Alice,
o Coelho, o Chapeleiro Maluco e a Rainha das Histórias sobem ao palco do Teatro
Bom Jesus nos dias 11 e 12 de novembro, sábado e domingo, 16h, para a estreia
da segunda edição do Festival de Teatro Infantil “Era uma vez...eram duas, eram
três”. Inspirado na obra literária non sense de Lewis Carroll, o espetáculo
"Alice no País das Maravilhas" ganha uma versão abrasileirada pela
Cia do Abração, com direção de Letícia Guimarães e dramaturgia de Edson Bueno.
Os ingressos custam R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia) e toda a renda arrecadada na
bilheteria será revertida ao Hospital Pequeno Príncipe, instituição beneficiada
pelo projeto.
Na
adaptação, Alice - uma menina inquieta e ávida por novas aventuras - dorme no
meio de uma entediante história contada por sua irmã. E então, em seu sonho,
embarca em uma grande viagem de fantasia. "Através desta releitura,
procuramos ressaltar temas como a construção da identidade e o caminho a se
trilhar em busca da liberdade de expressão e pensamento, para possibilitar a
renovação e recriação de nossas histórias, sempre em busca de novas
narrativas”, explica Letícia Guimarães, diretora da peça.
Durante
sua aventura, Alice encontra belas e estranhas criaturas. Uma delas é o Coelho,
que carrega - como um tesouro - novos pensamentos, que nada mais são do que
histórias que a menina nunca havia escutado ou lido. Mas a Rainha das Histórias
não admite esses novos pensamentos e manda recolher e encaixotar todos eles.
Mas Alice tem tanta criatividade que a Rainha Retrógrada é vencida e aquele
mundinho chato e conservador é inundado por uma incrível sensação de liberdade.
Outra surpresa do espetáculo é o cenário, composto por paisagens que se movimentam a cada cena, criadas pelo artista plástico Élio Chaves e por Blas Torres. Já a trilha musical é uma homenagem à música brasileira, com referências a uma época de psicodelia e tropicalismo. Poemas do poeta curitibano Paulo Leminski foram adaptados e inseridos no diálogo dos personagens. "O espetáculo é carregado de mágica e surpreende os olhos dos espectadores, agradando crianças de todas as idades", afirma Letícia. A programação do Festival tem sequência com a peça "Os Três Mosqueteiros", nos dias 16 e 17 de dezembro.
Outra surpresa do espetáculo é o cenário, composto por paisagens que se movimentam a cada cena, criadas pelo artista plástico Élio Chaves e por Blas Torres. Já a trilha musical é uma homenagem à música brasileira, com referências a uma época de psicodelia e tropicalismo. Poemas do poeta curitibano Paulo Leminski foram adaptados e inseridos no diálogo dos personagens. "O espetáculo é carregado de mágica e surpreende os olhos dos espectadores, agradando crianças de todas as idades", afirma Letícia. A programação do Festival tem sequência com a peça "Os Três Mosqueteiros", nos dias 16 e 17 de dezembro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário