quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Exposição na Caixa Cultural reúne obras da arte aborígene australiana

A Caixa Cultural traz a Curitiba a exposição “O Tempo dos Sonhos: A Arte Aborígene Contemporânea da Austrália”. Com um acervo de mais de 70 obras entre pinturas, esculturas, litografias e bark paintings (pinturas em entrecasca de eucalipto), a mostra apresenta a expressão artística e as narrativas da cultura aborígene. Com abertura ao público entre 29 de novembro de 2017 e 7 de janeiro de 2018, a mostra tem visitação gratuita.
A seleção abrange obras desde a década de 1970, período em que a Austrália deu início a políticas de valorização e resgate dessas comunidades, e de um movimento em prol da difusão de sua rica e diversificada arte. A exposição é composta por peças da Coo-ee Art Gallery, a mais antiga e respeitada galeria de arte aborígene da Oceania, além de obras de instituições governamentais australianas e também de coleções privadas. Segundo o curador Clay D’ Paula, especialista em História da Arte pela Universidade de Sidney,a mostra é representativa da variedade e da vitalidade dos estilos artísticos encontrados nas diversas regiões australianas.
As obras selecionadas situam-se entre a abstração e a figuração. A maioria dos povos aborígenes utiliza símbolos, e não a linguagem escrita. A estética desses artistas é inspirada em narrativas e histórias repassadas de geração a geração, e exprimem, muitas vezes, o seu relacionamento com o universo, a natureza e a espiritualidade.
Ao longo da mostra, é possível perceber as diferenças no design, no estilo e nas cores da paleta dos artistas de cada região. A paisagem presente na arte produzida na região de Kimberly, por exemplo, revela uma terra de grandes contrastes, cheia de rios e cachoeiras. Arnhem Land (Terra de Arnhem) é a região das bark paintings. Em Tiwi Island (Ilhas Tiwi), as obras trazem elementos de design geométrico relacionados a lugares sagrados ou a mudança das estações. E nas obras da região de Balgo, os visitantes poderão observar a presença de cores intensas, muitos tons de verde, roxo e cores brilhantes. Estes trabalhos são denominados "arte do isolamento", pois são produzidos no deserto ocidental da Austrália. Já a arte dos aborígenes que vivem nos centros urbanos traz questões ligadas às mazelas da colonização e à discriminação ainda sofrida por eles.
As diferenças da arte produzida em cada região passam também pelas técnicas utilizadas. Ilana Goldstein, antropóloga e consultora da exposição, aponta algumas dessas diferenças: "Os materiais que são comumente utilizados no Deserto Central da Austrália, como tinta acrílica, tela e pincéis industrializados, não são utilizados pelos artistas da região de Arnhem Land, no norte tropical da Austrália. Os artistas dessa região preferem usar camadas do tronco do eucalipto nativo, tintas feitas de minerais do solo, pincéis de fios de cabelo e gravetos".
As obras selecionadas para a exposição foram produzidas por artistas renomados que já tiveram trabalhos expostos no MoMA e Metropolitan de Nova Iorque. Também passaram pelas bienais de Veneza, São Paulo e Sidney, entre outros eventos de prestígio internacional, como o Documenta, em Kassel, na Alemanha. “Essa coleção é um presente à população brasileira. Em um acervo de mais de três mil obras, selecionamos aquelas mais significativas. Muitas já foram publicadas em inúmeros catálogos de arte, citadas em teses de dourado e exibidas em várias instituições na Austrália, Europa e Estados Unidos”, conta o brasileiro Clay D´Paula que divide a curadoria com os australianos Adrian Newstead e Djon Mundine.

Os artistas - A exposição traz obras de artistas de diversas trajetórias: aqueles que utilizam elementos tradicionais, com pouco contato com o mundo ocidental, e também os ditos "artistas urbanos", que possuem formação universitária e se relacionam com a arte contemporânea. Na percepção da antropóloga Ilana Goldstein, "na questão da formalidade, as telas abstratas de artistas como Emily Kame e Rover Thomas aliam deleite estético com conteúdos cosmológicos tradicionais, e não pretendem fazer provocações conceituais. Já os artistas aborígenes urbanos fazem releituras satíricas da história da arte e questionam a lógica do sistema das artes, como no caso de Richard Bell, autor do trabalho ‘Aboriginal art is a white thing’, e de Lin Onus, que se apropria da gravura ‘A onda’ do japonês Hokusai."
Um dos artistas de maior projeção internacional, Rover Thomas (1926-1998), com seus cenários de cor ocre, mudou a percepção paisagística australiana. Thomas também foi responsável por um novo ritual nas cerimônias do povo Gija, que consiste em inserir tábuas pintadas no rito já tradicional. A tia dele, Queenie McKenzie (1930-1998), que também tem obras na exposição, foi a responsável por começar a pintar as tábuas cerimoniais.
Outra artista de destaque na exposição é Emily Kame Kngwarreye (1910-1996), considerada uma das maiores pintoras expressionistas do século XX. Emily começou a pintar aos 79 anos e se tornou a artista mais querida da Austrália. Ela representou o país na Bienal de Veneza e em outros eventos de arte internacional. Suas obras, que parecem abstratas, trazem elementos como nuvens, água, vegetação e flores do deserto, que compõem narrativas e histórias herdadas de seus ancestrais.
Kathleen Patyarre (1934), que é sobrinha de Emily Kame, é autora de pinturas que retratam mapas mentais das regiões por onde caminhou com seus pais durante a infância. Muito prestigiada, ela é recordista em convites para exposições.
Lily Nungarayi Hargraves (1930), anciã da tribo Lajamanu, é responsável pela cerimônia de iniciação feminina chamada “O Sonhar das Mulheres” e já pintou diversas telas relacionadas a este ritual, inclusive a que está presente na exposição. Suas obras já foram expostas na França e nos Estados Unidos.
Richard Bell (1953), por sua vez, é um "artista urbano”, de origem Kamilaroi, que se tornou ativista em prol dos direitos das populações indígenas. Suas críticas mais contundentes se dirigem à folclorização do aborígene. Outro “artista urbano” é Lin Onus (1948-1996), descendente da etnia Yorta Yorta. Ele deixou trabalhos com teor histórico, muitas vezes irônicos e provocativos, caracterizados pela figuração realista. Uma das obras expostas tem inspiração na xilogravura "A Onda", de 1829, do japonês Katsushika Hokusai. Na recriação de Lin Onus, um cão (herança do colonizador branco) surfa sobre a arraia (animal sagrado, sereno e equilibrado), apesar do perigo iminente. É possível que a tela, em seu conjunto, remeta à capacidade dos povos aborígenes de se reinventarem constantemente, se adaptarem a novas realidades e assimilarem influências de diferentes origens, sem necessariamente perder o prumo.
Um exemplo da importância da arte aborígene para o mercado das artes vem de Clifford Possum Tjapaltjarrl (1933-2002), da etnia Anmatyerre que vive no deserto australiano. Ele teve uma tela leiloada por 2,4 milhões de dólares, em 2007, na Southeby’s, arrematada pela National Gallery of Australia. Trata-se de tela produzida em 1977, que condensa diversos fragmentos míticos. Clifford já teve uma obra apresentada no Brasil, durante a Bienal de São Paulo de 1983.
Thompson Yulidjirri (1930) é representante do estilo “raio X”, que traz certa continuidade das pinturas rupestres antigas às bark paintings – imagens executadas sobre entrecasca de árvore. Tal estilo, que usa a representação dos ossos e vísceras dentro dos corpos, como se fossem transparentes, pode ser observado na prancha intitulada Canguru, de 1985.
Além de mostrar as diversas expressões, a exuberância, a vitalidade e a história da arte aborígene ao povo brasileiro, a exposição também estimula a atenção para a arte indígena produzida no Brasil. Enquanto o estilo aborígene australiano é mostrado em vários museus de arte, as expressões artísticas dos indígenas brasileiros são tidas, em sua grande maioria, como artesanato. O Xoha Karajá é um artista indígena brasileiro, da etnia Iny/Karajá. Sua obra foi especialmente comissionada para integrar a exposição. Trata-se de uma mandala, com significado bastante forte: a harmonia entre todos os povos.

Sobre as bark paintings - As bark paintings compõem a arte aborígene característica de Arnhem Land, no norte tropical. Foram as primeiras obras aborígenes a conquistar a atenção do público ao redor do mundo. São pinturas sobre entrecasca de eucalipto, conhecidas desde o início do século XX, e feitas com pigmentos naturais nos tons ocre, branco, vermelho e preto. Essas obras carregam complexas simbologias associadas aos clãs e aos ancestrais. Em geral, as bark paintings são figurativas e funcionam como narrativas visuais sobre passagens míticas. Os pincéis utilizados em algumas delas são feitos com cabelos humanos. Além disso, são usados pigmentos naturais, com materiais orgânicos.
O curador Clay D'Paula enfatiza que as bark paintings estão entre as formas de expressão artística mais antigas do mundo, e, provavelmente, podem ser datadas do mesmo período das pinturas rupestres, feitas há 40 mil anos. “No entanto, essa forma de arte pode ser tão contemporânea como qualquer outra, e muito aberta à inovação" destaca D’Paula.

“O Tempo dos Sonhos” - O título da exposição resgata a mitologia aborígene sobre a criação do universo e a forma como esses povos registram o conhecimento transmitido de geração a geração. De acordo com a crença, o “Tempo do Sonho” é uma era sagrada na qual espíritos ancestrais formaram o mundo e as leis que o regem.
Para os aborígenes, “sonhar” é viver em sintonia com o mundo natural; é aprender com a natureza e as pessoas que os cercam e contribuir para o ensinamento aos mais jovens. O conhecimento é retratado pelas pinturas e demais obras, caracterizadas por iconografia peculiar. Para o artista aborígene, pintar os “sonhos” representa transmitir ideias e histórias a fim de mantê-las vivas. Nessas comunidades, o fazer artístico é, portanto, prática fundamental para transmissão do conhecimento sobre o universo.

História da arte aborígene australiana - A arte aborígene é a mais antiga tradição artística contínua do mundo. Antes, tais expressões artísticas eram tratadas como mero ofício dos povos aborígenes, frutos do ato de criar peças e símbolos que os ajudavam na lida diária. A partir de 1950, porém, o fazer aborígene começou a ser tratado como arte. Tal história apresenta várias fases que se sobrepõem, e têm fronteiras indefinidas.
A década de 1970 marca o reconhecimento da arte aborígene, que passa da condição de atividade etnográfica à classificação como artes plásticas vivas, com a abertura de dezenas de cooperativas em comunidades indígenas.
Uma das razões da inserção da arte aborígene no mercado internacional foi a iniciativa do governo australiano que criou o Aboriginal Arts Board, em 1973. Composto por representantes indígenas, o órgão comprou, regularmente, durante 20 anos, obras para coleções públicas, sendo que algumas foram doadas para embaixadas e museus ao redor do mundo, ou inseridas em exposições nacionais e internacionais.
Trata-se de um processo que levou décadas e só foi possível devido ao engajamento de uma série de pessoas e instituições e, sobretudo, em razão da criação de políticas públicas voltadas ao fomento da produção artística indígena.
Na atualidade, a arte aborígene da Austrália movimenta cerca de 200 milhões de dólares por ano. Estima-se que haja mais de sete mil artistas aborígenes no país – e que 50% dos artistas australianos descendam de indígenas. Atualmente, os povos aborígenes criam suas peças com o intuito de produzir arte inspirada nas tradições indígenas, e não utensílios. “A arte aborígene é sinônimo de resiliência, resistência e afirmação. Existe algo mais contemporâneo que isso?”, ressalta Clay D’Paula.

“Sociedade dos Ratos, uma Comédia de Laboratório” em cartaz no Teuni

A peça “Sociedade dos Ratos, uma Comédia de Laboratório” está em cartaz no Teuni (Teatro Universitário), localizado no prédio histórico da Universidade Federal do Paraná. Em um laboratório de pesquisas, o líder Amo Supremo sobre seu domínio a disseminação de informações, os atos e hábitos dos ratos lá viventes. Para exercer seu poder, ele conta com animais leais. Mas tudo pode fugir do controle quando a Ratazana e o Rato de Esgoto começam a divulgar ideias revolucionárias e libertárias às cobaias.
Com texto e direção de Marcelo Leonel Felczak, a Palavração Cia de Teatro da UFPR apresenta seu mais novo espetáculo. A entrada é gratuita, e tem classificação etária de 12 anos. A peça fica em cartaz até 2 de dezembro, com exibições às quintas, sextas e sábados, no horário das 20h30.
Para dar vida à fábula proposta por Felczak, os atores aprofundaram suas vivências na Razão Orgânica, e em jogos teatrais, jogos de palavras, gestos ensaiados. A intenção foi utilizar do gênero cômico para a construção dos diálogos, cenas, personagens, contexto social, politico, moral, religioso, econômico e cultural dessa sociedade presa a um laboratório.
A Razão Orgânica é um conceito elaborado pelo professor da UFPR Hugo Mengarelli, ao longo de seus anos frente à Cia de Teatro, e que resultou em técnicas de desenvolvimento do ator e de criação de personagens.
O elenco conta com Ana Lúcia de Paulo Superchinski, Andressa de Lima, Arthur Firmino, Danilo Pedrosa, Edilaine Maciel, Joao Winch, Marcel Henrique Gonçalves Sobrinho, Nícolas Wolaniuk e Sabrina Marques. E tem como equipe de apoio Janaina Ferreira, Maisa Ribeiro, Mateus Viudes.
Qualquer semelhança com fatos reais da nossa sociedade será mera coincidência!

Projeto Broadway resgata musicais dos anos 1970

A questão de gênero nas artes é um tema do momento, mas já estava bem presente no musical “A Chorus Line”, de 1975, que o Projeto Broadway resgatou e apresenta dia 7 de dezembro no Teatro Regina Vogue em seu Festival de Teatro Musical Projeto Broadway. O grupo especializado em musicais profissionais traz 21 integrantes que vivem bailarinos numa audição para um espetáculo, precisando superar limitações de talento ou impostas pela família e sociedade para tentar uma vaga.
No papel de Zach, diretor que seleciona o elenco com mão de ferro, está o produtor Rodrigo Fornos. “O musical aborda temas como o preconceito na época, como no relato de um menino que começou a dançar escondido pegando as sapatilhas da irmã”, conta a diretora Giovana Póvoas, que realizou ao lado de Ricardo Buhrer e Débora Bergamo uma versão brasileira com os principais números do original.
Além de “A Chorus Line”, o Festival traz dias 5 e 6 de dezembro outros dois espetáculo realizados pelo elenco de alunos que a escola está treinando para atuar, cantar e dançar como na Broadway – atividade que exige mais de 10 horas de prática semanal.
Os alunos que estão se formando apresentam, no dia 5, “Clube dos Corações Partidos”, adaptação musical do filme “Dick Tracy”, com canções de Stephen Sondheim e Madonna. No enredo, uma ambiciosa e sedutora cantora de nightclub é a única testemunha de um assassinato, numa investigação que acaba confundindo os limites entre mocinhos e bandidos.
No dia 6, os módulos 1, 2 e 3 do Projeto Broadway apresentam “Como Terminar seu Roteiro sem Fazer Esforço”, inspirado livremente no filme “Divertidamente”. Na trama, um garoto (Boy) precisa lidar com suas emoções conflitantes – Ansiedade, Preguiça, Empolgação e Receio – para terminar um roteiro e vencer um concurso.

Sobre o Projeto Broadway - As aulas de canto, atuação e dança, além de diversos conteúdos como história do teatro musical, performance, etc do Projeto Broadway são únicas no Sul do país e têm formado artistas que já se destacam na cena musical de São Paulo, como a atriz, cantora e bailarina Anna Preto, que em 2016 esteve em cartaz como protagonista do musical a Pequena Sereia.
O Projeto Broadway tem animado a cena do teatro musical de Curitiba desde 2015, com uma formação completa e a produção de títulos importantes do gênero musical. Além dos jovens em formação, o projeto conta com uma companhia profissional. No total, o público alcançado já ultrapassa as 14 mil pessoas.
Um grande diferencial da escola são os espetáculos frequentes, para que os alunos subam ao palco desde o início, algo necessário para a formação artística. Os shows acontecem todo fim de semestre. Em julho de 2017, a Companhia Projeto Broadway deu um passo importante para o gênero na cidade: montou um título da Broadway inédito no Brasil, “O Mistério de Edwin Drood”. E em janeiro de 2018, o maior sucesso da Broadway no momento, “Hamilton”, será tema do já aguardado Curso de Férias Projeto Broadway.
Esta primeira edição do Festival de Teatro Musical Projeto Broadway busca incentivar as produções musicais na cidade, de forma que, a cada ano, mais títulos sejam agregados ao evento, trazendo ainda mais informações e entretenimento ao público curitibano. O Projeto Broadway tem apoio da Sanepar.

Indicadas para maiores de 10 anos, as apresentações do Festival de Teatro Musical Projeto Broadway acontecem sempre às 20h e os ingressos variam R$ 20,00 a R$ 60,00 (à venda na escola ou na bilheteria do teatro). Mais informações: 3154-2855 ou https://www.projetobroadway.com.br.

“Tocando em Frente” reúne no palco grandes nomes da música sertaneja no Guairão

Almir Sater, Renato Teixeira e Sérgio Reis estarão juntos no Guairão com o show “Tocando em Frente”. A apresentação marcada para o dia 3 de dezembro, às 21h, teve grande procura que a produção abriu sessão extra para o dia 2, no mesmo horário.
Um encontro histórico de três dos mais importantes representantes da genuína música sertaneja e caipira: Almir Sater, Renato Teixeira e Sérgio Reis com o show Tocando em Frente.
O músico e ator Almir Sater conquistou o público ao longo de sua carreira com repertório sempre refinado e escolhido à dedo, além dos causos que conta durante os shows. O violeiro apresentará clássicos, como “Tocando em Frente”, “Chalana”, “Moreninha Linda” e “Cabecinha no Ombro”.
Já o cantor, instrumentista e compositor Renato Teixeira faz um passeio por sua trajetória artística e relembra canções que viraram clássicos do universo caipira e referência da refinada música popular brasileira. A influência folk internacional e das clássicas modas de viola do interior do Brasil se fazem presentes em composições como “Tocando em Frente”, “Amanheceu” e “Romaria”, entre outras.
Sérgio Reis promove uma mistura de novas canções e sucessos que marcaram sua vitoriosa trajetória nos palcos. No repertório estarão músicas que compõem o disco vencedor do Grammy Latino na categoria Sertanejo, além de clássicos como “Panela Velha”, “Menino da Porteira”, “Comitiva Esperança” e “Pinga Ni Mim”.

Livre para todas as idades, o show “Tocando em Frente” tem ingressos que variam de R$ 126,00 (meia) a R$ 586,00 (inteira) de acordo com o setor do teatro. A taxa administrativa de R$ 6,00 está incluída no valor. Mais informações: 3315-0808 ou www.diskingressos.com.br.

Concerto de domingo da OSP inclui obras do período pós-romântico e impressionista

Obras de Stravinski e Ravel são temas do próximo concerto da Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP), em Curitiba. A apresentação será no dia 3 de dezembro, às 10h, no Guairão, sob a regência do maestro titular, Stefan Geiger.
Este será o último concerto do ano em Curitiba. As atividades OSP de 2017 encerram com apresentação nos dias 16 e 17 de dezembro no Parque Tecnológico, em Foz do Iguaçu, sob regência do maestro Marcos Arakaki.

Concerto no Guairão - O maestro Stefan Geiger incluiu no repertório do dia 3 de dezembro três importantes obras do repertório clássico. Abre a apresentação “Circus Polka: Para um Jovem Elefante”, do compositor Igor Stravinsky, balé coreografado por George Balanchine e apresentado por cinquenta elefantes e cinquenta bailarinas, do Ringling Bros e Barnum & Bailey Circus. Em 1944 a peça foi orquestrada por Stravinsky e hoje integra o repertório de muitas orquestras. Também de Stravinsky será apresentada “Petruchka, cenas burlescas em quatro quadros”, balé que conta a história de amor e de inveja entre três bonecos. Petrushka é um fantoche tradicional russo feito em palha e com um saco de serragem, como corpo. O personagem ganha vida e a capacidade amar e, se apaixona pela Bailarina, que por sua vez ama Mouro.
De Maurice Ravel será apresentada “Daphnis et Chloé: suíte n°2”, obra baseada em um romance pastoral do poeta grego, Longo do Século 2, que trata do amor e relação delicadamente erótica entre um pastor e uma pastora. Balé escrito a pedido de Sergei Diaguilev, que estreou em Paris, no Théâtre du Châtelet, no dia 8 de junho de 1912, com Vaslav Nijinsky e Tamara Karsavina nos papéis principais.

Este concerto da Orquestra Sinfônica do Paraná é indicado para maiores de 7 anos e os ingressos custam R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia).

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Alcione apresenta seu novo show na Caixa Cultural Curitiba

A Caixa Cultural traz a Curitiba a cantora Alcione, artista consagrada com 45 anos de carreira. Em cinco espetáculos, ela apresenta uma mistura de seus maiores sucessos com seu recente projeto, voltado aos boleros. Alcione fez história ao interpretar sambas e canções românticas que a transformaram numa das artistas mais queridas do país.
Com sua voz inconfundível, Alcione deu vida a canções inesquecíveis como Estranha Loucura, Além Da Cama, A Loba, Faz Uma Loucura Por Mim e Não Deixe o Samba Morrer, dentre tantas outras que o público pede, canta junto, e não se cansa de ouvir. Alcione será acompanhada ao violão por Álvaro Santos, seu parceiro de longa data.

A carreira da Marrom - Com quase meio século de carreira, 42 álbuns e nove DVDs gravados, Alcione já ultrapassou a marca de oito milhões de discos vendidos. Fez shows em mais de 30 países e perdeu a conta de quantas vezes cruzou o Brasil, de ponta a ponta, com turnês prestigiadas pelo público e aclamadas pela crítica, com lotações esgotadas.
A cantora recebeu mais de 350 prêmios em sua trajetória, entre nacionais e internacionais, com destaque para o Grammy Latino. Com uma carreira sólida, e contemplada por muitos hits, a intérprete jamais abdicou de enfrentar quaisquer desafios. Foi assim que subiu ao palco do Rock In Rio, em 2015 e, novamente, em 2017, arrebatando o público com suas performances.
Em sintonia com seu histórico de hits românticos, letras e canções que deixam as emoções à flor da pele, Alcione abraçou o projeto de interpretar boleros. “Gosto de cantar aquilo que me emociona, e sempre me emocionava ao ouvir os sucessos de Ângela Maria, Núbia Lafayette, Elizeth Cardoso e de outras divas do gênero. E o meu público, felizmente, sempre aprovou minhas incursões pelo estilo. Tanto que alguns dos meus maiores sucessos pertencem ao gênero romântico", diz Alcione, feliz da vida por mais um sonho concretizado.

Livres para todas as idades, as apresentações de Alcione acontecem sexta (1º), às 20h; sábado (2), às 19h e às 21h; e domingo (3), às 18h e às 20h. Os ingressos custam R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia, conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito Caixa. A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura). Mais informações: 2118-5111.

Colleen Green encerra temporada 2017 do “Música na Biblioteca”

A cantora, compositora e guitarrista norte-americana Colleen Green é a atração de encerramento da temporada 2017 do projeto “Música na Biblioteca”. O show acontece nesta sexta-feira (1º), às 17h30, no hall térreo, com entrada franca.
Em sua segunda turnê pelo Brasil, a artista de indie rock apresenta um repertório baseado em seus três álbuns e cinco EPs - influenciados por bandas como Weezer, Ramones, Veruca Salt e Descendents.
Nascida em Dunstable, Massachusetts, e radicada em Los Angeles, Colleen entrou no mapa da cena alternativa mundial em 2015, quando seu terceiro disco, “I Want to Grow Up”, ganhou destaque em veículos como Rolling Stone, Spin, Stereogum, NME, Vice e Pitchfork. Desde então, ela tem feito uma série de apresentações nos Estados Unidos e em outros países (Inglaterra, França, República Checa, Austrália).
Nesta nova passagem pelo Brasil, a artista ainda toca em Brasília (DF), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Santa Maria (RS), Chapecó (SC) e Nova Friburgo (RJ).
Amo livros, poderia ler o dia inteiro. Amo Stephen King, Edgar Allan Poe e Jon Krakauer”, diz a artista, que já fez shows em livrarias, mas nunca numa biblioteca. “Estou animada demais. Tudo o que pudermos fazer para chamar a atenção para as bibliotecas é importante, pois são lugares muito especiais”, completa.

MÚSICA NA BIBLIOTECA - Aberta em maio, a temporada 2017 do “Música na Biblioteca” contou com shows de 17 artistas: Chico Salem, Janine Mathias, Pecora Loca, Dinamite Combo, Sérgio Albach e Regional de Choro, Aline Morena, Alma Síria, Fabyote y Coeyote, Mano a Mano Trio, Iria Braga, Charme Chulo, Bruno Hrabovsky, Claudio Menandro, Murillo Da Rós, Viola Quebrada, Denis Mariano Trio e Perla Flamenca.
Criado em 2012, o projeto tem o objetivo de colocar artistas locais de todos os estilos em contato direto com o público. Os shows são gratuitos e acontecem quinzenalmente no hall térreo da BPP - por onde passam, diariamente, 2,5 mil pessoas.  Os músicos podem enviar propostas para a Divisão Cultural da Biblioteca, pelo e-mail imprensa@bpp.pr.gov.br. Mais informações: 3221-4911.


Shinobi Party e Star Con vão movimentar Curitiba no sábado

Depois do grande sucesso da 20ª edição do Shinobi Spirit, é a vez da Shinobi Party e da Star Con agitarem a cultura geek em Curitiba, que acontecem neste domingo (3) na sede social do Paraná Clube (Av. Presidente Kennedy, 2377).
Na programação do evento estão atividades como os concursos de cosplay, de animeokê e de K-Pop, área de realidade virtual, card games, RPG, board games, campeonato de consolo, torneio x1 League of Legends e balada nerd. Para ampliar o conhecimento em diversas áreas de interesse do público, haverá workshops de K-Pop, de Mangá e de Esculturas, além de palestras sobre Star Wars e Stranger Things. Quem passar pela Shinobi Party contará, ainda, com diversos estandes com ampla variedade de produtos.
Entre as novidades anunciadas para o evento, a “Star Con” promete atrair os aficionados por Star Wars e ficção científica que contarão com diversas atividades como Arena de sabre de luz, exposições de fãs clubes (Star Wars, Stranger Things, Matrix e Arquivo X) e quiz sobre o universo da ficção científica. Uma réplica em tamanho real do R2D2 e cosplayers convidados ajudarão a deixar o espaço ainda mais imerso em Guerra nas Estrelas, são eles: Johann (Darth Vader), Fernando e Fabio (Stormtroopers) e Antônio (Kylo Ren).
Haverá, ainda, a presença do dublador Mauro Castro conhecido pela dublagem de Hulk, Camus de Aquario, Odin (Smite), Tahm Kench (League of Legends), Zeb (Star Wars), entre outros; dos Youtubers Metaleiro, Fred Bola, Loren3go, Xurubis e Deusa Doce; dos Streamers (League of Legends) Aline Faria e ManaJJ; do atleta de E-sport Daniel “Danagorn”; da equipe Tshow; do Ilustrador Butcher Billy (Stranger Things, Black Mirror e Netflix) e dos cosplayers Patri Pope, Mari Hatsue, Thiago Ivan, Mel Gonçalves e Bruna Bastos
Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos com valores a partir de R$ 20,00 por meio do Ticket Brasil e nas lojas Túnel do Rock, Funtopia, Meruru, Escolas Octopus (Curitiba e São José dos Pinhais) e One Game (São José dos Pinhais). Mais informações: http://www.sscwb.com.br/shinobi-party/



Venda on line: 

As confusões e pensamentos da mente no palco do Novelas Curitibanas

Falar sobre as confusões e perturbações próprias da mente do homem contemporâneo. É disso que trata o espetáculo “Homem ao Vento” que tem texto e direção de Marcos Damaceno. Com texto melancolicamente cômico, a peça mostra ao público um grupo de jovens que no caos fazem reflexões sobre a humanidade e sobre as particularidades dos seus personagens. “O espetáculo evidencia essa característica do autor, que é de estar sempre em investigação a respeito dos pensamentos e como a mente se comporta”, afirma a também diretora Rosana Stavis.
A peça está em cartaz no Teatro Novelas Curitibanas de quinta a domingo, às 20h. A classificação indicativa é de 16 anos e o ingresso é ao estilo pague quanto quiser. O espetáculo será exibido até dia 17 de dezembro. 

Alunos do Conservatório de MPB fazem apresentações gratuitas

Entre os dias 29 de novembro a 12 de dezembro, os alunos do Conservatório de MPB de Curitiba, orientados pelos professores de música, fazem apresentações de conclusão do 2º semestre de 2017. Os espetáculos do Projeto "Afina-se" acontecem em diversos horários, no Teatro Londrina – Memorial de Curitiba, no Conservatório de MPB e na Capela Santa Maria – Espaço Cultural. A entrada é gratuita.
Durante as semanas de apresentações, sobem ao palco estudantes iniciantes e avançados dos diversos cursos de instrumento (como trompete, saxofone, flauta doce e transversal, violão, cavaquinho, bandolim, piano, entre outros), além de várias turmas de canto e de práticas de conjunto de MPB, Samba e Choro.
É a oportunidade dos alunos do Conservatório de MPB de Curitiba mostrar os resultados dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula explica Mari Lopes, coordenadora pedagógica da instituição. “Essa prática vem crescendo e se sofisticando, desempenhando um papel cada vez mais importante. Além de servir de vitrine do desempenho pedagógico dos alunos, dá condições para que eles estabeleçam a ponte necessária entre a escola e o ambiente musical profissional”, afirma.
O evento conta com uma estrutura especial de produção, que inclui o aparato de programas impressos, divulgação na imprensa, sonorização, iluminação e contrarregragem, além de elementos específicos usados, por exemplo, nas apresentações de canto, que preparam muitas vezes shows temáticos com roteiros especiais, figurinos, cenário e outros elementos cênicos.

Confira a programação:

29 de novembro (quarta-feira) – 18h30
Conservatório de MPB – Auditório Nhô Belarmino
Prática de Conjunto de MPB (Lucas Melo); Trombone (Lauro Ribeiro); Canto Popular (Ana Cascardo).

1º de dezembro (sexta-feira) – 18h30
Conservatório de MPB – Auditório Nhô Belarmino
Violão (Guilherme Campos).

02 de dezembro (sábado) – 14h
Conservatório de MPB – Auditório Nhô Belarmino
Piano (Abigail R. Silva); Acordeom (Marina Camargo); Baixo elétrico (Marcelo Pereira); Canto Popular (Ana Cascardo).

03 de dezembro (domingo) – 11h
Conservatório de MPB – Praça Jacob do Bandolim
Percussão (Alex Figueiredo); Prática de Conjunto de Samba (Luís Rolim e Gustavo Rolim).

04 de dezembro (segunda) – 19h
Capela Santa Maria
Piano para crianças (Bruna Kaiser Wasem); Canto Popular (Clarissa Bruns).

06 de dezembro (quarta-feira) – 19h
Memorial de Curitiba – Teatro Londrina
Trompete (Ozeias Veiga da Costa); Bandolim (Renan Bragatto); Cavaquinto (Julião Boemio); Prática de conjunto de choro (Julião Boemio e Lucas Melo).

07 de dezembro (quinta-feira) – 19h
Memorial de Curitiba – Teatro Londrina
Violão para crianças (Daniel Fagundes); Canto popular (Joubert Guimarães).

08 de dezembro (sexta-feira) – 19h
Memorial de Curitiba – Teatro Londrina
Canto popular (Joubert Guimarães); Violão (Fabiano o Tiziu).

09 de dezembro (sábado) – 14h
Memorial de Curitiba – Teatro Londrina
Canto popular (Joubert Guimarães); Violão, Viola caipira e Prática de música caipira (Rogério Gulin).

11 de dezembro (segunda-feira) – 18h30
Conservatório de MPB – Auditório Nhô Belarmino
Piano (Reginaldo Nascimento); Guitarra elétrica (Mário Conde); Violão (Claudio Menandro); Saxofone (Raul Valente); Percussão (Vina Lacerda).

12 de dezembro (terça-feira) – 19h
Conservatório de MPB – Auditório Nhô Belarmino
Bateria para crianças (Edi Tolotti).

Endereços:

Conservatório de MPB de Curitiba: Rua Mateus Leme, 66, São Francisco, fone 3321-3208;
Memorial de Curitiba – Teatro Londrina: Rua Claudino dos Santos s/n – Largo da Ordem – 3321-3263
Capela Santa Maria Espaço Cultural: Rua Cons. Laurindo, 273, fone 3321-2840.

Mais informações: 3321-3318 (Coordenação Pedagógica do CMPB)

Projeto Vozes da Cidade apresenta Viola Quebrada nesta sexta-feira

O projeto Vozes da Cidade, idealizado pelo SESI Cultura Paraná, leva para o palco do Centro Cultural SESI Heitor Stockler de França (av. Mal. Floriano Peixoto, 458, Centro) nesta sexta-feira (1º) uma apresentação especial com o grupo paranaense Viola Quebrada. No repertório do show, o público terá contato com a alma do homem sertanejo com um toque urbano, ressaltando a harmonização e a simplicidade da música caipira brasileira. A apresentação acontece às 20h e a entrada é franca.
Formado em 1997 com o nome de uma canção de Mário de Andrade, a banda Viola Quebrada gravou o seu primeiro CD em 2000. Em seguida, vieram os CDs “Viola Fandangueira” (2002), “Sertaneja” (2003) e “Noites do Sertão” (2006). Em 2015, o álbum “Meus Retalhos” foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira como melhor grupo Regional.

Sobre o projeto - O projeto “Vozes da Cidade” foi idealizado pelo SESI Cultura Paraná com o intuito de promover um espaço para a música popular destinado aos compositores, músicos e intérpretes residentes na cidade de Curitiba. São artistas que desenvolvem seus trabalhos autorais e que, num formato mais intimista de duos ou trios, apresentam composições da cena local. Algumas apresentações possibilitam encontros de artistas com formações inusitadas, assim como um repertório de canções recentemente lançadas.

Forró da Lua Cheia encerra temporada 2017 nesta sexta

Nesta sexta (1º), às 22h, a banda convidada para a última edição da temporada 2017 do Forró da Lua Cheia é a Potiguá, de São Paulo. O evento acontece no tradicional Clube Dom Pedro II (Rua Brigadeiro Franco, 3662, Água Verde). Fundada em 2001, ela é composta atualmente por Zezinho Preá(acordeon), João Preá (zabumba), DiegoFreitas (vocal e triângulo) e Johnny Man (baixo), quatro músicos que tem suas raízes no forró. Com seis CDs e um DVD lançados, entre as composições próprias estão mais de 200 músicas assinadas por Zezinho Preá em parceria com outros compositores, com destaque para “Agradar Você”, “Nossa História”, “Trem Bom”, “Lua Clara” e “Tudo de Bom”.
Mas se as bandas convidadas são um atrativo a mais, para o público cativo do Forró da Lua Cheia, as bandas residentes da casa, Areia Branca e Fuá de Latada, são sempre garantia de música de qualidade, uma das marcas do evento. “Sem dúvida, um dos fatores que levaram ao sucesso do Forró da Lua Cheia e fizeram com que ele tomasse a dimensão que tomou hoje, foi a parceria com estes grandes músicos locais que o nosso público é fã. Depois disso, quando começamos a convidar bandas de fora, só veio somar, porque já tínhamos esta reputação de qualidade musical com nossos talentos locais”, ressalta o professor, coreógrafo e bailarino Renato Zóia, um dos sócios da iDance, escola responsável pela organização do evento.
Ricardo Ribeiro, vocalista do Fuá de Latada, banda campeã 2016 do Festival Forró de Itaúnas, o maior do gênero no país, também acredita ser muito bem vinda a participação das bandas convidadas: “Eu acho de extrema importância a gente contar com a participação destas bandas de fora porque o forró tem essa característica de estimular a amizade, o convívio fraterno. As bandas convidadas só tem a somar trazendo sua bagagem profissional. É uma troca, a gente aprende com eles e eles conosco, isso é o que caracteriza o forró. A festa só tem a ganhar com esta troca de experiências e de energias positivas”.
E boas energias para o sucesso do evento não faltam, vindas até de outro continente, como comenta Sandra Ruthes, uma das organizadoras do evento, que, atualmente, está passando temporada na Europa, ministrando aulas de dança de salão na Polônia: “Foi mais um ano mágico para o Forró da Lua Cheia. Toda nossa equipe envolvida com a organização coloca muito carinho e dedicação no que faz e o público sente isso. O resultado são edições com muita música, dança e forrozeiros de todas as idades saindo felizes ao final da festa e sempre com gostinho de quero mais, o que nos enche de orgulho!”.
Para facilitar a compra de ingressos, além dos pontos físicos nas lojas Beco da Dança e Master Ótica, também é possível fazer a compra online através do site Sympla. A compra é feita com cartão de crédito e você recebe os ingressos por email para imprimir e apresentar na entrada. Já as vendas na bilheteria do Clube Dom Pedro, na hora do evento, podem ser pagas somente em dinheiro.
O Forró da Lua Cheia de Dezembro tem ingressos a R$ 30,00 (somente dinheiro). Ingressos online estão disponíveis em https://www.sympla.com.br/forro-da-lua---2017---lua-de-dezembro__215308 

Mais informações: 99899-6150 (Ingrid) ou  www.facebook.com/forrodaluaidance/

terça-feira, 28 de novembro de 2017

MON tem entrada gratuita em todos os domingos de dezembro

O Museu Oscar Niemeyer (MON) oferece a partir de 3 de dezembro entrada franca ao público, das 10h às 18h, durante todo o mês. Também haverá entrada gratuita, de terça a domingo, para quem completa 15 anos em 2017. Basta apresentar na bilheteria um documento com foto que comprove o nascimento em 2002. As ações se estendem até 31 de dezembro e são parte das comemorações dos 15 anos do MON, completados em novembro.
O público poderá conferir as seguintes mostras em cartaz: "Corpos de Fábrica – Obras de Ana Norogrando" (2015-2017); "Los Carpinteros: Objeto Vital"; "Masao Yamamoto: O Sensei das Imagens Pequenas"; "Salão Paranaense - Memória e Momento"; "Luz = Matéria"; "Antologia Poética (2000-2017) Adolfo Montejo Navas"; "Não Está Claro Até Que a Noite Caia"; "Museu em Construção"; "Espaço Niemeyer"; "Cones"; "Pátio das Esculturas" e a instalação "Intangível", de Rafael Silveira.
Em 24 e 31 de dezembro, devido às festas de fim de ano, o museu funciona das 10h às 15h, com retirada de ingressos na bilheteria até as 14h30. O Educativo do MON prepara também programação especial todos os domingos e quartas-feiras, dia em que a entrada sempre é gratuita.

ÁRVORE SOLAR - Além da programação do museu, os visitantes também podem conhecer a Árvore Solar, uma estrutura que capta luz do Sol e a converte em energia elétrica. O sistema permite que 16 pessoas recarreguem o celular ao mesmo tempo e que 50 utilizem conexão wi-fi de forma gratuita. Funciona 24 horas por dia de forma autônoma, utilizando uma fonte de energia limpa e renovável.
A Árvore Solar está instalada no parque, na área externa do museu, espaço conhecido como “parcão”, e faz parte de um projeto de educação ambiental e conscientização sobre sustentabilidade. A instalação tem patrocínio da Copel Telecom.

CAMPANHA #MON15ANOS - O público pode aparecer nas redes sociais do MON. Basta escolher uma foto tirada no museu, usar @museuoscarniemeyer e a marcação #MON15anos. As fotos selecionadas serão publicadas no Facebook ou Instagram como parte da comemoração.

Mais informações: 3350-4400 ou http://www.museuoscarniemeyer.org.br.

Nesta terça tem Luiza Possi ao vivo no Shopping Curitiba

Luiza Possi já se apresentou no Shopping Curitiba e encantou fãs e clientes em 2014. Três anos depois, ela retorna e participa do “Conexão Shopping Curitiba”, projeto feito em parceria com a Rádio Transamérica Light. Quem gosta do trabalho da cantora vai poder vê-la e ouvi-la ao vivo em pocket show gratuito e aberto ao público nesta terça-feira (28), às 18h.
Depois de um ano longe dos estúdios, Luiza Possi está de volta. A cantora está lançando sua mais recente canção, “Lembra”. Na composição, ela faz uma reflexão sobre o desejo. “A letra fala sobre a lembrança de um amor, de momentos que marcaram um relacionamento que, por mais que tenha terminado, foi vivido intensamente”, afirma.
Em 2016, a cantora lançou de forma independente seu oitavo álbum, “LP”, por meio de seu selo Helena. Já este ano, brilhou nos palcos com o espetáculo “Who´s Bad?”, uma homenagem ao cantor Michael Jackson com releitura de seus maiores sucessos.
O palco será montado no piso L2, no vão central do shopping. Todo mundo pode participar, a entrada é gratuita. Para a sessão de fotos e autógrafos, serão distribuídas 50 senhas, que devem ser retiradas no dia, a partir das 12h, na recepção do shopping, no piso L3. Mais informações no fone 3331-1717 (Rádio Transamérica Light). O patrocínio é da Ademilar.

Sobre o “Conexão Shopping Curitiba” - Com o objetivo de viabilizar encontros e aproximar artistas de seus fãs da capital paranaense, o “Conexão Shopping Curitiba” é um projeto musical gratuito e aberto ao público, resultado de uma parceria entre a Rádio Transamérica Light e o Shopping Curitiba.

As apresentações, bate-papos e pocket shows acontecem mensalmente e são transmitidos ao vivo na frequência FM 95.1 e pelas redes sociais da rádio, para todo o todo o país. Já passaram pelo palco os artistas Juca Novaes, Jane Duboc, Sergio Sá, Paulinho Moska, a inglesa Jesuton, Paulo Ricardo e Kiko Zambianchi.

Sanfonista Marcelo Caldi realiza workshop no Conservatório

O Conservatório de MPB de Curitiba recebe nesta quinta-feira (30) um workshop para sanfoneiros com o músico Marcelo Caldi, maestro da Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro. O objetivo do curso é potencializar as horas de estudo, otimizando o tempo e as repetições de forma mais consciente e criativa. Com duração de duas horas, tem um custo de R$ 80,00. As inscrições podem ser feitas através do e-mail anacardoso@fcc.curitiba.pr.gov.br
O curso se baseia no método desenvolvido em seu primeiro e-book “Como dominar a mão esquerda da sanfona”. Em seu livro Marcelo Caldi apresenta algumas levadas da mão para melhor compreensão dos gêneros musicais, melhorando o desempenho na sanfona de 120 baixos.
Marcelo Caldi é acordeonista, pianista, compositor, arranjador e cantor. O músico criou um estilo próprio, uma linguagem que sintetiza as mais variadas influências, advindas do piano clássico e da sanfona nordestina. Lançou o livro e o disco “Tem sanfona no choro”, editado pelo Instituto Moreira Salles e Funarte (2012), e vem desenvolvendo um novo método de aprendizagem de sanfona, utilizando recursos online e diretamente junto à Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro, da qual é maestro e fundador.
Mais informações: Coordenação Pedagógica do CMPB (fone 3321-3318).

Conheça o trabalho de Marcelo Caldi

www.instagram.com/marcelocaldi

Biblioteca Pública promove segunda edição do Curitiba RPG

A Biblioteca Pública do Paraná promove no dia 2 de dezembro (sábado) a segunda edição do Curitiba RPG, evento voltado para os fãs de role playing games, jogos de tabuleiros, card games e cultura “nerd” em geral. As atividades acontecem das 14h às 21h em diversos espaços da Biblioteca. A entrada é gratuita e não é necessário fazer inscrição.
O evento conta com mesas para que os jogadores (iniciantes ou não) formem equipes, assim como mestres para conduzir as partidas em que os participantes criam personagens e narrativas colaborativamente. Também estarão presentes lojistas e expositores de jogos de cartas e de tabuleiro, para que os participantes testem ou adquiram os jogos.
Outro destaque da programação são as palestras sobre o universo de J. R. R. Tolkien (autor da trilogia O Senhor dos Aneis) e sobre a psicologia nos role playing games. Haverá também uma oficina de pintura de miniaturas de RPG, uma demonstração de jogos digitais desenvolvidos por estudantes e sorteios de board games. “As atividades buscam trazer um público diversificado para o RPG e mostrar o seu potencial para desenvolver relações e criatividade”, explica Lucas Rattman, responsável pela programação.

RPG NA BPP - O Curitiba RPG é uma extensão do projeto RPG na BPP. Realizados semanalmente desde 2013, os encontros de RPG, jogos de cartas e tabuleiro acontecem todos os sábados, das 14h às 20h, no 2º andar da Biblioteca. Durante as reuniões, os jogadores ficam à vontade para interagir com outros entusiastas do jogo. Interessados em conhecer o universo do RPG também podem participar. Mais informações: 3221-4980.

Aniversário do Cemitério Municipal terá visita guiada e sarau de música

Os 163 anos de fundação do Cemitério Municipal São Francisco de Paula serão marcados por uma atração especial no próximo domingo (3). A visita guiada ao Cemitério, promovida pela Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Curitiba, será temática e acompanhada de um sarau de músicas. Serão visitados os túmulos de compositores e intérpretes que fizeram a história musical do Paraná.  Nesta semana, além da visita guiada temática serão realizadas as visitas noturnas na quinta, sexta-feira e sábado (30/11 e 1 e 2/12).
De acordo com a pesquisadora Clarissa Grassi, esta é uma ação inédita no Brasil. “Temos o primeiro cemitério de Curitiba em processo de tombamento, recebendo uma ação fruto de parceria entre a Fundação Cultural e a Unespar – Universidade do Estado do Paraná, que vai levar instrumentistas e cantores para executar as composições de dez músicos que se encontram sepultados no mesmo local”, explica a pesquisadora. A ação comemora a data de fundação do cemitério (1º de dezembro) e o dia do músico (22 de novembro).
Resultado de uma parceria da Fundação Cultural de Curitiba com o Núcleo de Estudos da Música do Paraná da Unespar, o projeto, denominado “Relicário da Música do Paraná”, tem o objetivo homenagear personalidades da música paranaense, através da rememoração de suas trajetórias e da execução de suas composições junto aos seus túmulos.
O grupo musical é composto por dez instrumentistas (flauta, clarinete, violino, viola, violão, acordeom, percussão e guitarra elétrica) e quatro cantores, coordenados pelos professores Marilia Giller e André de Souza. Ao longo da visita, enquanto Clarissa apresenta as trajetórias dos músicos, serão realizadas 18 intervenções musicais.
Entre árias da primeira ópera paranaense, “Sidéria”, composição de Augusto Stresser, e o rock de Ivo Rodrigues da banda Blindagem, personalidades como Bento de Menezes, maestro e fundador da banda da Polícia Militar do Paraná, a estrela do rádio Stellinha Egg, o compositor do hino do Paraná Bento Mossorunga, entre outros, serão homenageados em um evento com duas horas de duração.
As vagas são limitadas e os interessados em participar devem realizar a inscrição via e-mail, a partir das 0h do dia 28/11, encaminhando nome completo e número de RG de até três pessoas para o endereço visitaguiada@smma.curitiba.pr.gov.br.

MÚSICOS CONTEMPLADOS

- Bento de Menezes

- Augusto Stresser

- Raul Menssing

- Bento Mossorunga

- Stellinha Egg

- Bianca Bianchi

- Benedito Nicolau dos Santos

- Antonio Melillo

- Nhô Belarmino e Nhá Gabriela

- Ivo Rodrigues


sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Espetáculo "O Baile" estreia no Cleon Jacques

O grupo Modulado de Pesquisa Teatral (MPT) estreia nesta semana a peça “O Baile”. O espetáculo é inspirado no filme de mesmo nome do diretor italiano Ettore Scolla e tem outras influências, como Almodóvar e Fellini. As apresentações acontecem na sexta (24), às 20h; sábado (25), às 17h e 20h; e domingo (26), às 19h. A entrada é gratuita.
O espetáculo retrata pequenos fragmentos das personagens que frequentam um mesmo baile, chamado "Kanaã", onde cada um carrega nos ombros o peso de suas histórias e figuras tristes tentam se encontrar, buscando sentido às suas vidas.
O trabalho é fruto de pesquisa e laboratório desenvolvido durante todo o ano de 2017 pelo grupo, envolvendo várias técnicas como dança-teatro, teatro físico e dança de salão. O MPT é vinculado ao Colégio Estadual do Paraná e o espetáculo tem o apoio da Fundação Cultural de Curitiba.

Feira de Natal começa repleta de produtos artesanais

No coração da cidade, a Feira Especial de Natal vai ajudar a compor o cenário das festas de fim de ano. Com uma oferta variada de produtos nas praças Osório e Santos Andrade, a feira vai até 23 de dezembro. O horário de funcionamento é de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 19h. O destaque da feira serão os produtos artesanais com temática natalina.
A decoração de Natal, que está sendo montada pela Prefeitura, deixou os feirantes otimistas. É o caso de Dolores Imfeld, que vai estar pelo terceiro ano consecutivo na Feira de Natal. “A expectativa é maior do que nos outros anos, pois a cidade está sendo arrumada e isso desperta o espírito natalino”, afirmou animada. “Gostei muito de saber que vai ter música e decoração em vários lugares da cidade”, definiu.
A Prefeitura também uniformizou as barracas da feira, que terão as saias (parte de baixo da barraca) em cor verde e com a logo de Luz dos Pinhais: Natal de Curitiba. Para Dolores, o apoio da Prefeitura foi muito importante para deixar a feira mais bonita.
Dolores produz tapetes, almofadas e jogos de cozinha e banheiro, tudo com patchwork – pedaços de tecidos costurados. “O tapete é o meu carro chefe, mas o jogo americano também vende muito bem”, contou Dolores. Seus produtos vão de R$ 65 a R$ 120. Além da edição de Natal, Dolores também expõe seus produtos da Feira do Largo da Ordem e na Feira Especial de Primavera.
Maria do Rocio Urban Dalla Vecchia começou a trabalhar com artesanato há 18 anos. “Costuro desde criança, pois minha mãe costurava muito bem e meu pai era alfaiate”, disse. A mudança de profissão aconteceu após sair da empresa onde trabalhou por anos. Foi quando decidiu apostar no seu dom. “Comecei a trabalhar com aquilo que gostava”, revelou.
Há 12 anos na feira Especial de Natal, a artesã já expôs diversos produtos, mas este ano tem como novidade os porta-coisas e os panos de prato. Seus produtos vão de R$ 12 a R$ 80. “Tenho vendido muito bem a nécessaire para produtos de higiene e uma carteira com porta-celular”, afirmou.
A decoração de Natal também está deixando Maria animada. “É bom porque atrai os turistas e melhora o movimento para a gente”, contou.

Feira - Ao todo, serão 60 barracas na Praça Osório, sendo 28 dedicadas ao artesanato e 25 para alimentação. A feira terá também barracas dedicadas a entidades sociais, aos produtores de mel, produtos de turismo, para a Fundação de Ação Social e para o Programa Comunidade Escola.
Além disso, haverá duas barracas com oficinas, em que os artesãos vão trabalhar com tecelagem, bijouteria e marionetes. Na Santos Andrade vão ser 15 barracas, sendo sete de alimentação e oito de artesanato.

Biblioteca promove lançamento do livro de poemas “TaoQuara”

A Biblioteca Pública do Paraná promove neste sábado (25) o lançamento do livro de poemas “TaoQuara”, de Jubal Sergio Dohms. O autor também participa de um bate-papo com o ilustrador da obra, Rogério Borges, e com o escritor Alvaro Posselt, que assina o prefácio do livro. O evento acontece às 10h, no hall térreo da BPP, com entrada gratuita. O pianista Iso Fischer encerra o lançamento com uma apresentação musical.
“TaoQuara” é o primeiro volume da trilogia poética “Vihara”, que aborda diferentes etapas do desenvolvimento pessoal segundo a ótica de conceitos orientais. A obra traz 108 poemas que exploram questões relacionadas ao labor e às turbulências do dia a dia.
Jubal Sergio Dohms é publicitário, jornalista e designer. Bacharel em Letras, pós-graduado em Marketing e especialista em Psicologia Analítica e Religião Oriental e Ocidental, também atua como editor e ministra aulas sobre o “I Ching - O livro chinês das mutações”, no Ichthys Instituto.

Mais informações: 3221-4980.

Final de semana será com apresentações gratuitas no Conservatório de MPB

Apresentações gratuitas de música brasileira fazem dos shows do final de semana, no Conservatório de MPB de Curitiba, uma ótima opção cultural para os curitibanos. No sábado (25), ao meio-dia, a Orquestra à Base de Sopro, comandada por Sérgio Albach, traz novos arranjos para os principais sucessos de Pixinguinha, e no domingo (26), às 11h30, o percussionista Vina Lacerda, lança o DVD “Ritmos Brasileiros para Cajón”, com o acompanhamento dos músicos Gabriel Schwartz, André Ribas, Vinícius Chamorro, Glauco Solter, Julião Boêmio, e participação especial de Luís Otávio Almeida. Os eventos são gratuitos.

Pixinguinha na Praça - Neste sábado (25), acontece o último show do ano do projeto Pixinguinha na Praça, com a Orquestra À Base de Sopro. Dirigido pelo maestro Sérgio Albach, o grupo trouxe nesse segundo semestre de 2017, novos arranjos com os principais sucessos de Pixinguinha. Foram seis apresentações com execuções de choros, maxixes, polcas, valsas, entre outros gêneros que são a base de formação da música popular. O show acontece na Praça Jacob do Bandolim do Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba e a entrada é franca.
A Orquestra À Base de Sopro foi fundada em 1998 pelo regente Roberto Gnatalli. Com 17 anos de existência, tem em seu currículo seis lamentos fonográficos e mais de 20 artistas convidados, entre eles Nelson Ayres, Joyce Moreno, Vocal Brasileirão, Toninho Ferragutti, Vittor Santos, Itiberê Zwarg, Nailor Proveta, Roberto Sion, Mauro Senise, Laércio de Freitas e Emílio Santiago.

Vina Lacerda - O percussionista Vina Lacerda realiza neste domingo (26) show de lançamento do DVD “Ritmos Brasileiros para Cajón”, no Conservatório de MPB de Curitiba. O show com o percussionista terá o acompanhamento dos músicos Gabriel Schwartz, André Ribas, Vinícius Chamorro, Glauco Solter, Julião Boêmio, e participação especial de Luís Otávio Almeida. A apresentação é gratuita.
O projeto é uma pesquisa ligada à aprendizagem e à performance musical, composto por material didático em DVD, além de um aplicativo sobre o cajón, um instrumento de percussão que não possui um material de instrução referencial para seu estudo. Assim, “Ritmos Brasileiros para Cajón” tem a intenção de ser um guia para o estudo da diversidade dos estilos e da música brasileira.

Mais informações: 3321-3315.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Terceira Feira de Discos da Boca Maldita acontece no sábado

No próximo sábado (25), das 10 às 19h, acontecerá a terceira edição da Feira de Discos da Boca Maldita, no Hotel Slaviero Slim, na Boca Maldita, centro de Curitiba. O evento é dedicado exclusivamente aos discos de vinil, um lugar especial para colecionadores, seja iniciante ou veterano. Será possível procurar e garimpar preciosidades em uma variedade de 21 expositores, todos de Curitiba, São Paulo, Santos, Londrina, Maringá, Joinville e Florianópolis. O público poderá escolher entre cerca de 10.000 LPs. A curadoria do evento prezou a qualidade do acervo, preço e gêneros de música, abrangendo assim um amplo leque musical, do rock e música brasileira em todas suas vertentes, ao pop, jazz, soul, reggae e etc.
Segundo os organizadores, Horácio De Bonis (ex-801 Discos e atual Sonic Discos) e Marcos Duarte (Joaquim Livros e Discos), é importante enfatizar que a feira é pensada para atender um público amplo, por isso existe um equilíbrio entre expositores que vendem LPs de gêneros mais específicos e/ou LPs raros, com os que vendem LPs mais comuns e baratos. "Na Feira de Discos da Boca Maldita tem LPs para todos os gostos e bolsos", diz Marcos Duarte, salientando que a feira não tem só raridades e discos caros, pelo contrário, é maior o número de LPs acessíveis, permitindo que o colecionador iniciante possa encontrar muita coisa boa para seu acervo.
Como complemento à feira, o público também poderá encontrar camisetas temáticas, de vários gêneros musicais, filmes, gravadoras, fitas k7, assim como livros de música e HQs, e canecas com estampas com temática de música e cinema.
  
Evento paralelo - Como evento especial, dentro da feira, o escritor, poeta e advogado Eduardo Mercer fará uma sessão de autógrafos do seu recém-lançado "Uma Fina Camada de Gelo: O Rock Autoral e a Alma Arredia de Curitiba", que trata, especialmente, sobre um período fértil para as bandas curitibanas: a década de 1990. O período foi marcado por bandas como Relespública, Sr. Banana, Black Maria, Tessália e tantas outras, também por lojas de discos como a Temptation, a Savarim Discos, a 801 Discos e a Jukebox, além da grande antena musical que foi a Rádio Estação Primeira FM. O livro conta tudo que fez história nessa década especial para a música de Curitiba.