
A Bienal de Dança passa a fazer parte do calendário cultural da cidade, suprindo uma demanda desse segmento por mais divulgação e oportunidades de aperfeiçoamento. “O foco da proposta é pedagógico. A vinda de importantes companhias brasileiras e estrangeiras, bem como de conceituados profissionais da dança, tem o objetivo de desenvolver a qualidade técnica e artística das companhias locais, e ao mesmo tempo relevar talentos, mostrando o que está sendo feito em Curitiba. Não é um festival e não há concurso”, diz a diretora artística da Bienal, Eleonora Greca.
A presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Roberta Storelli, explica que a Bienal da Dança foi concebida a partir do exemplo da Oficina de Música de Curitiba, que este ano teve sua 30ª edição. “Vamos dar ênfase à questão pedagógica e à formação de plateias, envolvendo a população com a oferta de espetáculos gratuitos ou a preços acessíveis”, afirma.
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