
A exposição Marinhas - Arqueologia da Morte- aberta no Museu Oscar Niemeyer até 21 de novembro - é composta por 33 imagens (1m x 1,30m), produzidas em papel Canson Rag Photographique, papel branco, 100% algodão. A historiadora portuguesa Maria do Carmo Séren explica que esta arqueologia de Orlando Azevedo reconstitui o que foi a vida e o que foi desejo, porque “insinua que o tempo foi interrompido, que a morte evidente dos restos apela para a vida que foi”.
Por outro lado, o fotógrafo admite que estabelece também uma “determinada e intencional ironia e crítica às acadêmicas marinhas”, no universo das artes plásticas. “As imagens possuem como não poderia deixar de ser um mergulho no ciclo da transformação e sua poética”.
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