
As comemorações dos 150 anos de nascimento de Andersen continuam com a mostra Alfredo Andersen – Período Noruega, que apresenta as telas pintadas pelo artista quando ainda estava em seu país de origem. São suas primeiras obras, do início de sua carreira, com 13 anos, até os 18, quando se mudou para Dinamarca. No Brasil, Andersen chegou em 1891 e, tempo depois, tornou-se o pai da pintura paranaense.
Fabricio Vaz Nunes é o responsável pela instalação Mandinga Budista, que brinca com a ideia de um personagem popular de superstição imediatamente reconhecível, o Buda sorridente, inserido no cotidiano das pessoas. O artista faz moldes de gesso da figura e escolhe espaços urbanos para deixá-los e analisar a reação de quem passa por lá
Para a exposição Tapumens, Tarcisio Costa fotografa o que chama de “escombros urbanos”. São construções inacabadas, edifícios em construção ou abandonados, prédios demolidos e outros ambientes relacionados ao habitat humano rejeitado. As imagens são em preto e branco, reveladas manualmente pelo próprio artista.
A ideia da exposição Plano:Espaço, de Glauco Menta, começou há cinco anos com o estudo de cores e formas no plano bidimensional, gravuras e pinturas, e depois foi trabalhando com a releitura em três dimensões, as esculturas. Quase todos os trabalhos são inéditos para a mostra, exceto três esculturas, das 13 obras expostas, que foram premiadas no Salão de Cerâmica de 2008.
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