
Capturadas nas cidades de Paraty, Matinhos, Curitiba, São Paulo, Pinar Del Rio (Cuba), Londres e Avignon (França), as imagens - editadas pelo próprio fotógrafo, com auxílio de seu filho, Brunno Covello - retratam cenas do dia-a-dia, o ser humano, a geometria e o bom-humor. “A referência da exposição é justamente não ser um material de fotojornalismo. Este é um trabalho mais pessoal. São fotos pensadas, que eu namoro, mas que não tive a chance de editar anteriormente”, conta.
Ansioso com a estreia da exposição, que pode ser visitada até meados de outubro, o fotógrafo conta que o processo de montagem mexeu com sua autocrítica e possibilitou uma autoavaliação. “As fotos foram selecionadas pela qualidade e composição das cenas. É um material que busca trazer reflexão para as pessoas, por isso a seleção mais rigorosa. Agora fica a expectativa de saber se os visitantes irão gostar. Espero que sim”, comenta Julio.
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