A
14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba será aberta neste
sábado (21) e ocupará espaços da cidade com exposições, performances e uma
extensa programação paralela até 1º de março de 2020. A solenidade de abertura
será às 17h, no Museu Oscar Niemeyer – MON.
Os
museus e espaços culturais da Prefeitura de Curitiba também estão integrados à
Bienal e serão sede de algumas das principais exposições.
Na
próxima terça-feira (24), às 19h, serão inauguradas as mostras do Museu da
Gravura e do Museu da Fotografia, no Solar do Barão. No Museu da Gravura
estarão três exposições de arte contemporânea: uma seleção de gravuras da
Fundação Iberê Camargo, uma individual do gravurista gaúcho Eduardo Haesbaert e
a mostra CUBIC4, o Circuito Universitário da Bienal de Curitiba, que trará arte
contemporânea produzida por estudantes universitários.
No
Museu da Fotografia, a Bienal estará com duas exposições e uma performance da
artista visual Sethembile Msezane (África do Sul). O espaço abrigará ainda
Möbius, do artista Luis González Palma, da Guatemala, que trabalha com
fotografia, colagem e intervenções geométricas. Outra sala será dedicada ao
projeto fotográfico do artista norte-americano Alexis Pike.
EM OUTUBRO - Além dos Museus da Gravura e da
Fotografia, no Solar do Barão, também serão ocupados pela 14ª Bienal de Arte
Contemporânea, a partir do mês de outubro, o Memorial de Curitiba e o Museu
Municipal de Arte, no Portão Cultural.
Ainda
em outubro está prevista a entrega para o município de três esculturas em bronze,
de 3m de altura, do escultor russo Zurab Tsereteli.
A
exemplo da estátua de Confúcio, doada na 13ª edição da Bienal para o Largo da
China, as esculturas russas serão instaladas em espaço público da cidade.
A
Bienal promove também um consistente projeto educativo, que contempla mediações
nos espaços expositivos, visitas guiadas, atividades de sensibilização de
professores e alunos da rede pública e privada, e a mostra do circuito
universitário, realizada em cooperação com a Universidade Federal do Paraná e
Unespar.
A 14ª EDIÇÃO - Em 2019, a Bienal Internacional de
Arte Contemporânea de Curitiba tem seu conceito curatorial assinado pelo
espanhol Adolfo Montejo Navas e pela brasileira residente em Berlim (Alemanha)
Tereza de Arruda. Fronteiras em Aberto é o título que alinhava a edição,
colocando em discussão as noções de “fronteira” no mundo atual.
A
edição dará ênfase às produções dos países emergentes, trazendo obras de
artistas representantes dos Brics: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
HISTÓRIA - Ao longo de 25 anos, a Bienal de
Curitiba se firmou no Brasil como um dos principais eventos de arte do circuito
mundial. Em 2017, teve a China como país homenageado e reuniu 62 artistas
contemporâneos chineses, de um total de 435 artistas de 43 países dos cinco
continentes e recebeu cerca de 1 milhão de visitantes.
Além
disso, a Bienal atua com uma extensa programação paralela e a promoção de
circuitos, trabalhando em outras frentes além da arte contemporânea ao longo do
período da Bienal.
Realização: Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura
Municipal de Curitiba, Museu Oscar Niemeyer, Museu de Arte Contemporânea do
Paraná, Governo do Paraná, Secretaria Especial da Cultura do Ministério da
Cidadania do Governo Federal. Parceria: Ministério das Relações Exteriores do
Governo Federal. O Projeto Educativo da
Bienal é realizado em cooperação com Universidade Federal do Paraná (UFPR),
Universidade Estadual do Paraná (Unespar) e Pontifícia Universidade Católica do
Paraná (PUC PR).
Patrocínio: Furnas, Copel, Havan e Bergerson.
Mais informações: www.bienaldecuritiba.com.br.
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