Nesta
quinta-feira (27), às 17h, no Conservatório de Música Popular Brasileira, tem Roda
de Choro com Julião Boêmio, Lucas Mello e convidados. O encontro dos “chorões”
começa às 17h, com entrada franca.
Esta
é mais uma das atrações do Mês do Choro, estilo musical brasileiro que surgiu
no Rio de Janeiro, há mais de 100 anos. A comemoração é uma homenagem ao compositor,
arranjador, instrumentista e maestro Alfredo da Rocha Vianna Filho, o
Pixinguinha, autor de “Carinhoso”, que nasceu em abril de 1897.
Outros
encontros de “chorões” acontecem até o fim do mês. Nesta sexta-feira (28),
também no Conservatório de MPB, o Conjunto Choro e Seresta homenageia o músico
curitibano Wilson Moreira, um dos chorões mais conhecidos de Curitiba, que
morreu em fevereiro deste ano. No sábado (30), a Orquestra à Base de Corda faz
uma homenagem à compositora Chiquinha Gonzaga.
Improvisação
- Também conhecido por chorinho, o ritmo permite a improvisação de vários
instrumentistas e pode ser tocado por instrumentos de sopro, corda ou
percussão. O nome se dá porque a música transmite a sensação de choro ou
lamento quando executada.
Ente as composições mais conhecidas do chorinho estão “Tico-tico no Fubá” (Zequinha de Abreu), “Carinhoso”, composto por Pixinguinha em 1916, com letra foi escrita somente em 1936 por Braguinha, “Pedacinhos do Céu”, composto por Waldir Azevedo, em 1968, para homenagear as duas filhas. De Jacob do Bandolin são as composições “Flor Amorosa” e “Noites Cariocas”; Ernesto Nazareth compôs “Apanhei-te Cavaquinho” e “Cavaquinho, Por Que Choras”.
Ente as composições mais conhecidas do chorinho estão “Tico-tico no Fubá” (Zequinha de Abreu), “Carinhoso”, composto por Pixinguinha em 1916, com letra foi escrita somente em 1936 por Braguinha, “Pedacinhos do Céu”, composto por Waldir Azevedo, em 1968, para homenagear as duas filhas. De Jacob do Bandolin são as composições “Flor Amorosa” e “Noites Cariocas”; Ernesto Nazareth compôs “Apanhei-te Cavaquinho” e “Cavaquinho, Por Que Choras”.
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