O grupo de discussão “Conversas Sobre Cinema
Brasileiro” exibe nesta quarta-feira (31), às 19h, no Cine Guarani, uma mostra
de quatro curtas-metragens que tratam do tema da inclusão. Os filmes abordam as
dificuldades e o preconceito enfrentados pelas mulheres negras e por pessoas
com deficiência. O evento é organizado pelo Laboratório de Cinema e Educação
LabEducine da UNESPAR e Projeto Cinema Educa do Programa Universidade Sem
Fronteiras.
Confira as sinopses dos curtas:
KBELA – (BR, 2018, ficção, 22’, Livre) – Direção:
Yasmin Tainá
Sinopse: Representatividade, empoderamento,
autoestima e reconhecimento são disputas em que o KBELA se insere, onde o
desafio é, a partir da criação de novas narrativas sobre a mulher negra,
garantir alguma visibilidade que possa interferir e, quem sabe, alterar
efetivamente a realidade.
ERA UM GAROTO QUE COMO EU GOSTAVA DOS BEATLES E DOS ROLLING STONES - (BR,
documentário, 25’, Livre) – Direção: Rosana Cacciatore Silveira
Sinopse: “Era um garoto que como eu amava os
Beatles e os Rolling Stones” é um documentário sobre inclusão. Três jovens com
deficiência, um deles com paralisia cerebral e outros dois autistas, encontram
na música uma forma de expressão e interação social. Gabriel, Eduardo e Felipe
curtem rock e, com a ajuda de um músico terapeuta e dois psicólogos, criam uma
banda: Os Goiabeiras. O documentário mostra essa experiência musical, e, em
especial, seu o caráter inclusivo.
NADA (BR, 2017, ficção, 28’) – Direção: Gabriel
Martins
Sinopse: Bia acaba de fazer 18 anos. O final do
ano se aproxima e com ele, o ENEM. A escola e os pais de Bia estão pressionando
para que ela decida em qual curso vai se inscrever. Bia não quer fazer nada.
MULHERES NEGRAS – PROJETOS DE MUNDO (BR,
documentário, 26’) – Direção: Day Rodrigues
Sinopse: Nove mulheres, muitas vozes do
presente, sem perder as referências do passado. Através de vivências e
reflexões, o documentário levanta questões e instiga em poéticas as minúcias do
que é ser mulher negra no Brasil.
O Cine Guarani está situado no Portão Cultural (Avenida República
Argentina, 3430, Portão). A entrada é franca.
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