quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Curitiba recebe a 12ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos


O Cine Guarani, no Portão Cultural, exibe em novembro cinco sessões dos filmes selecionados para o Circuito Difusão da 12ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que ocorreu em todas as capitais do Brasil em 2018. A mostra dedica-se a apresentar obras audiovisuais de curta, média e longa metragem que abordam as diferentes temáticas relacionadas aos direitos humanos.
O objetivo do circuito é descentralizar e democratizar essa política, levando a cultura e o debate sobre esse tema a diferentes locais pelo Brasil e exterior, além de contribuir para a formação de uma nova mentalidade coletiva para o exercício da solidariedade, do respeito às diversidades e da tolerância.
As sessões são gratuitas e três delas contarão com recursos de acessibilidade (audiodescrição, closed caption e libras). Os filmes abordam temas como direitos da criança e do adolescente, das mulheres,da pessoa com deficiência, da pessoa idosa,o direito à cultura e à educação, e questões de gênero e inclusão social.

7/11 – 14h
A BICICLETA DO VOVÔ (BR, 22’ – Direito da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência)
Curta metragem para crianças e adultos que aborda a relação entre avô e neto. Em um lugar muito distante, O Reino do Sertão Pelejado, homens-morcegos capturam lendas através de televisores. Surgem, então, o Super Tigre e o Mestre Conselheiro para salvar o nosso planeta das forças malignas da Feiticeira Mabá. É contando essas histórias que vô Rui transforma a infância do neto Cauê em um universo de aventuras e fantasias, ressignificando símbolos através de um olhar mais lúdico sobre as coisas da vida.

A CÂMERA DE JOÃO (BR, 22’ – Infância/ Direito da criança e do adolescente)
Uma faixa de luz passa por uma pequena perfuração, e se faz imagem. João descobriu que fotografias são heranças.
Classificação: livre
Ingresso: Gratuito

8/11, 14h
HERÓIS – (BR, 70’ – Direitos Humanos)
A judoca Rafaela Silva foi a primeira atleta da delegação brasileira a ganhar uma medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio em 2016, levando toda nação as lágrimas. Popople Misenga, o congolês convidado a participar da delegação composta por refugiados, fez o mesmo. Além disso, como esquecer de Rogério Sampaio e o ouro no mesmo esporte durante as Olimpíadas de Barcelona em 1992. A partir de uma abordagem heroica, a carreira desses desportistas é transformada em filme.
Classificação: Livre
Ingresso: Gratuito

19/11, 14h – Sessão especial com recurso de acessibilidade.
ERA UM GAROTO QUE COMO EU AMAVA OS BEATLES E OS ROLLING STONES
(BR, 25’ – Direito da Pessoa com Deficiência)
História da criação da Banda “Os Goiabeiras” da qual fazem parte três pessoas com deficiência: um paralisado cerebral e dois autistas.
Classificação: Livre
Recurso de acessibilidade: Closed Caption
Ingresso: Gratuito

A CÂMERA DE JOÃO (BR, 22’ – Infância/ Direito da criança e do adolescente)
Uma faixa de luz passa por uma pequena perfuração, e se faz imagem. João descobriu que fotografias são heranças.
Classificação: Livre
Recurso de acessibilidade: Closed Caption / Libras
Ingresso: Gratuito

21/11, 14h – Sessão especial com recurso de acessibilidade
À ESPERA (Moçambique, 22’ – Direito da Criança e Adolescente e Questão de Gênero)
Em Moçambique, 39% de meninas se casam antes dos 15 anos com homens mais velhos que elas, fazendo com que o país se encontra em 10 lugar entre os países mais afetados pelos casamentos prematuros, negando seus direitos como o da Educação e de serem o que elas quiserem.
Classificação: 14 anos
Recurso de acessibilidade: Closed Caption
Ingresso: Gratuito

A RUA NOIZ (BR, 14’ – Cultura, Educação e Direitos Humanos)
O documentário trata das realidades enfrentadas dentro da periferia do Grande Bom Jardim, e de como uma mulher que aos 5 anos de idade vendia verduras e aos 35 dirige a maior escola de dança de Fortaleza em número de atendidos.
Classificação: Livre
Recurso de acessibilidade: Closed Caption / Audiodescrição
Ingresso: Gratuito

22/11, 14h - Sessão especial com recursos de acessibilidade.
HERÓIS – (BR, 70’ – Direitos Humanos)
A judoca Rafaela Silva foi a primeira atleta da delegação brasileira a ganhar uma medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio em 2016, levando toda nação as lágrimas. Popople Misenga, o congolês convidado a participar da delegação composta por refugiados, fez o mesmo. Além disso, como esquecer de Rogério Sampaio e o ouro no mesmo esporte durante as Olimpíadas de Barcelona em 1992. A partir de uma abordagem heroica, a carreira desses desportistas é transformada em filme.
Classificação: Livre
Recurso de acessibilidade: Closed Caption / Audiodescrição / Libras
Ingresso: Gratuito


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