
Duas serenatas compõem o programa escolhido pelo maestro Arakaki, uma do famoso Wolfgang Amadeus Mozart e outra de seu pai e mestre, Leopold Mozart. “É uma oportunidade rara para o público estabelecer um comparativo entre a genialidade desses dois compositores. Não é à toa que Wolfgang Amadeus tornou-se tão célebre. Certamente o pai teve uma participação vital na formação musical do filho”, diz o maestro.
Na opinião de Arakaki, colocar a obra de pai e filho, lado a lado, torna o concerto sui generis. O curioso na obra de Leopold são os solos de trompete e trombone, em quatro dos nove movimentos da peça. Na serenata de Wolfgang Amadeus, o que chama atenção é a participação de um tímpano e de um quinteto de solistas.
O concerto tem como convidados os músicos Flávio Gabriel e Dárcio Gianelli, integrantes da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.
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