A
Biblioteca Pública do Paraná abre as inscrições para a Oficina de Crônica com
Joaquim Ferreira dos Santos. O curso será realizado nos dias 18, 19 e 20 de
outubro, das 14h às 17h. As inscrições, gratuitas, devem ser feitas até 9 de
outubro por meio do formulário disponível no site da BPP. Serão selecionadas 30 pessoas, maiores de 18
anos, por ordem de inscrição. Mais informações 3221-4974.
“No
curso, ou oficina (palavras imponentes que não combinam com a descontração da
crônica), vamos conversar sobre os grandes momentos da crônica brasileira.
Principalmente, vamos escrever. Tentar ver na prática o que caracteriza o
gênero, o que o diferencia do artigo, do conto ou do ensaio”, explica Santos,
jornalista e cronista carioca, autor, entre outros livros, de Enquanto houver
champanhe, há esperança (2016), biografia do cronista Zózimo Barrozo do Amaral
(1941-1997).
Além
da leitura e da prática de textos, Santos vai apresentar aos alunos a sua visão
a respeito da crônica, segundo ele, um gênero literário praticado por autores
em muitos países, mas que, assim como no futebol, o brasileiro pegou uma manha
diferente na maneira de bater essa “bolinha” com as palavras. “De Rubem Braga a
Antonio Prata, toda uma enorme seleção de craques, antigos e modernos,
despejaram nos jornais textos que, a princípio elaborados para o consumo
cotidiano, transformaram-se em páginas definitivas das letras nacionais”,
comenta o repórter que atuou, entre outros veículos de imprensa, no Diário de
Notícias, na revista Veja, no Jornal do Brasil, em O Dia e O Globo.
De acordo com Santos, a crônica está vivíssima. “A internet está cheia de cronistas mais novos ainda”, disse. O jornalista-cronista enfatiza que, pela leveza que articula, a crônica é a melhor maneira de se introduzir um jovem no gosto pela leitura. “Por outro lado, aparenta uma facilidade de construção que estimula muita gente a querer escrever também. Esta é uma das boas fórmulas de construção de um país: pessoas lendo e outras tanto escrevendo”, afirma, antecipando o que vai conversar com os participantes da Oficina.
De acordo com Santos, a crônica está vivíssima. “A internet está cheia de cronistas mais novos ainda”, disse. O jornalista-cronista enfatiza que, pela leveza que articula, a crônica é a melhor maneira de se introduzir um jovem no gosto pela leitura. “Por outro lado, aparenta uma facilidade de construção que estimula muita gente a querer escrever também. Esta é uma das boas fórmulas de construção de um país: pessoas lendo e outras tanto escrevendo”, afirma, antecipando o que vai conversar com os participantes da Oficina.
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