
Os curadores José Guedes e Roberto Galvão Lima recorreram à formação de grupos de tendências, “sem a limitação de fronteiras ou de amarras cronológicas”, para traçar os caminhos da arte moderna. Sete grupos de artistas e obras, cobrem do “marcante movimento que inicia a relativização do olhar e da percepção, que foi o cubismo picassiano - surgido no início do século 20 -, até a absorção pelas artes das linguagens eletrônicas, tão bem representadas pela obra de Gary Hill”.
Figurativismo expressivo, Caminhos fantásticos, Lirismo lúdico, Ideias construtivas, O valor da matéria, Conceitos e formas e Laços com a tecnologia estruturam a exposição, que conta com o apoio do Governo do Paraná, da Secretaria de Estado da Cultura e da Caixa Econômica Federal. A partir dessa estrutura, os curadores pretendem oferecer ao público uma noção do que é a arte moderna. “Momento em que os artistas passam a experimentar novas visões, por meio de ideias inéditas sobre a natureza, os materiais e as funções da arte”. A mostra foi exibida inicialmente em Fortaleza e após a temporada em Curitiba (PR) retorna para a Espanha.
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