O
artista capixaba Paulo Vivacqua fala neste sábado (14), às 10h30, sobre a
instalação “(re)inventarium”, que produziu especialmente para a mostra
“Ephemera/Perpétua”, e também sobre sua trajetória e os cruzamentos entre artes
visuais e sonoras em esculturas, arquitetura, instalação e intervenções
públicas. Vivacqua participa da abertura da exposição, que ocorre nesta
quinta-feira (12) às 19h, no Museu Paranaense (MUPA). Para participar da
palestra é preciso se inscrever gratuitamente no site www.museuparanaense.pr.gov.br
A
instalação é um contraponto entre a poética de Vivacqua e o acervo do museu,
com seu inventário material e imaterial. A proposta do artista é provocar uma
assimilação mútua entre os recursos formais que utiliza – sons, alto falantes,
fios, espelhos, vidros e luz – com os objetos, documentos, livros e gravações
do Museu Paranaense, de forma que espaço e tempo se misturem.
Ao
centro de uma das salas expositivas está “(re)inventarium”. Espelhos, alto
falantes e camadas de vidros são superpostos entre livros, sons, objetos e luz,
tudo suportado por bases de madeira.
O ARTISTA - Paulo Vivacqua nasceu em Vitória
(ES) em 1971 e atualmente vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ). Alguns de
seus trabalhos exploram diferentes contextos em lugares públicos como num
parque ao ar livre [Sound Field, The Field Sculpture Park, Hudson, NY 2002],
rádios locais [Radio Polyphony, NYC, 2003], agência de banco [Escape, Zagreb
Bank, 22º Music Biennale Zagreb, Croatia 2003], observatório astronômico
[Observatório Auditivo, 8ª Bienal do Mercosul, POA] ou o interior de um
elevador [The Legend of the Lake. Art in General, NYC].
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