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A versão do conto popular “O Rei que ficou cego”, de Ricardo Azevedo, ganhou uma primorosa adaptação para a linguagem cênica. Sob a direção de Marcello Andrade dos Santos, a montagem usa a milenar técnica do teatro de sombras para refletir sobre valores éticos, morais e familiares. A luz e a sombra, metáforas para o entendimento dos sentimentos humanos, embasam um espetáculo de magia e encanto.
A Karagozwk desenvolve desde 1985 um trabalho representativo no teatro de sombras, e é uma das únicas companhias brasileiras a dominar essa técnica, que já era conhecida na China, antes de Cristo. O grupo produz em seu ateliê todo o equipamento necessário para a criação de imagens em tempo real.
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