O
Cine Guarani, no Portão Cultural, exibe em novembro cinco sessões dos filmes
selecionados para o Circuito Difusão da 12ª Mostra Cinema e Direitos Humanos,
que ocorreu em todas as capitais do Brasil em 2018. A mostra dedica-se a
apresentar obras audiovisuais de curta, média e longa metragem que abordam as
diferentes temáticas relacionadas aos direitos humanos.
O
objetivo do circuito é descentralizar e democratizar essa política, levando a
cultura e o debate sobre esse tema a diferentes locais pelo Brasil e exterior,
além de contribuir para a formação de uma nova mentalidade coletiva para o exercício
da solidariedade, do respeito às diversidades e da tolerância.
As
sessões são gratuitas e três delas contarão com recursos de acessibilidade
(audiodescrição, closed caption e libras). Os filmes abordam temas como
direitos da criança e do adolescente, das mulheres,da pessoa com deficiência,
da pessoa idosa,o direito à cultura e à educação, e questões de gênero e
inclusão social.
7/11
– 14h
A BICICLETA DO VOVÔ (BR, 22’ – Direito da Pessoa Idosa e
da Pessoa com Deficiência)
Curta
metragem para crianças e adultos que aborda a relação entre avô e neto. Em um
lugar muito distante, O Reino do Sertão Pelejado, homens-morcegos capturam
lendas através de televisores. Surgem, então, o Super Tigre e o Mestre
Conselheiro para salvar o nosso planeta das forças malignas da Feiticeira Mabá.
É contando essas histórias que vô Rui transforma a infância do neto Cauê em um
universo de aventuras e fantasias, ressignificando símbolos através de um olhar
mais lúdico sobre as coisas da vida.
A CÂMERA DE JOÃO (BR, 22’ – Infância/ Direito da
criança e do adolescente)
Uma
faixa de luz passa por uma pequena perfuração, e se faz imagem. João descobriu
que fotografias são heranças.
Classificação:
livre
Ingresso:
Gratuito
8/11,
14h
HERÓIS – (BR, 70’ – Direitos Humanos)
A
judoca Rafaela Silva foi a primeira atleta da delegação brasileira a ganhar uma
medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio em 2016, levando toda nação as lágrimas.
Popople Misenga, o congolês convidado a participar da delegação composta por
refugiados, fez o mesmo. Além disso, como esquecer de Rogério Sampaio e o ouro
no mesmo esporte durante as Olimpíadas de Barcelona em 1992. A partir de uma
abordagem heroica, a carreira desses desportistas é transformada em filme.
Classificação:
Livre
Ingresso:
Gratuito
19/11,
14h – Sessão especial com recurso de acessibilidade.
ERA UM GAROTO QUE COMO
EU AMAVA OS BEATLES E OS ROLLING STONES
(BR,
25’ – Direito da Pessoa com Deficiência)
História
da criação da Banda “Os Goiabeiras” da qual fazem parte três pessoas com
deficiência: um paralisado cerebral e dois autistas.
Classificação:
Livre
Recurso
de acessibilidade: Closed Caption
Ingresso:
Gratuito
A CÂMERA DE JOÃO (BR, 22’ – Infância/ Direito da
criança e do adolescente)
Uma
faixa de luz passa por uma pequena perfuração, e se faz imagem. João descobriu
que fotografias são heranças.
Classificação:
Livre
Recurso
de acessibilidade: Closed Caption / Libras
Ingresso:
Gratuito
21/11,
14h – Sessão especial com recurso de acessibilidade
À ESPERA (Moçambique, 22’ – Direito da Criança
e Adolescente e Questão de Gênero)
Em
Moçambique, 39% de meninas se casam antes dos 15 anos com homens mais velhos
que elas, fazendo com que o país se encontra em 10 lugar entre os países mais
afetados pelos casamentos prematuros, negando seus direitos como o da Educação
e de serem o que elas quiserem.
Classificação:
14 anos
Recurso
de acessibilidade: Closed Caption
Ingresso:
Gratuito
A RUA NOIZ (BR, 14’ – Cultura, Educação e
Direitos Humanos)
O
documentário trata das realidades enfrentadas dentro da periferia do Grande Bom
Jardim, e de como uma mulher que aos 5 anos de idade vendia verduras e aos 35
dirige a maior escola de dança de Fortaleza em número de atendidos.
Classificação:
Livre
Recurso
de acessibilidade: Closed Caption / Audiodescrição
Ingresso:
Gratuito
22/11,
14h - Sessão especial com recursos de acessibilidade.
HERÓIS – (BR, 70’ – Direitos Humanos)
A
judoca Rafaela Silva foi a primeira atleta da delegação brasileira a ganhar uma
medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio em 2016, levando toda nação as lágrimas.
Popople Misenga, o congolês convidado a participar da delegação composta por
refugiados, fez o mesmo. Além disso, como esquecer de Rogério Sampaio e o ouro
no mesmo esporte durante as Olimpíadas de Barcelona em 1992. A partir de uma
abordagem heroica, a carreira desses desportistas é transformada em filme.
Classificação:
Livre
Recurso
de acessibilidade: Closed Caption / Audiodescrição / Libras
Ingresso:
Gratuito
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