
"Anna Chapman fez mais para estimular o patriotismo russo do que a seleção nacional russa", escreveu a revista sobre a espiã, que foi deportada pelos EUA junto com outros nove espiões.
O Kremlin aproveitou os aspectos de Guerra Fria do caso para prestigiar seu setor de inteligência e evitar prejuízos no que foi amplamente visto como uma grande vergonha para o Serviço de Inteligência Externa (SVR) da Rússia, agência sucessora da KGB.
Embora celebrado pelo Kremlin e pela imprensa russa, o círculo de espiões russos não conseguiu assegurar nenhuma façanha de inteligência antes das prisões nos Estados Unidos.
Fotografias e uma entrevista com Chapman estarão na próxima edição da Maxim, que incluiu a espiã na lista das 100 mulheres mais sexy do país.
Os dez espiões, acusados de serem agentes de prontidão, foram trocados por quatro prisioneiros russos que foram acusados de ter compartilhado segredos com o Ocidente.
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