Metade
da toda a vida marinha foi perdida nos últimos 40 anos. Em 2050, haverá mais
plástico do que peixes nos mares. Esse dado – e outros tão duros quanto – serão
apresentados no documentário “Blue, Triste Oceano”, filme de debate e estudo
que o grupo Nós e o Meio Ambiente da Fundação Cultural de Curitiba exibe na
Cinemateca nesta quarta-feira (11), às 14h.
Após
a sessão, especialistas da oceanografia ligados a organizações ambientalistas
participam de uma mesa de discussão. Estão confirmadas a presença de Natalie
Unterstell, mestra em políticas públicas em Harvard, Thaynara Furtado,
consultora e analista de energia solar na 8.2 Group e.V, e de Luan Prados
Calegari, coordenador da Sea Shepherd Brasil no Paraná.
“As atividades devem alertar sobre a situação
atual dos mares e mostrar que todos temos condições de ajudar a melhorar esse
caótico cenário”, afirmou Calegari.
BLUE, TRISTE OCEANO - Diferente do que imaginamos nos
últimos séculos, o oceano não é um lugar de recursos ilimitados, imune à
mudança e ao declínio. Através de entrevistas com apaixonados ativistas, o
filme desvela a história das mudanças em nosso oceano para defender a
necessidade de preservá-lo.
As
filmagens foram revezadas entre países como Austrália, Havaí, Indonésia e
Filipinas.
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