Hoje (23), o Sopro5 Quinteto apresenta o
“Sopro5 em Concerto” na Capela Santa Maria, importante espaço brasileiro da
música de câmara. A apresentação acontecerá às 19h30, com entradas a R$ 10,00 e
R$ 5,00 (meia) – que podem ser adquiridas diretamente na bilheteria da Capela.
O programa é composto por duas obras
emblemáticas da música de concerto: a suíte “Le Tombeau de Couperin”, de
Maurice Ravel, e a composição “Quintet Op.43”, de Carl Nielsen. “Three Shanties
for Wind Quintet”, obra de Malcolm Arnold também integrará o repertório.
Fabricio Ribeiro, flautista do Sopro5 Quinteto,
comenta que o tema dos concertos e os espaços de apresentação trazem relações
ora intuitivas ora lógicas. “Para este programa, que contempla obras mais
tradicionais, como o quinteto do compositor dinamarquês Carl Nielsen e a versão
da famosa Le Tombeau de Couperin, do compositor francês Maurice Ravel,
acreditamos ser interessante realizar as apresentações em um dos espaços mais
icônicos da música de câmara no Brasil: a Capela Santa Maria”, conta.
A Temporada 2018 do Sopro5 Quinteto faz parte
do Circuito Cultural Ademilar, uma iniciativa que apoia cerca de 20 projetos de
música, arte, teatro e dança em Curitiba. Os concertos foram viabilizados
mediante Lei do Mecenato Municipal pela Ademilar Consórcio de Investimento
Imobiliário, uma das maiores incentivadoras da cultura local.
O último concerto do ano, “Villalobiando”, será
realizado em 27 de novembro, fechando a temporada composta por sete
apresentações.
O GRUPO - Formado por cinco músicos - Fabricio Ribeiro
(flauta), Marcos Vicenssuto (oboé), Marcelo Oliveira (clarinete), João vitor
(fagote) e Fabio Jardim (trompa) -, o Sopro5 Quinteto é composto pelos
instrumentos fagote, trompa, clarinete, oboé e flauta. Em suas apresentações, o
grupo dá atenção especial à divulgação da música brasileira e, neste ano,
realiza uma temporada inédita de concertos, com um repertório variado, que
dialoga com vários estilos.
Segundo Marcelo Oliveira, clarinetista do
grupo, as apresentações servem para estimular o interesse da população por
músicas de câmara. “O circuito de música de câmara é muito limitado em
Curitiba. Em geral, ele acontece em âmbito fechado. Não há uma programação
desse tipo em teatros mais afastados do centro ou fora do ambiente acadêmico.
Portanto, nós agimos para promover um ciclo alternativo desse estilo na
cidade”, afirma.
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