
Os dois projetos foram considerados prioritários pelos participantes da Pré-Conferência Setorial do Livro e da Leitura, encerrada ontem (9), em Brasília. A aprovação dessas duas novas leis e a recriação do Instituto Nacional do Livro e da Leitura serão posições defendidas pelos delegados do livro e da leitura durante a II Conferência Nacional da Cultura, que começa nesta quinta (11), na capital federal.
Como presidente da Frente Parlamentar da Leitura, Almeida reconheceu a necessidade de transformar o PNLL em lei. Criado em 2006, o PNLL representa a política do Governo Federal para o setor do livro e da leitura, mas não tem força de lei, pois foi criado por portaria interministerial. “Em três anos e meio, o PNLL consolidou-se na sociedade e no setor do livro e da leitura. Precisamos transformar essa política em lei para que os avanços alcançados nesses últimos anos não se percam”, destacou o deputado.
Além de institucionalizar o PNLL, Almeida destacou a importância de se aprovar, em regime de urgência, o Fundo Pró-Leitura. “Precisamos garantir recursos para financiar as ações previstas no PNLL para que a leitura seja ainda mais incentivada em nosso país. A leitura é um direito de todo cidadão. Quem lê, aprende melhor, fala melhor, cresce mais rápido e interfere no mundo de forma mais positiva. Tenho a convicção de que meus pares no Congresso Nacional apóiam esse projeto e que a partir do próximo ano teremos o Fundo em funcionamento”, afirmou.
O deputado também apóia a recriação do Instituto Nacional do Livro e da Leitura, por acreditar que os avanços no setor serão mais efetivos com uma estrutura administrativa própria e dedicada. “O livro e a leitura não tem partido, pois são universais. Por isso, creio que não há resistências, nem oposição às causas do livro e da leitura no Congresso Nacional”, destacou Almeida
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