A
edição 154 do jornal Cândido, do mês de setembro, discute uma vertente do
jornalismo ainda pouco explorada, mas de efetivo impacto: o jornalismo em
quadrinhos. Desde a década de 1990, um número crescente de publicações neste
formato tem utilizado desenhos para promover uma nova forma de contar
histórias. Uma ferramenta que aprimora a capacidade do storytelling —
habilidade tão necessária e desejada pelos repórteres. É essa potencial
linguagem que Marianna Camargo apresenta na reportagem de capa.
Na
retranca da publicação da BibliotecaPública do Paraná (BPP), uma entrevista exclusiva com Augusto Paim,
jornalista e autor do recém-publicado "Pequeno manual da reportagem em
quadrinhos" (2023).
Na
seção de crônica, Carlitos Marinho escreve sobre a visita que fez e a conversa
que teve com Edival Perrini, poeta e psicanalista curitibano que, aos 75 anos,
está lançando seu sétimo livro de poemas, "Oceano", pelo selo TAO, da
editora Blucher.
Na
série Mulheres Contra a Ditadura, Maria Beatriz Peres entrevista Rosane Vianna,
professora e militante paranaense que lutou pelo fim do regime por meio da
educação, seja na academia, nos jornais ou em outros espaços de debate. O
Cândido também publica a pensata “Lembro”, de Maria Coelho, que traz uma
reflexão sobre o processo do luto.
O
jornalista e sociólogo José Correia Baptista publica um artigo sobre Teixeira e
Sousa, autor de "O filho do pescador" (1843), considerado o primeiro
romance brasileiro. O texto aborda a visão do escritor sobre a violência e a
vida cotidiana dos negros no século XIX.
Na
editoria de fotografia, Melvin Quaresma propõe uma reflexão sobre autoria, apresentando
autorretratos em que o fotógrafo e o fotografado colaboram na criação da
imagem. A capa, que faz referências aos quadrinhos e ao jornalismo e utiliza a
técnica de água-forte, é de Guilherme Caldas.
Leia ou baixe no site candido.bpp.pr.gov.br
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