
Na sala “Poéticas Transitivas”, estão trabalhos produzidos entre 1970 e 1990, que refletem sobre as eventuais raízes históricas da visualidade contemporânea paranaense. A sala “Expresso 2000” concentra a produção atual e todas as obras são oriundas de coleções particulares
Para alcançar a amplitude pretendida pelos curadores, alguns trabalhos históricos foram reeditados, casos de obras de Luiz Carlos Rettamozo e do grupo Sensibilizar. Outra parte das obras deste núcleo foi emprestada de acervos públicos como do próprio MON, do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC), do Museu Metropolitano de Arte de Curitiba (Muma) e do Museu da Gravura de Curitiba.
“A diversidade poética e a falta de parâmetros estéticos rígidos são algumas das principais características da arte contemporânea”, define a crítica e historiadora da arte Maria José Justino, que assina a curadoria da mostra com o também crítico e historiador de arte Artur Freitas.
E, para exemplificar tal multiplicidade contemporânea, os curadores selecionaram obras produzidas nos mais diversos meios e suportes, da pintura às ações urbanas, passando por vídeo, fotografia, instalação, intervenção no espaço, grafite, objeto, gravura e escultura.
A exposição tem patrocínio de Copel, Sanepar, Compagas e da Agência de Fomento do Paraná, e apoio do Ministério da Cultura, Governo do Paraná e Fundação Cultural de Curitiba (FCC).
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