Nos
próximos dias, agentes de trânsito começarão a fiscalização com radares
estáticos em diversos pontos da cidade. O equipamento é operado por um agente
da Superintendência Municipal de Trânsito, acoplado a um tripé, e tem a função
de fiscalizar os limites de velocidade regulamentados nas ruas.
“A
utilização desse equipamento ocorrerá em diversos locais, principalmente
naqueles em que recebemos demandas da população, via serviço 156”, explica a
superintendente de Trânsito de Curitiba, Rosangela Battistella. A fiscalização
de velocidade com radares estáticos será realizada em dias e locais distintos,
previamente definidos pela Setran.
Esta
é uma segunda etapa da ação da Setran para conscientizar o motorista curitibano
quanto ao limite de velocidade. Num primeiro momento, atividades preventivas
foram desenvolvidas. “Em dezembro e nas últimas semanas, ações educativas foram
deflagradas pela equipe da Escola Pública de Trânsito (EPTran), em diferentes
pontos da cidade, para orientar os motoristas quanto ao excesso de velocidade,
uma das infrações de trânsito mais cometidas”, salienta Battistella.
Como
funciona - Os equipamentos foram aferidos pelo Instituto de Pesos e Medidas
(Ipem), conforme estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), e
estão preparados para a utilização. De alta performance, os radares estáticos
utilizam tecnologia laser para fiscalização do excesso de velocidade, podendo
monitorar até três faixas de trânsito simultaneamente, bem como classificar
automaticamente o tipo de veículo e tamanho.
De
acordo com regulamentação do Contran, o radar estático pode ser utilizado a
partir da distância mínima de 500 metros de onde já houver um equipamento do
tipo fixo (instalado em postes) e a uma distância que pode variar de 100 a 300
metros de uma placa de sinalização que indique o limite máximo de velocidade
para o trecho.
“É um equipamento leve, que facilita a operação, manuseio e inicialização rápida”, destaca a superintendente de Trânsito. Com GPS embarcado, que permite identificar o local exato da operação, o radar faz transmissão de dados via wi-fi e via rede de celular. Também utiliza um sistema embarcado para identificação da placa - OCR (Optical Character Recognition) ou LAP (Leitor Automático de Placas).
“É um equipamento leve, que facilita a operação, manuseio e inicialização rápida”, destaca a superintendente de Trânsito. Com GPS embarcado, que permite identificar o local exato da operação, o radar faz transmissão de dados via wi-fi e via rede de celular. Também utiliza um sistema embarcado para identificação da placa - OCR (Optical Character Recognition) ou LAP (Leitor Automático de Placas).
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