terça-feira, 21 de outubro de 2025

Caixa Cultural Curitiba apresenta “Pés, Bolas, Sons e Algo Mais”, da Orquestra Brasileira de Sapateado

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 23 a 26 de outubro, o espetáculo “Pés, Bolas, Sons e Algo Mais”, da Orquestra Brasileira de Sapateado (OBS). Com 35 anos de trajetória, o grupo revisita seus números mais emblemáticos, incorporando novas sonoridades, intérpretes e formatos cênicos. A proposta une tradição e inovação, com releituras e novas criações, reafirmando o papel da OBS como referência nacional na difusão do sapateado.

Único grupo com esse perfil no país, a Orquestra Brasileira de Sapateado construiu uma linguagem artística singular ao produzir mais de quinze espetáculos que integram sapateado, teatro, humor, música brasileira e recursos tecnológicos. Em sua nova montagem, preservam a característica da música ao vivo, reunindo em cena oito sapateadores e três músicos, como dois naipes de uma orquestra. Juntos, apresentam números que homenageiam o gênero, exploram sua evolução e propõem novas possibilidades estéticas.

 

DESTAQUES DO ROTEIRO - Durante o espetáculo, o repertório selecionado conta a história do sapateado, apresenta versões para sapato midi, assim como números que conectam o gênero às sonoridades infantis, ao esporte e outros ritmos populares brasileiros, à exemplo do funk e gafieira, contemplando ainda um olhar para o futuro do sapateado.

“Tap Dance” é uma homenagem ao sapateado, reverenciando suas principais figuras. Ao longo de 12 minutos frenéticos, 8 sapateadores cantam e dançam mostrando a evolução da linguagem do tap ao longo das décadas.                                                                    

“Concerto para Tap”, na versão de sapato midi, é de fato uma peça de concerto onde o solista é um sapateador, acompanhado por uma orquestra de músicos e sapateadores.                                                                                                                              ​​​

“Tap Toys” é número descontraído que remete à infância, onde músicos e sapateadores brincam de fazer sons com seus pés, utilizando brinquedos e instrumentos infantis.

“Pés e Bolas” é uma ode a esse objeto circular, demonstrando que o diálogo do sapateado com a bola foi um experimento exitoso, gerando uma movimentação cênica original.                                                                                                                              

“The Jazz”, um turbilhão de ritmo e energia. Sapateado explosivo dá vida ao espírito vibrante do jazz, em um número pulsante, que celebra liberdade e movimento. Uma atmosfera que cria um diálogo intenso entre som e corpo.                                                          ​​

“Musical Americano” é um duo musical, onde um par de sapatos é tocado com as mãos por um percussionista como se fosse um instrumento.                                                       ​​

​“Gafieira” é um número que conta com todo o elenco e alia o sapateado à dança de salão, proporcionando ao público um espaço tão musical e brasileiro.                                      

​“Dublagem”, quando um sapateador e um baterista exploram as possibilidades sonoras e expressivas do instrumento e do ato de dublar. Um intérprete dubla o som produzido pelo outro, simulando também os movimentos característicos.

“Passinho”, com movimentos rápidos e coordenados, mostra a evolução desse estilo popular das comunidades e suas variações.                                                                                                                                        

“Funk”, em um número essencialmente carioca, a narrativa remete a um confronto no estilo West Side Story, adaptado para a realidade da zona norte do Rio de Janeiro.                     ​​

​”Step-okê”, um dos maiores sucessos do grupo, a apresentação é uma homenagem aos grandes intérpretes e momentos marcantes da história do sapateado. Enquanto um karaokê desafia os cantores, o step-okê desafia os sapateadores criando cenas inesquecíveis.

​​“Black-out” apresenta uma minicanção em uma pequena cena de passagem, para destacar a capacidade e a importância deste recurso na elaboração de um roteiro.                               

 “Tapnologia” encerra o espetáculo em um número que vislumbra o futuro do sapateado, ressaltando as possibilidades de evolução do gênero, especialmente quando aliado à tecnologia.

A CAIXA Cultural Curitiba está situada na Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro. As apresentações acontecem nos dias 23 e 24, às 20h; dia 25, às 17 e 20h; e dia 26, às 17h. Os ingressos custam R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia, para clientes CAIXA e casos previstos em lei).

 

Oficina Por Dentro da Orquestra Brasileira de Sapateado: Maracatu - Integrando a programação, os interessados no gênero podem participar da oficina “Por Dentro da OBS: Maracatu”, prevista para o dia 26 de outubro e voltada para iniciantes básicos no sapateado, com idade a partir de 14 anos.

A oficina, ministrada por Sarah Santos e Maria Luiza Cavalcanti, propõe uma vivência de canto e sapateado em um número essencialmente brasileiro inspirado no Maracatu – ritmo afro-brasileiro de Pernambuco. A oficina é gratuita, com vagas limitadas a 30 participantes, mediante inscrição pelo site da CAIXA Cultural Curitiba.

Mais informações: https://www.caixacultural.gov.br/Paginas/Curitiba.aspx

"Maria em Busca de Hovy": Guaíra recebe peça infantil que celebra cultura paranaense

O azul das gralhas, o verde das araucárias e outras belezas do Paraná ganham vida no palco em “Maria em Busca de Hovy”. A montagem combina dança contemporânea, teatro de bonecos e projeções visuais para recriar o imaginário do estado com poesia e emoção. Com direção de Eunice Oliveira e trilha original de Andrea Oliveira, o espetáculo estreia no dia 23 de outubro (quinta-feira), às 19h30, no Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha). A entrada é gratuita mediante reserva pelo Sympla.

A obra propõe uma jornada poética pelo território paranaense inspirada na lenda da Gralha Azul, ave encarregada de semear a araucária, árvore símbolo do Estado. A história acompanha Maria, uma menina curiosa e corajosa que sai em busca do pássaro Hovy, palavra que significa "azul" em guarani, e embarca em uma travessia pelas paisagens e encantos do Paraná.

Em cena, a protagonista percorre do Litoral às Cataratas do Iguaçu, passando pela Capital, por Vila Velha e pelo Cânion do Guartelá, contracenando com bonecos que representam animais locais, como a capivara, o tatu e o mico-leão-de-cara-preta, além de projeções criadas a partir das ilustrações do artista Márcio Arcoverde, que completam o universo visual do espetáculo. O resultado é uma narrativa sensorial que une arte, território e infância em um mesmo gesto de encantamento.

Ao transformar o palco em um espaço de descoberta e pertencimento, "Maria em Busca de Hovy" amplia o olhar sobre a infância e a identidade paranaense. "Queremos que as crianças se reconheçam nesse território e percebam que sua própria terra é feita de histórias, cores e vozes que merecem ser ouvidas", afirma Simone Bönisch, coordenadora do projeto.

A concepção de "Maria em busca de Hovy" dialoga diretamente com a trajetória de sua idealizadora, Eunice Oliveira, mestre e doutora em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Há mais de uma década, a coreógrafa busca compreender as relações entre infância, arte e movimento, desenvolvendo obras que tratam o público infantil como sujeito estético e cidadão em formação. Seu trabalho parte da ideia de que a arte é um direito e uma experiência transformadora, capaz de impulsionar o desenvolvimento social, cognitivo, emocional e cultural.

 

NOVAS EXPERIÊNCIAS – Ainda em outubro, a produção realiza apresentações exclusivas para alunos da rede pública de ensino. Todas as sessões contam com medidas de acessibilidade comunicacional, como tradução para Libras, audiodescrição e abafadores de ruídos.

Após a temporada no Guairinha, Maria em busca de Hovy retorna aos palcos nos dias 29 e 30 de novembro (sábado e domingo), no Teatro José Maria Santos, com sessões gratuitas abertas ao público às 16h e às 18h. E em dezembro, o projeto ganha o ambiente digital, com duas exibições do registro completo do espetáculo no canal da @bpcproducoes no YouTube, incluindo uma versão com recursos de acessibilidade ampliados.

MON faz exposição de obras de Poty Lazzarotto na Assembleia Legislativa do Paraná

O Museu Oscar Niemeyer promove a partir desta terça-feira (21), na Assembleia Legislativa do Paraná, uma exposição de obras do artista curitibano Poty Lazzarotto (1924–1998). “Poty Retrata o Paraná”, com curadoria de Ricardo Freire, é um recorte com 50 pinturas, desenhos, ilustrações e estudos de painéis que fazem parte das mais de 4 mil obras do artista que integram a coleção permanente do MON. A mostra abre às 14h no Salão Nobre da Assembleia, com entrada gratuita.

Ao ter recebido a responsabilidade de guardar e preservar o precioso legado de Poty Lazzarotto, o Museu Oscar Niemeyer se tornou um local de referência desse genial artista brasileiro”, afirma a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika. “Uma das missões agora é extrapolar as paredes do MON e fazer com que a sua obra alcance um público cada vez maior e mais diversificado”.

Segundo Ricardo Freire, em seus desenhos e gravuras, Poty retratou o nosso Estado. “O desenvolvimento do Paraná começa com a figura dos indígenas que pertenciam aos grupos linguísticos tupi-guarani e jê. Desses ancestrais de nossa terra, a história – permeada pela lenda – guardou o registro de heróis como o Cacique Guairacá, defensor do território, e de figuras fantásticas, como aquelas relacionadas à lenda das Cataratas do Iguaçu”, explica o curador.

A seleção de obras aborda a cronologia do Estado, passando pelos tropeiros, a chegada dos imigrantes europeus, a criação da linha férrea no Paraná e a industrialização, entre outros aspectos retratados de maneira lúdica pelo artista.

Desde a infância, o traço de Poty já anunciava a potência de sua narrativa gráfica. Em 1942, ingressou na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, onde foi iniciado no universo da gravura por Carlos Oswald. Formado em 1946, recebeu uma bolsa de estudos para a École des Beaux-Arts de Paris (França). Retornando ao Brasil em 1948, Poty dedicou-se não apenas à criação, mas também à formação artística: em 1950, organizou o primeiro curso de gravura do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e ministrou cursos na Bahia, no Recife e em Curitiba.

A partir da década de 1950, sua arte expandiu-se para o espaço público por meio de projetos de murais. Entre suas obras mais emblemáticas destacam-se: “Desenvolvimento Histórico do Paraná” (1953), o mural do Teatro Guaíra (1969) e o mural para o Memorial da América Latina, em São Paulo (1988).

 

ACERVO MON – Em 29 de março de 2022, dia do aniversário de Curitiba – e, coincidentemente, data de nascimento do artista Poty Lazzarotto – o MON recebeu a maior coleção já doada à instituição: aproximadamente 4,5 mil peças.

Tal coleção conta com mais de 3 mil desenhos e 366 gravuras, além de tapeçarias, entalhes, serigrafias e esculturas, entre outros. A doação foi feita diretamente pelo irmão do artista, João Lazzarotto.

São obras que enriquecem ainda mais o acervo do MON, que nos últimos anos quintuplicou de tamanho, consolidando o Museu como um dos mais importantes da América Latina.

 

MAIS SOBRE POTY – Lazzarotto (Curitiba, 1924–1998) trilhou seu caminho a partir do desenho, aprofundando-se, em seguida, na gravura. Muito de sua produção é biográfica, indo de lembranças de menino em torno de trilhos e vagões de trem a registros de tipos curitibanos e dos cenários que eles habitam.

Poty é direto e sem rodeios em seus desenhos e gravuras. Foi com essa característica espontânea que ilustrou diversas obras da literatura brasileira, como “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa. Não poderia, também, ter deixado de dar a vida aos curitibanos controversos retratados nos contos de outro ícone paranaense, Dalton Trevisan.

Não bastasse sua presença na literatura, Poty deixou sua marca em toda Curitiba por meio de seus monumentos ou painéis de azulejo e de concreto aparente, prática que se iniciou com o painel “Desenvolvimento Histórico do Paraná”, de 1953, na Praça 19 de Dezembro. Outros exemplos dessa produção são os painéis da travessa Nestor de Castro, nos quais ele mostra, de um lado, a cena de uma Curitiba que já não existe, e, do outro, a evolução da cidade, surgida em meio ao pinheiral, habitada por imigrantes, e que se destaca no campo do urbanismo.

Doada ao Museu Oscar Niemeyer, a coleção diz respeito a toda essa produção. Dessa forma, a coleção constitui um verdadeiro material etnográfico sobre o artista.

A coleção também é formada por obras consumadas, desenhos, xilogravuras, litogravuras, gravuras em metal, entalhes em madeira e blocos de concreto: milhares de peças que dão um testemunho claro da polivalência do artista.

 

SOBRE O MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Inscrições para a 43ª Oficina de Música de Curitiba são prorrogadas

Os músicos interessados em participar da 43ª Oficina de Música de Curitiba ganharam mais tempo para se inscrever. O prazo para os cursos com processo seletivo foi estendido até 5 de novembro, enquanto as inscrições para cursos sem seleção permanecem abertas até o preenchimento das vagas.

A Oficina será realizada de 7 a 18 de janeiro de 2026 e contará com 89 cursos, ministrados por cerca de 80 professores brasileiros e estrangeiros, a maior parte das aulas sediada na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). As taxas de inscrição foram mantidas: R$ 150 para um curso, R$ 225 para dois e R$ 270 para três, com desconto progressivo para quem se matricular em mais de uma atividade.

De acordo com Juliana Midori, diretora executiva do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (Icac), a prorrogação foi motivada pelo lançamento do Prêmio Margarita Sansone de Música, que marca um novo momento da Oficina.

"A extensão do prazo busca dar visibilidade a essa importante novidade. O prêmio reforça a vocação formadora da Oficina, reconhecendo o talento de músicos que passam por aqui. Queremos garantir que todos os interessados tenham tempo de se inscrever e de conhecer essa nova iniciativa", explica.

 

PRÊMIO - Criado pela Prefeitura de Curitiba em parceria com a família da ex-primeira-dama da cidade, o Prêmio Margarita Sansone de Música tem como objetivo reconhecer a excelência dos alunos e ex-alunos da Oficina de Música. A iniciativa oferece bolsa-auxílio, certificado e medalha aos contemplados.

O lançamento do prêmio será com um concerto especial da Camerata Antiqua de Curitiba e do Regional de Choro da Orquestra à Base de Corda, nesta quarta-feira (22), às 19h, em evento aberto ao público. Clique aqui para saber mais.

 

PROFESSORES DE DESTAQUE - A programação pedagógica da 43ª edição mantém a diversidade que consagrou a Oficina, aliando formação individual e prática coletiva em cursos que abrangem música erudita, música antiga, música popular brasileira e contemporânea, além de práticas de musicalização para crianças e idosos.

A curadoria segue com João Egashira à frente da Música Popular Brasileira e Abel Rocha na Música Erudita, com a novidade da soprano paranaense Marília Vargas assumindo a curadoria da Música Antiga, área que tem ganhado cada vez mais relevância na programação.

Na música erudita, estão confirmados nomes como Maria Fernanda Krug e Cláudio Micheletti (violino), Cindy Folly(viola), os portugueses Isabel Vaz (violoncelo) e Vasco Dantas (piano), além de Fabio Bartolini (violão), Sarah Hornsby (flauta), Katherine Halvorson (oboé), Rodrigo Foti (percussão) e Lucie Barluet (regência e prática de coro infantojuvenil).

Na música antiga, a programação recebe Diego Schuck Biasibetti (violoncelo barroco e clássico, viola da gamba e violone), Eduardo Egüez (alaúde, teorba e guitarra barroca), Gilberto Caserio (oboé barroco), Gustavo Gargiulo(corneto, sacabuxa e trompete natural) e Riccardo Pisani (canto).

A área de música popular traz Bruno Takashy (viola caipira), Camila Silva (cavaquinho), André Ribas (acordeon) e Thanise Silva (flauta). Entre as novidades, o curso do instrumento africano asalato, ministrado pela primeira vez na Oficina, será conduzido por Carol Bahiense.

Além das aulas, a programação incluirá workshops gratuitos, palestras, o programa ambiental Oficina Verde, o circuito Off, com apresentações em bares e espaços culturais, e uma mostra de cinema no Cine Passeio e na Cinemateca.

 

OFICINA DE MÚSICA DE CURITIBA - Reconhecida como um dos maiores festivais de ensino e difusão musical da América Latina, a Oficina de Música de Curitiba se consolida há mais de quatro décadas como um espaço de excelência, convivência e descoberta, formando gerações de músicos que hoje atuam nas principais orquestras e grupos do país.

PUCPR promove 10ª edição da Feira de Ciências Júnior

Dados de uma pesquisa realizada pelo British Council e pela Fundação Carlos Chagas revelou que mais da metade (51,7%) dos estudantes do ensino básico estão nos níveis mais primários de letramento científico. Com o objetivo de estimular a criatividade, a inovação, a reflexão e a pesquisa científica, além de aproximar a academia dos colégios de Curitiba e Região Metropolitana, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) realiza mais uma edição de sua tradicional Feira de Ciências Júnior, que acontece até 23 de outubro.  

Com o tema “Cidades Inteligentes e Sustentáveis” - a 10ª Feira de Ciências Júnior da PUCPR reúne equipes de colégios públicos e privados de Curitiba e Região Metropolitana para exibição de projetos alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Em 2024, a Feira de Ciências Júnior contou com 85 projetos em exposição e mais de 1.200 visitantes.

A cada ano, trabalhamos com um eixo temático ligado a uma das áreas estratégicas da PUCPR, alinhado aos ODS da ONU. Dessa forma, buscamos promover a cultura indagativa e crítica própria da ciência, desenvolver a capacidade investigativa e inventiva dos jovens e incentivar o surgimento de vocações científicas e tecnológicas”, explica Cleybe Hiola Viera, gerente de Iniciação Científica da PUCPR.

Aqueles que visitarem a feira poderão conhecer, por exemplo, minifoguetes de baixo custo criados para o lançamento de sementes de árvores nativas em áreas degradadas e de difícil acesso; um papel sustentável criado a partir de resíduos de erva-mate; um sabão produzido com resíduos de óleo de cozinha; copos confeccionados a partir de fibras vegetais; um bioplástico à base de amido de abacaxi; balas saudáveis com chá de estévia como substituto ao açúcar; dentre outros projetos. 

 

PROGRAMAÇÃO ESTENDIDA - Em paralelo, a Universidade ainda promove a 33ª edição do Seminário de Iniciação Científica (SEMIC) e a 15ª edição do Seminário de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SEMITI). A programação inclui apresentações orais e pôsteres em português e inglês, palestras, oficinas e momentos de integração. Estudantes dos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica (PIBIC, PIBITI, PIBIC Jr e PIBITI Jr) apresentarão os resultados de pesquisas desenvolvidas ao longo de 12 meses. 

Gratuitos e abertos à comunidade acadêmica e ao público em geral, os eventos também reservam um momento especial para reconhecer o esforço e a excelência dos estudantes. No encerramento, os melhores trabalhos avaliados ao longo do ano e durante as apresentações serão premiados, celebrando o protagonismo dos jovens pesquisadores que já estão contribuindo para transformar a sociedade.

Mais informações: https://feiradeciencias.pucpr.br/

Orquestra Experimental da PUCPR recebe Trio Meyer Ferreira em show “Brasilidades”

A PUCPR promove, nesta quarta-feira (23), às 20h, o espetáculo “Brasilidades”, na Biblioteca Central do Campus Curitiba. A apresentação reúne a Orquestra Experimental da PUCPR e o consagrado Trio Meyer Ferreira, em um concerto que valoriza a diversidade da música brasileira com um repertório que combina obras consagradas e composições autorais. A apresentação gratuita integra o Circuito Cultural PUCPR 2025 e conta com patrocínio da Chamex.  

Entre as músicas estão clássicas como “Doce de Coco”, de Jacob do Bandolim; “Gaúcho”, de Chiquinha Gonzaga e “Palhaço”, de Egberto Gismonti, além de criações de Elisa Meyer, como “Tucunaré” e “Nobre Coração”. Uma oportunidade para ouvir clássicos da música popular brasileira e conhecer composições das convidadas especiais da noite, incluindo o lançamento da música “Araucária”, escrita por Elisa Meyer em homenagem ao estado do Paraná.

Para o Trio Meyer Ferreira, a apresentação em Curitiba traz um significado especial. “Já nos apresentamos outras vezes na cidade e cada vez é diferente, mas desta vez é ainda mais marcante por ser o primeiro show com o nosso novo nome. Ele simboliza o início de uma fase mais madura, com novas experiências sonoras para o trio”, comenta Corina Meyer.

 

A ORQUESTRA - A Orquestra Experimental da PUCPR é um grupo de música instrumental formado por estudantes de graduação e músicos da comunidade local. Seu objetivo é proporcionar, por meio da prática de conjunto, o desenvolvimento de talentos na interpretação de diferentes gêneros musicais, sempre com arranjos próprios. O repertório da orquestra abrange desde o rock até a MPB, passando por trilhas sonoras de filmes e séries de TV. 

A PUCPR mantém um histórico de quase três décadas no fomento à música instrumental, com a criação do Quarteto de Cordas da PUCPR, em 1993, e da Orquestra de Câmara da PUCPR, 1999. A Orquestra Experimental surgiu em 2012 e, desde 2013, conta com a direção do maestro Aramis Mendes.

 

O TRIO - O Trio Meyer Ferreira é formado pelas irmãs paulistas Corina, na flauta transversal; Elisa, no bandolim, clarinete, banjo e piano, e Lia Meyer Ferreira, no violão de 6 e 7 cordas. O grupo iniciou sua trajetória em 2002 com o nome Choro das Três. O show com a Orquestra Experimental da PUCPR marca a primeira apresentação do trio com o novo nome.

Referência no cenário do choro e da música instrumental brasileira, o grupo tem trajetória consolidada pela interpretação de obras clássicas do gênero e pela apresentação de canções inéditas em seus álbuns.

A Biblioteca Central da PUCPR está situada na Rua Imaculada Conceição, 1155, Prado Velho e os ingressos, gratuitos, podem ser obtidos através do link https://bit.ly/4ofXJ2h

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Shows gratuitos nos feriados agitam a programação do bar Lado B

Neste mês de abril, os feriados da Páscoa e de Tiradentes serão marcados por uma sequência de shows gratuitos no bar Lado B, que já inicia seu aquecimento para a comemoração dos 15 anos de existência, a serem completados em junho. O espaço, conhecido por ser um dos espaços mais autênticos da cena underground curitibana, recebe cinco bandas nos dias 20 e 21 de abril, oferecendo ao público uma rara oportunidade de conferir apresentações de diferentes estilos musicais alternativos para quem busca música pesada e autêntica, com entrada franca.

No domingo (20), a noite começa às 18h com a potência sonora do Sub Cut (grindcore), banda paulista de Presidente Prudente que celebra 30 anos de estrada com a turnê “Sem Esperanças de Mudar”. Acompanham no line-up as curitibanas Tifo (crossover) e Crotch Rot (gore grind), prometendo uma noite de riffs brutais e com muita energia. Já na segunda (21), a partir das 17h, o destaque fica por conta da banda blumenauense Cäbränegrä (powerviolence), seguida pela irreverência de Chupão Telepático e os Vampiros de Curitiba, que brincam com o “pussycore for dummies” em sua proposta sonora.

Fundado em 2010 pelo farmacêutico e músico Fabricio Babbur e pela produtora Regina Walger, o Lado B se consolidou como um dos principais redutos da cultura underground em Curitiba, resistindo como palco de bandas punks, subversivas e alternativas. Com mais de 800 shows realizados - incluindo nomes internacionais como Pavement King (Irlanda), Rattus (Finlândia) e o bluesman Kenny ‘Blues Boss’ Wayne -, o bar também se tornou ponto de parada obrigatório para artistas em turnê pelo Brasil, recebendo até integrantes de lendas como G.B.H. e Dead Kennedys.

Manter um bar funcionando por 15 anos em Curitiba é um grande desafio. Muitos não conseguiram durar todo esse tempo. Mas temos a nosso favor um público muito fiel, que sempre nos apoiou e tem verdadeira paixão pelo underground”, afirma Regina. Fabricio complementa: “Apostamos no Lado B sem muitas pretensões, para suprir a falta do Lino’s Bar, que era o ponto de encontro da galera. Hoje, com quase mil shows e histórias incríveis, vemos que valeu a pena”.

Além da efervescência musical, o espaço é conhecido por seu ambiente descontraído, com chopes artesanais a preço acessível e comidas de boteco - sendo pioneiro em popularizar a cerveja de qualidade sem elitizar o acesso.

O Lado B está situado na Rua Inácio Lustosa, 517, centro histórico e a entrada é gratuita. Instagram: @ladobbum

Grupo Lanteri apresenta nesta sexta (18) a tradicional “Paixão de Cristo”

A tradicional encenação da Paixão de Cristo, do Grupo Lanteri, acontece nesta sexta-feira, dia 18 de abril (Sexta-Feira Santa), às 19h, no Espaço Lanteri, localizado no bairro Orleans, em Curitiba. Esta será a 47ª apresentação do grupo que é referência no cenário cultural curitibano. O espetáculo é a segunda maior encenação ao ar livre do Brasil. A entrada é gratuita.

Este ano, o espetáculo da Paixão contará com 34 cenas e 212 personagens, envolvendo 500 atores, 146 profissionais na equipe técnica e 198 postos de trabalho de infraestrutura. Com uma estrutura de 190 m² de cenários, a montagem ocupa uma área total de 860 m², dividida em 4 palcos e 1 passarela interligada. Em 2 horas narra a vida de Jesus, desde seu nascimento até sua morte, ressurreição e ascensão.

A ‘Paixão’ é um evento comovente realizado com muita dedicação. É uma experiência única tanto para quem participa quanto para quem assiste”, declarou o diretor de produção, Júlio do Rosário.

A expectativa é atrair cerca de 17 mil pessoas para a apresentação que reúne aproximadamente 1 mil participantes entre atores, equipe técnica e produção.

O grupo é formado por pessoas de diversas idades, religiões e classes sociais. É um espetáculo envolvente que fortalece a fé e o amor ao próximo”, complementa o diretor.

Embora a entrada seja gratuita, quem puder pode colaborar contribuindo com 1kg de alimento não perecível ou um agasalho. As doações serão encaminhadas para o Provopar (Programa do Voluntariado Paranaense).

A produção avisa que, mesmo com chuva, haverá apresentação. E quem já estiver por lá, a partir das 18h, poderá acompanhar as performances de ambientação que serão realizadas antes da encenação.

SOBRE O LANTERI - O Grupo Lanteri, há mais de 46 anos, destaca-se no cenário cultural de Curitiba pela qualidade de seu trabalho e por suas propostas inovadoras que levam cultura a grande massa popular. Com o lema “o teatro feito pelo povo para o povo”, o grupo mantém viva a tradição de encenações que envolvem a comunidade, atraindo novos integrantes a cada ano.

Informações sobre o grupo:

https://www.instagram.com/grupolanterioficial/

https://www.facebook.com/grupolanteri

Projeto realizado pelo Grupo Lanteri e Ministério da Cultura com o apoio da Prefeitura Municipal de Curitiba e Fundação Cultural de Curitiba. Patrocínio: Sanepar, Festval e Governo do Estado do Paraná. O Espaço Lanteri está situado na Rua Amadeu Piotto, 590, Orleans. Mais informações: 41 99935 8698 ou 41 99623 9464

FICHA TÉCNICA

Elenco: Grupo Lanteri

Direção Geral: Aclélio Camargo Junior

Direção Artística: Aparecido Massi

Direção de Produção: Júlio César Miranda do Rosário, Edson Luiz Martins, Edi Proença

Ensaios: Michele Prado

Figurino: Blanca Spisila, Vilma de Souza, Aclélio Camargo Junior, Jéssica Nogari, Arnaldo Baccaro Júnior

Bijuterias: Waldyra Gonçalves Prado, Walkiria Gonçalves Antonio

Adereços: Claudia Antonievicz, Loirí Ieda Vasem Vechio, Selma Mayer

Cenografia: Ana Valéria Chaves, Loirí Ieda Vasem Vechio

Maquiagem: Juceane C. M. Martins

Comunicação: Carol Buhrer

Secretaria: Larissa Baulhout

Sonoplastia e iluminação: Aparecido Massi

Realização: Grupo Lanteri


terça-feira, 28 de janeiro de 2025

MON promove para o público 60+ a primeira atividade educativa do ano

Os primeiros encontros de 2025 do programa Arte para Maiores, do Museu Oscar Niemeyer, serão na exposição “German Lorca, Mestre da Fotografia”, nos dias 4 e 11 de fevereiro, das 14h às 17h. Além de uma visita mediada com o público 60+, a equipe do MON conduzirá uma oficina prática em diálogo com o trabalho do artista.

A mostra, em cartaz na Sala 1, reúne um recorte de mais de 70 anos de carreira de Lorca, cuja trajetória foi marcada pela versatilidade. Com olhar aguçado e singular, ele transitou por diversas técnicas de fotografia, do amador ao profissional, do analógico ao digital, da câmera ao smartphone.

A exposição “German Lorca, Mestre da Fotografia” apresenta uma retrospectiva de sua obra. São cerca de 160 fotografias, além de câmeras e outros itens pessoais. A curadoria é de Adriana Rede e José Henrique Lorca, filho do fotógrafo.

ARTE PARA MAIORES – O premiado Arte para Maiores, oferecido pelo MON desde 2014, é um programa educativo que proporciona ao público maior de 60 anos a sensibilização para a arte e pela arte. A ação promove encontros presenciais e virtuais, visitas mediadas em sala expositiva, atividades de experiência artística e dinâmicas de integração.

Para participar, não é necessário ter conhecimento prévio em arte. A atividade é gratuita, mas a inscrição deve ser feita antecipadamente aqui.

SOBRE O MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Gibiteca de Curitiba tem programação especial em comemoração ao Dia do Quadrinho Nacional

A Gibiteca de Curitiba vai celebrar o Dia do Quadrinho Nacional, nesta sexta-feira (31), com uma programação gratuita e diversificada. O evento contará com uma oficina de aquarela e uma série de bate-papos com autores da cena HQ da capital paranaense, além da exibição de documentários sobre o mundo dos quadrinhos. 

Equipamento da Fundação Cultural de Curitiba, a Gibiteca curitibana é a segunda maior biblioteca de gibis do país, com um acervo de 35 mil volumes acumulados ao longo de quatro décadas de existência. 

O Dia do Quadrinho Nacional, celebrado em 30 de janeiro, foi instituído para homenagear a produção brasileira e o primeiro quadrinho publicado no país, em 1869: 'As Aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de Uma Viagem à Corte', do cartunista Angelo Agostini.

OPÇÕES VARIADAS - A programação começa às 14h com a oficina Quadrinhos em Aquarela, ministrada pelo artista André Caliman. A atividade, que terá cerca de duas horas de duração, é inspirada no mais recente trabalho de Caliman, o livro “Era Uma Vez no Contestado”.

Publicado em 2024, o quadrinho é uma obra de ficção ambientada na Guerra do Contestado, conflito ocorrido entre 1912 e 1916 na divisa entre Paraná e Santa Catarina.

Às 17h, tem a palestra de lançamento do projeto “Malu - Querido Diário Mental”, de José Aguiar. A iniciativa apresenta quadrinhos virtuais e animações sobre saúde mental, com exibição do episódio piloto da série animada.

A partir das 19h, uma roda de conversa reunirá autores de HQs recentes, incluindo “Relatos Autistas”, uma coletânea de histórias baseadas em experiências reais de dentro do espectro autista, que aborda temas como hiperfoco, diferenças sensoriais e ecolalia, um distúrbio da fala caracterizado pela repetição de palavras. A obra foi publicada pela editora Arte e Letra e conta com a participação do quadrinista e coordenador da Gibiteca de Curitiba, Fúlvio Pacheco.

Outro destaque será a coletânea “Samba”, que reúne nove histórias em quadrinhos inspiradas em grandes sambas brasileiros, com roteiros e artes de nomes de destaque no cenário, como Ilustra Lu, Rafael Calça, Karmaleão (Raphaela Corsi) e Leandro Assis.

O bate-papo abordará ainda o álbum de figurinhas “Zequinha Pelo Mundo”, de Nilson Mueller, e contará com a exibição dos documentários “Vozes Que Desenham”, de Lucas Longhi, que explora a cena de HQs em Curitiba; e “Com a Mala Cheia de Histórias”, de Roberval Machado, que mergulha nas feiras de quadrinhos no Brasil, destacando as experiências de artistas e editores independentes.

A Gibiteca de Curitiba está situada na Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533 – Centro (Solar do Barão). A entrada é gratuita.

Rock e tango nas Ruínas de São Francisco embalam a semana na Oficina de Música de Curitiba

A 42ª edição da Oficina de Música de Curitiba oferece ao público dois shows imperdíveis e gratuitos nesta semana, no palco das Ruínas de São Francisco. Nesta terça-feira (28), às 20h, a Big Belas Band vai eletrizar a noite com um repertório de clássicos do rock. Na quarta-feira (29), também às 20h, é a vez da Orquestra Paranaense de Tango, que recebe o renomado bandoneonista argentino Martín Sued. 

Conhecida por sua energia e arranjos metálicos, a Big Belas Band conta com 20 músicos e seus saxofones e trompetes, bateria, guitarra e piano. No repertório, estão clássicos de bandas de rock como Rolling Stones, Beatles, Queen e Scorpions.

Na quarta-feira (29), a Orquestra Paranaense de Tango, formada por oito músicos dedicados à preservação e renovação do gênero, embala o público nas Ruínas. O convidado especial Martín Sued, bandoneonista argentino radicado em Lisboa, apresentará sua sonoridade que mistura influências modernas ao tango tradicional. Para completar a noite, os bailarinos Nina Rodrigues e Julian Cazuni realizam performances.

A 42ª Oficina de Música de Curitiba é realizada pelo Instituto Curitiba de Arte e Cultura, Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura de Curitiba, com patrocínio do grupo Volvo e Sanepar - Companhia de Saneamento do Paraná. Também apoiam o evento: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Centro Cultural Teatro Guaíra, Escola de Música e Belas Artes do Paraná – Campus Curitiba I da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), Universidade Federal do Paraná – Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC), Família Farinha, LAMUSA – Laboratório de Música Antiga, Rádio Educativa 91.7 FM, TV Paraná Turismo, Hard Rock Cafe e Bicicletaria Cultural.

Sob inspiração colombiana, jornal Cândido exalta a relação entre música e literatura

A primeira edição de 2025 do jornal Cândido apresenta detalhes da relação entre literatura e música. O tema da reportagem especial é apresentado através da trajetória do autor de "!Que viva la música!", o colombiano Andrés Caicedo (1951-1977), que publicou o livro na mesma data de sua morte por suicídio. A reportagem é assinada por Fernanda Maldonado, que também seleciona títulos sobre o assunto principal para a retranca.

Seguindo com a pauta literária e musical, Rodrigo Garcia Lopes entrevista o músico e escritor de Londrina Bernardo Pellegrini, e apresenta uma seleção de canções e composições inéditas do autor. O também músico e escritor carioca, Rogerio Skylab, publica o conto “Homem-urubu”, do recém-lançado livro homônimo em sua estreia na ficção, uma coedição entre Madame Psicose e Kotter Editorial; além da tradução da letra “O Presente”, de Lou Reed (The Velvet Underground), por Melissa Luz.

O Cândido nº 158 traz ainda outros conteúdos exclusivos, como uma crônica de Pedro Guerra sobre Dalton Trevisan e poemas inéditos de Ronaldo Cagiano. Na editoria de fotografia, o ensaio “Janelas”, de Malu Cordeiro. A arte de capa é de Iuri De Sá.

Leia ou baixe no site www.candido.bpp.pr.gov.br