
A maior parte das composições que serão tocadas é da própria Lea Freire. “São arranjos amadurecidos, conhecidos da Orquestra. Isso só é possível com projetos que têm durabilidade e são uma oficina permanente. Essa é a verdadeira forma de fazer cultura. Um trabalho como o que é mantido com a Orquestra de Sopro é essencial”, afirma a flautista.
O público vai ouvir baião, samba, maracatu e maxixe. Uma das músicas foi composta pelo flautista da Orquestra, Gabriel Schwartz, em homenagem à convidada Lea Freire.
A última vez que Lea tocou com a Orquestra À Base de Sopro foi há cinco anos. Um dos recentes trabalhos a que ela vem se dedicando é a formação do Quinteto “Vento em madeira”, com repertório que faz uma fusão da música de câmara com o jazz. O primeiro CD do grupo está em fase de finalização e tem a participação da cantora Mônica Salmaso em oito músicas. “Ficamos uma semana gravando o CD, literalmente internados num estúdio na Fazenda de um amigo em Itapetininga. Cada integrante levou a família toda. Foi um CD gravado num clima muito legal”, comenta Lea.
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