A Gibiteca de Curitiba promove nesta
sexta-feira (21), às 19h, o maior evento de lançamentos coletivo de quadrinhos
da história da cidade, com a participação de 28 revistas curitibanas produzidas
para a Bienal de Quadrinhos de Curitiba. A entrada é franca.
“Essas publicações, somadas aos 12 lançamentos
já realizados na Gibiteca em 2016, demonstram a efervescência da produção
curitibana de quadrinhos na cidade neste ano e da Gibiteca de Curitiba em sua
sede atual, polo educacional, social e cultural dos desenhistas curitibanos”,
diz o coordenador da Gibiteca, Fulvio Pacheco.
Participarão do evento as seguintes
publicações:
“Senhor dos Porcos”, de Adriano Loyola, HQ onde
em pleno período Renascentista, ao invés do filho de um mercador sem
importância, criminosos acabam raptando, sem querer, o próprio herdeiro do
trono de Milão.
“Navio Negreiro”, de Elvo Benito Damo,
publicação em quadrinhos feita à partir de 207 xilogravuras, em exposição na
Gibiteca, que contam o poema de Castro Alves.
“Relatos Azuis”, de Fulvio Pacheco, HQ
biográfica onde o autor fala sobre o autismo a partir da descoberta do
transtorno em seu filho, em si próprio e em vários outros artistas e da
importância da inclusão dos autistas na sociedade.
“Mama”, de Douglas Cruz, um mundo repleto de
magia se vê ameaçado por um grande mal, e Mama terá que tentar resolver isso
pois é seu destino neste mundo.
“Chacina”, de Ariel da Cunha e André Florão,
história que se desenrola no período de uma noite com muitas perseguições,
traições e brutalidades.
“Clássicos Revisitados nº 4”, de Leonardo Melo,
publicação que pega clássicos da literatura mundial e os recontados de forma
perturbadora.
“Maldita Karen”, de Francis Ortolan, Quadrinho
que conta a vida e as aventuras de Karen, uma garota sem noção que faz muita
bobagem.
“Morte Branca”, de Má Matiazi. Fala sobre a
lenda dos oceanos assombrados por um imortal e seus três tigres brancos.
“Relinkarium”, de Edson Kohatsu e Fabbio Fratt,
onde a isolada Vila da Colina está envelhecendo e, para sobreviver, seus
últimos jovens precisam deixar seu lar pela primeira vez em busca de ajuda.
“Nada Complicado!”, de Ricardo Kuíca, um louco
por tirinhas e sua aventura artística. Viajar no tempo e realizar um sonho.
"Batsuman - Crise Nessas Terra Tudo",
de Yoshi Itice, segunda coletânea de tirinhas do herói mais "errado"
que já existiu.
"A Samurai - Yorimichi", de Mylle
Silva, em busca do seu propósito de vida, Michiko atravessa caminhos tortuosos
e volta 20 anos no tempo.
“Onírica”, de Phellip Willian e Melissa
Garabeli apresenta 5 relatos baseados no universo dos sonhos de uma criança.
“Deuses do Metal”, de Ricardo Ugo, uma história
de um metaleiro sobre um metaleiro. Uma história com metal no coração.
"Tira Com a Minha Cara”, de Cecília
Fumaneri, que reúne tirinhas baseadas em momentos da cabeça caótica da autora
para contar a maior aventura de todas: o nosso dia a dia.
“O Morto Agradecido e Não Desista”, de André
Stahlschmidt, com roteiro e arte influenciados por séries clássicas de aventura
e fantasia.
"Décio - Crise", de Rodrigo Belato,
com temática LGBT, conta a história do investigador numa sociedade prepotente,
discriminatória e, ao mesmo tempo, fruto da própria existência cultural.
“Entre Parênteses”, de Well Junio, quadrinhos
intimistas de uma página, expõe questionamentos e sentimentos comuns a qualquer
pessoa."
“Wish You Were Here”, de Den, História
inspirada pela música da banda inglesa Pink Floyd.
“Berroforte” e “Lis”, de Ernani Cristino.
Berroforte teve seu pai morto por um humano e Lis fala sobre uma encruzilhada
de histórias em que o ponto de encontro é a jovem Lis.
“Dois Lados”, de Antonio Edison JR e Well Junio
com duas histórias diferentes sobre uma mesma moeda dos desejos.
“Full Plate Gloov”, de Lucas Calvetti de
Fontoura. Quadrinho onde um terrível acidente traz um game de 16bits para o
nosso mundo, Gloov e Gô são os únicos capaz de trazer tudo ao normal novamente.
“Rocksling”, de Match, onde num futuro
distópico, Taeq enfrentará desafios para resgatar sua prima que foi
seqüestrada.
“Tome Isto! Volume 1”, de Antônio Edison. Uma
Coletânea de tirinhas sobre um careca qualquer e seu melhor amigo, um relógio
despertador falante.
“Alienação (omega)”, de Natsuki Miura onde no
futuro, humanos e alienígenas travam uma guerra de medo e incertezas.
“South – Fi”, de Theodore Guilherme e Phellip
William uma hq com Animais caipiras, armas destruidoras, boas brigas e música
folk.
“Junkyard”, de Guilherme Pereira. Ferro velho,
onde tem tudo que se possa imaginar.
"Tinta Fresca”, de Digo Freitas e Vinícius
Gressana fala sobre um artista urbano que vê sua vida se transformar após
receber o dom de transformar suas criações em realidade.
As publicações lançadas anteriormente na
Gibiteca foram "Zed - Estudos Musicais” de André Caliman e Tiziu, “Coisas
de Adornar Paredes” de José Aguiar, “O Uivo Da Górgona” de Gian Danton, “As
Aventuras Perdidas do Capitão Gralha” de Antônio Eder, “Os Contos Do Planta” de
Gustavo Ravaglio, “Crônicas do Calaveira Coma” de João Ferreira, “O Tortuoso
Caso de Fire Shadow” de Leonardo Melo, “Thorvander I e II” de Crisrobert
Caires, “Armas Vivas e Extragenes II” de Idov Cassol, “Se Meu Cão Falasse Tudo
Seria Poesia” de Antônio Eder, Walkir Fernandes e Karol Sakura e “Cuca e Racha”
de Adilson Sampaio. Todas também estarão em exposição, totalizando assim os 40
quadrinhos de 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário