
O crítico escolheu homenagear os artistas que, apesar de sempre ouvirem falar do fim da pintura, continuaram reaprendendo e renovando seus estilos: Ida Hannemann de Campos, Domicio Pedroso, Fernando Velloso, Antonio Arney, Fernando Calderari e João Osório Brzezinski. A exposição fica até o dia 13 de junho e a entrada é franca.
No início da fotografia, muitos falavam sobre o fim da pintura, mas não foi o que aconteceu. Essa forma de arte nunca perdeu seu espaço para novas tecnologias. O nome da mostra é inspirado no livro de Sérgio Milliet (Globo, 1944), Pintura Quase Sempre, e contempla artistas que tem a pintura como história da própria vida. “A pintura não é mais só tela e pincel.
A relação do artista com a obra foi profundamente modificada”, segundo Fernando Bini, o Movimento Moderno no Paraná que, além dos participantes da exposição, também teve forte influência de Guido Viaro e Poty Lazzarotto, foi ponto de partida para uma nova história da arte no Paraná. E é isso que a Pintura Quase Sempre... e eles construíram a Modernidade no Paraná mostrará.
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