhões de visualizações no youtube e seus perfis nas redes sociais possuem cerca de 5 milhões de seguidores.
Apesar da fama que conquistou, a carreira de MC Gui teve um início bastante despretensioso. Com apenas 10 anos, ele e um de seus irmãos brincavam de compor letras de funk e cantar suas músicas. A dedicação dos dois chamou a atenção do pai Rogério Alves, dono de uma casa de shows, que o incentivou a apostar na carreira, lançando, inclusive, alguns de seus hits.
Seu primeiro sucesso veio com a música “Ela quer”, o que deu ânimo para MC Gui continuar cantando. Logo em seguida, o artista já fazia dezenas de shows por mês e começava a ganhar seu espaço na cena do funk de São Paulo, até estourar em todo o Brasil com a música “O bonde passou”.
Informações sobre ingressos: 3154-4757 ou www.uningressos.com.br.


Camerata Antiqua de Curitiba abre a temporada 2015 neste final de semana

Dentro das comemorações dos 322 anos de Curitiba, a Camerata Antiqua abre a temporada 2015 com duas apresentações na Capela Santa Maria neste final de semana. O concerto dedicado à Semana Santa terá obras de Johann Sebastian Bach sob a regência do maestro mineiro Luís Otávio Santos e como solistas Luciana Melamed (soprano), Daniele Oliveira (contralto), Sidney Gomes (tenor) e Cláudio de Biaggi (baixo).
No sábado (28), a apresentação começa às 20h e no domingo às 18h30 com ingressos a R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia). A temporada 2015 de apresentações da Camerata Antiqua de Curitiba é patrocinada pelo Ministério da Cultura e pela Volvo.
Em homenagem aos 322 anos da cidade, o grupo irá apresentar o Hymno de Curitiba, primeiro hino da cidade, composto em 1928 por Benedito Nicolau dos Santos. A obra foi recentemente encontrada pelo pesquisador Gehad Hajar e restaurada pelo maestro Jaime Zenamon. O prefeito Gustavo Fruet receberá simbolicamente, no sábado, as partituras originais do hino.
O espetáculo de estreia da temporada 2015 também dá início aos pré-concertos – breves palestras ministradas por convidados antes das apresentações. Neste fim de semana, quem fala ao público é o mestre em música e professor da Escola de Música e Belas Artes do Paraná – EMBAP, Marco Aurélio Koentopp.

Programa - A primeira parte da apresentação da Camerata reserva no programa a Cantata de "BWV 4 – Christlag in Todesbanden" (Cristo jazia sob mortalhas). A obra composta para o 1º Dia da Festa da Páscoa foi estruturada em oito movimentos, divididos em partes solos com árias e duetos, coro e orquestra.
A cantata é uma peça vocal sacra que floresceu primeiramente na Itália, no começo do século XVII. No século XVIII, porém, a forma desenvolveu-se para incluir várias vozes solo, coro e orquestra. A cantata de igreja ou cantata da chiesa luterana alemã, que se tornou famosa graças a Johann Sebastian Bach, usava texto bíblico e apresentava árias, recitativos e corais.
Na segunda parte, a peça "Oster-Oratorium BWV 249" (Oratório de Páscoa), composta em 1736, também de Johann Sebastian Bach (1685-1750), completa o espetáculo. A peça, composta para vozes solistas, coro e orquestra tem quatro personagens atribuídos aos quatro cantores solistas que representam os discípulos, como: Simão Pedro (tenor) e João Apóstolo (baixo), que aparecem em primeiro dueto correndo para o túmulo de Jesus e acham-no vazio, mas encontram lá Maria Madalena (contralto) e "a outra Maria" (soprano). A música é festivamente famosa pelo desenrolar histórico do texto sobre a ressurreição de Jesus, e pela instrumentação inserida por Bach que são os trompetes, tímpanos, oboés, oboé d'amore, fagote, flauta transversal, cordas e contínuo.

A Camerata Antiqua é mantida pela Fundação Cultural de Curitiba – FCC e administrada pelo Instituto Curitiba de Arte e Cultura – ICAC. Mais informações sobre os concertos: 3321-2840 ou 3321-2842.

Museu da Fotografia recebe a mostra "Coletiva Nikon série F"

O Museu da Fotografia Cidade de Curitiba, no Solar do Barão, recebe a partir deste sábado (28) a exposição Coletiva Série F. A mostra reúne vinte fotografias feitas por profissionais brasileiros consagrados, idealizada e produzida pela equipe da DOC Galeria em parceria com a Nikon. A exposição é um resgate de registros de momentos marcantes em todo o mundo, feitos pelas lendárias câmeras da série F da Nikon, durante as décadas de 60 a 90.
A exposição, que é fruto de uma parceria da Fundação Cultural de Curitiba e da Omicron – Escola de Fotografia, apresenta fotos de esporte, moda, natureza, arquitetura, cidade, cultura e política, dos anos 60 até o fim da era analógicaobras, dos fotógrafos: Sergio Jorge, Klaus Mitteldorf, Bob Wolfenson, Armando Prado, Luiz Garrido, Luciano Candisani, Ana Carolina Fernandes, Edu Simões, Evandro Teixeira, Walter Firmo, Tuca Reines, Jorge Araújo, João Bittar, Juca Martins, Ignacio Aronovich, Paulo Vainer, Alexandre Belém, Rogério Assis, Juan Esteves e Egberto Nogueira. Os temas
A série F é um ícone das câmeras mono-reflex voltadas ao fotojornalismo brasileiro. "O que a Omicron faz junto com a Fundação Cultural de Curitiba e o Museu da Fotografia, é dar oportunidade para que os curitibanos entrem em contato com esse belíssimo trabalho e curadoria proposta pela DOC Galeria, de São Paulo, em que alinhava um pouco do panorama da fotografia brasileira através das câmeras da série F da Nikon. Também é uma forma de prestigiar essa ideia de convergir olhares por meio do aparelho fotográfico. Pois, é importante lembrar, que o aparelho é um elemento de linguagem, que traz marcas de realização para as imagens dos fotógrafos”, afirma o fotógrafo e diretor da Omicron, Osvaldo Santos Lima.

Sobre as câmeras - As câmeras da série F são reverenciadas até os dias atuais quando o assunto é imagem analógica. O portfólio F-SLR inclui 95 câmeras – a primeira, nomeada de NIKON SP, começou a ser comercializada em agosto de 1957 e, o último modelo desta linha, a NIKON F6, foi apresentada em outubro de 2004.

Sobre a curadoria - Durante dois meses foi feito um levantamento nos arquivos de 20 renomados profissionais brasileiros. “Encontramos fotos incríveis sobre esporte, moda, natureza, arquitetura, cidade, cultura e política, dos anos 60 até o fim da era analógica, todas feitas com este equipamento”, explica Mônica Maia, da DOC Galeria.

A mostra “Coletiva Série F” pode ser visitada até dia 31 de maio, de terça a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 18h; sábado, domingo e feriado, das 12h às 18h. Segunda-feira não abre. A entrada é franca. Informações: 3252-1093 ou 3321-3240.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Rua São Francisco terá programação especial para os 322 anos de Curitiba

A Rua São Francisco, no Centro, receberá, entre os dias 26 e 29, uma série de eventos em comemoração aos 322 anos de Curitiba. Entre as atrações estão peças de teatro, projeções de filmes ao ar livre, um show com o cantor norte-americano Jesse Harris e um acontecimento surpresa, que terá lugar no início da noite de domingo.
As ações fazem parte de uma parceria entre a Prefeitura de Curitiba, a Fundação Cultural de Curitiba, a Bicicletaria Cultural, a Ciclo Iguaçu, a Pixel Soluções Audiovisuais, o Festival de Teatro de Curitiba e a Orpec Engenharia. No domingo, a partir das 19h, na Praça de Bolso do Ciclista, acontece o evento surpresa organizado por todos os parceiros.
Para o superintendente da FCC, Igor Cordeiro, a programação contempla várias linguagens artísticas para os mais diversos estilos. "Para nós a Rua São Francisco é um lugar de conceito em Curitiba. Boa parte dos artistas mais criativos são frequentadores desta região e nada mais justo promover atrações destacadas neste local", lembrou.

Música - O compositor Jesse Harris é um dos destaques da programação. Ele faz show de lançamento do seu 13º álbum, “No Wrong No Right”, na Bicicletaria Cultural, no dia 28 de março. Conhecido por ter composto a faixa Don’t Know Why, consagrado na voz de Norah Jones, e que rendeu um Grammy em 2003 para Harris. O nova-iorquino também atua como guitarrista e produtor de vários artistas em todo o mundo. No Brasil, atuou em discos de Maria Gadú, Marisa Monte e Tiago Iorc.
Em Curitiba, o show contará com a banda Star Rover e com a participação do produtor Maycon Ananias. A apresentação será transmitida ao vivo para Praça de bolso do ciclista, que fica em frente à Bicicletaria Cultural. A entrada é gratuita, mas será garantida mediante entrega de senhas, que serão distribuídas no dia da apresentação.

Filme ao ar livre - No dia 26, às 20h, acontece a exibição do filme "Traço Concreto" na Praça de Bolso do Ciclista. O documentário longa-metragem dos cineastas Eduardo Baggio e Danilo Pschera estava programado para ser exibido no último dia 5 de março, mas devido à forte chuva que caiu na data, foi reprogramada para as comemorações do aniversário da cidade. O filme aborda o universo da arquitetura modernista em Curitiba por meio das histórias de três casas e relatos dos arquitetos Lolô Cornelsen, Salvador Gnoato e Marcos Bertoldi. Após a exibição do filme será realizado um bate-papo com os diretores do filme.

Festival de Teatro - Em sua 24ª edição, o evento também marca presença nas comemorações do aniversário da cidade. Peças, performances e filmes que fazem parte do Festival de Teatro comporão a programação da Praça de Bolso do Ciclista: “Três: Um Solo em Trio” (dia 27, às 19h), “Fissura” (dia 28, às 15h), “Vegan VJ Theatre” (dia 28, às 18h, e dia 29, às 20h), “Notícias da Rainha” (dia 28, às 21h), e “Lugar de Ser Inútil” (dia 29, às 15h).

SERVIÇO

TRAÇO CONCRETO
Documentário | Praça de Bolso do Ciclista – 26, às 20h
Historia conta a construção de três casas pela ótica de três arquitetos.
Direção: Eduardo Baggio e Danilo Pschera
Censura: Livre|Duração: 90 minutos
Debate com os diretores do filme, mediado pelo arquiteto Irã Dudeque

TRÊS: UM SOLO EM TRIO
Comédia Clown | Praça de Bolso do Ciclista – dia 27, às 19h
Direção: Fernanda Fuchs | Autoria de texto: Vanessa Vzorek | Elenco: André Daniel, André Daniel, Fernanda Fuchs, Vanessa Vzorek
Censura: Livre | Duração: 30 min | Gratuito

FISSURA
Experimental | Praça de Bolso do Ciclista – dia 28, às 15h
Performance na qual os atores (e o público) experimentam espaço, tempo e movimento a partir da ocupação poética dos corpos.
Companhia: Itinerários Produções Artísticas | Direção: Eliza Pratavieira | Elenco: Carol Scabora, Flávio Magalhães
Censura: Livre| Duração: 40 min | Gratuito

VEGAN VJ THEATRE
Performance Art | Praça de Bolso do Ciclista – dia 28, às 18h e dia 29, às 20h
Criação conjunta dos fundadores da Cia. Lúdica (SP), Marcya Harco e Paulo Drumond, o espetáculo é um mix de performances, cenas teatrais e vídeos focados na libertação animal. No programa serão apresentadas cinco performances, sendo duas com ator ao vivo e três em projeções (live).
Companhia: Cia. Lúdica | Direção: Marcya Harco | Elenco: Marcya Harco, Paulo Drumond
Censura: 14 anos | Duração: 32 min | Gratuito

NOTÍCIAS DA RAINHA
Documentário | Praça de Bolso do Ciclista – dia 28, às 21h
Documentário sobre uma rainha da era do rádio num diálogo com o teatro-cinema-instalação.
Companhia: Capicua Filmes | Direção: Ana Johann | Autoria de texto: Ana Johann
Censura: Livre | Duração: 19 min | Gratuito

JESSE HARRIS + STAR ROVER
Show do lançamento do disco No Wrong No Right – dia 28, às 21h30
Bicicletaria Cultural: Rua Presidente Faria, 226
Praça de Bolso do Ciclista: Rua Presidente Faria esq. Rua São Francisco
Gratuito – mediante distribuição de senhas | capacidade: 120 pessoas
TRANSMISSÃO SIMULTÂNEA NA PRAÇA DE BOLSO, ÀS 21h30

LUGAR DE SER INÚTIL
Comédia Dramática | Praça de Bolso do Ciclista – dia 29, às 15h
Dois personagens em um lugar abandonado ou desprezado. Qual a diferença? Por meio da linguagem imagética da poesia de Manoel de Barros, viajam pelo mundo rupestre que o autor suscita. Nesse caminho descobrem a palavra “bocó”. Não sabem seu significado, mas o poeta ajuda na descoberta.
Companhia: Grupo Olho Rasteiro | Direção: Grupo Olho Rasteiro | Elenco: Paulo Chierentini, Rana Moscheta
Censura: Livre | Duração: 55 min | Gratuito

Presente surpresa especial de aniversário
Praça de Bolso do Ciclista – dia 29, às 19h

Últimos dias de inscrição para o primeiro edital do PROFICE

Os interessados em inscrever projetos no primeiro edital do Programa de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná – PROFICE têm até às 17h50 da próxima terça-feira, dia 31 de março, para submeter seus trabalhos ou finalizar o processo no SISPROFICE, sistema desenvolvido especificamente para este fim, com preenchimento totalmente online. Todas as informações relativas ao programa e orientações estão disponíveis no site www.cultura.pr.gov.br.
De acordo com a Coordenação de Incentivo à Cultura (CIC) da Secretaria de Estado da Cultura, responsável pelo PROFICE, a maioria dos projetos que estão no sistema ainda não foram finalizados. Faltando apenas alguns dias para o fim do prazo de submissão dos projetos, os proponentes devem estar atentos aos procedimentos de inscrição no sistema, conferir atentamente se todos os campos foram preenchidos corretamente e se os documentos obrigatórios foram anexados. E por fim, não esquecer de finalizar o processo, enviando a proposta depois que tudo for verificado.

Dúvidas frequentes - Uma das dúvidas recorrentes é relativa às fontes de financiamento. Se o projeto já tem parte do orçamento captado por outras leis de incentivo, como a Rouanet, por exemplo, o proponente deve informar este valor na aba ‘Fontes de Financiamento’. Já no campo ‘Orçamento Detalhado’, o proponente deve escolher a faixa orçamentária que complementa o montante total.
Outro problema detectado é referente aos anexos. Há seções onde o sistema permite anexar apenas um arquivo, mesmo que seja mais de um documento. É o caso do campo em que o proponente deve anexar as Cartas de Anuência. O sistema possibilita o upload de apenas um arquivo. Caso exista mais de uma carta de anuência, o proponente deve agrupar todos os arquivos em um só ou pode optar por enviar uma pasta compactada (zipada) com vários arquivos.

Atenção redobrada - A equipe da Celepar responsável pelo SISPROFICE reforça que o sistema foi desenvolvido da forma mais didática possível, para minimizar possíveis erros. Em todos os campos de preenchimento há um botão de interrogação que, quando clicado, abre uma explicação sobre o campo. Outra ferramenta que auxilia o proponente é o alerta de que há campos obrigatórios não preenchidos. Este aviso é dado no final do processo, dando a chance ao proponente de corrigir qualquer problema de preenchimento.
E por se tratar de um sistema de inscrições totalmente online é fundamental não deixar para finalizar a inscrição na última hora. Há imprevistos aos quais todos estão sujeitos, como um problema com a internet, que podem inviabilizar o envio do projeto e prejudicar o proponente por um contratempo externo.
A equipe da CIC alerta ainda para o caráter eliminatório da fase de Habilitação após a finalização das inscrições. Um documento anexado errado pode inabilitar todo um projeto. Uma das etapas que mais dependem da atenção do proponente são os documentos solicitados nos anexos III e VI do edital. A escolha da área e categoria em que o projeto vai competir também é uma informação essencial. O não preenchimento destes campos resulta em desclassificação.

Próximos passos - Após o encerramento das inscrições tem início a fase de Habilitação em que serão verificadas as exigências do edital em relação ao preenchimento correto do formulário; à legitimidade do proponente; à regularidade da documentação obrigatória e específica solicitadas. Esta avaliação será realizada por uma Comissão composta por funcionários da Secretaria de Estado da Cultura e o prazo de finalização desta etapa dependerá do número de projetos inscritos, mas a perspectiva é de que esteja concluída até junho. Os projetos que atenderem a todas as exigências serão considerados habilitados e encaminhados para a 2ª Etapa. O resultado desta primeira fase será publicado no Diário Oficial do Estado e disponibilizado no site da SEEC.
No caso dos proponentes considerados inabilitados, estes poderão apresentar recurso em um prazo de sete dias corridos, a contar da publicação do resultado desta etapa. Após a análise dos recursos referentes à 1ª fase da seleção, a SEEC publicará novamente o resultado no Diário Oficial do Estado e em seu endereço eletrônico.

Edital e informações: www.cultura.pr.gov.br. Mais informações: profice@seec.pr.gov.br.

terça-feira, 24 de março de 2015

Começa nesta terça o 24º Festival de Teatro de Curitiba

Começa nesta terça-feira (24) o 24º Festival de Teatro de Curitiba. Serão 13 dias de programação intensa e mais de 400 espetáculos diversos. A Mostra 2015 reúne 29 produções, sendo sete estreias nacionais e quatro atrações internacionais. O Fringe, com dez Mostras Especiais, apresenta 393 espetáculos. O Festival deste ano é apresentado pelo Banco Itaú e Tradener, tem patrocínio da Renault do Brasil, Petrobras, Copel, Fundação Cultural de Curitiba/Prefeitura de Curitiba e UEG Araucária e apoio da Itaipu Binacional.
Pela primeira vez, em 24 anos de história, o Balé Teatro Guaíra fará a abertura do Festival de Teatro de Curitiba com o espetáculo Cinderela, montado em comemoração aos 45 anos da companhia. Coreografado espanhol Gustavo Ramirez Sansano (ex-diretor artístico do Luna Negra Dance Theater, de Chicago), o espetáculo de dança contemporânea terá apresentação fechada para convidados nesta terça e uma apresentação aberta ao público na quarta-feira (25).
O público do Festival terá a oportunidade de assistir a sete estreias nacionais – SPon SPof Spend, Post Scriptum, OE, Abnegação 2, Meu Saba, Fishman  e Ensaio Para Um Adeus Inesperado – e quatro atrações internacionais: A House in Asia, Double Rite,Surfacing e Numax. “Alguns ingressos estão quase esgotados para essas produções. Para manter o padrão, o pessoal deixou a compra para o último final de semana e as principais atrações estão quase esgotadas”, alerta Leandro Knopfholz, diretor geral do Festival.
Além das estreias e das atrações internacionais, os musicais e os espetáculos com atores mais famosos também lideram a lista dos mais procurados, como Nêgo, Beije Minha Lápide, Através de Um Espelho, Desalinho, Nômades,  Selfie, Depois do Ensaio, Dias de Luta, Dias de Glória e Samba Futebol Clube. Algumas noites do Risorama também já estão esgotadas. “Mais uma vez, o público está valorizando o Festival”, comemora Knopfholz.

FRINGE - Neste ano, o Fringe chega à sua 17ª edição com 393 espetáculos que ganharão as ruas, praças, palcos e espaços alternativos de Curitiba a partir desta quarta-feira (25), com 12 dias de programação.
O evento reunirá dez Mostras Especiais, sendo cinco novas: Mostra de Teatro Universitário Grutum!, que estreia no Fringe com produções de grupos universitários; Gloriah Vigor Mortis, que apresentará uma seleção dos trabalhos da companhia curitibana homônima, sob a direção de Paulo Biscaia; 20 anos do Pé no Palco, que celebra as duas décadas da companhia teatral criada por Fátima Ortiz; I Mostra Pernambucana de Teatro para Infância, que vai inaugurar o mais novo espaço teatral de Curitiba, o Estúdio 455; e Ilíada Homero Grécia 2016, que reúne dez espetáculos com os cantos da obra grega de Homero.
Além disso, a plateia poderá escolher os espetáculos das Mostras já conhecidas do público do Fringe, como Sonora Cena, Mostra Ademar Guerra, Ave Lola, Novos Repertórios e Sesi Dramaturgia.

EVENTOS SIMULTÂNEOS - Gastronomix, Guritiba, Mish Mash e Risorama são os quatro eventos simultâneos que integram a programação do Festival de Curitiba e movimentam a capital paranaense. Mish Mash será realizado nos dias 4 e 5 de abril, tem direção artística de Rafael Barreiros, o Palhaço Alípio, da Cia dos Palhaços, e reunirá atrações de ilusionismo e mágica. Com curadoria de Diogo Portugal, o Risorama reunirá o melhor dostand up comedy do Brasil de 26 a 31 de março.
Primeira feira de alta gastronomia de Curitiba, o Gastronomix chega à sua sétima edição, com espaço ampliado para as crianças. Nos dias 28 e 29 de março, chefs estrelados e pratos de diferentes lugares do Brasil compõem o cardápio do evento, que conta ainda com aulas-shows e aulas práticas de culinária. O evento também tem espaço dedicado para a Gastronomia Responsável, em parceria coma Fundação Grupo Boticário, e recebe pela primeira vez a visita do chef Alex Atala, que fará palestra no dia 28.
De 28 de março a 5 de abril, o Guritiba terá quatro espetáculos infantis: “Agora Eu Era o Herói”, comédia romântica para o público infanto-juvenil da Cia UM de Teatro, “Tucantaconto”, show musical da Cia Tricromática, “Entre Janelas”, trabalho da Tato Criação Cênica, e “Intolerância”, drama da companhia BuZum.

INGRESSOS - Os ingressos para toda a programação do Festival de Curitiba estão disponíveis pela internet (www.festivaldecuritiba.com.br) e nas bilheterias oficiais do evento, instaladas no ParkShoppingBarigüi, Shopping Mueller e Palladium Shopping Center.
Os ingressos para os espetáculos da Mostra custam R$ 70,00 e R$ 60,00 (inteira) e R$ 35,00 e R$ 30,00 (meia-entrada). Os valores maiores são para os espetáculos em cartaz nos teatros Guaíra, Guairinha, José Maria Santos, Positivo e Bom Jesus, que têm custos de bilhetagem superiores aos demais.
Os ingressos para o Risorama também custam R$ 60,00 (entrada inteira) e R$ 30,00 (meia entrada). Já os ingressos para o Mish Mash e Guritiba custam R$ 40,00 (entrada inteira) e R$ 20,00 (meia entrada).
Os preços para os espetáculos do Fringe variam de gratuitos a R$ 60,00.

Leonard Cohen anuncia novo álbum com duas canções inéditas

O músico, escritor e poeta canadense Leonard Cohen divulgou no jornal britânico The Guardian uma faixa inédita, que deve compor seu novo disco, “Can't Forget: A Souvenir of the Grand Tour”, uma compilação de gravações feitas durante sua recente turnê “Old Ideas”, seu álbum de inéditas de 2012. Os takes foram tomados durante os shows e também nas passagens de som. Cohen ainda lançou, em 2014, outro CD de inéditas, o belo “Popular Problems”.
Never Gave Nobody Trouble” é uma das duas canções inéditas que serão lançadas no novo álbum - a outra será “Got a Little Secret”, de acordo com o jornal britânico The Guardian. As outras faixas, gravadas na turnê mas já previamente lançadas em outros álbuns, são: “Field Commander Cohen", “I Can't Forget”, “Light as a Breeze”, “Night Comes On”, “Joan of Arc and Stages”. As faixas “La Maniac” e “Choices” (de Georges Dor e Georges Jones, respectivamente) são covers nunca gravados pelo canadense.
No domingo (15), Cohen ganhou o prêmio de melhor álbum do ano no prêmio canadense Juno, por "Popular Problems". O cantor completou 80 anos em setembro passado.