O
cinema é a estrela do fim de semana em Curitiba, com entrada grátis para o
público assistir desde filmes clássicos nacionais até grandes sucessos
internacionais. O destaque é a mostra itinerante A Cinemateca é Brasileira, que
passará pela Cinemateca de Curitiba a partir desta sexta (11), com entrada
gratuita.
No
Teatro da Vila (Rua Davi Xavier da Silva, 451, CIC) neste domingo (13), serão
exibidos dois grandes sucessos recentes do cinema: “Homem-Aranha Através do
Aranhaverso”, às 14h30, com classificação de 10 anos, e “Transformers: O
Despertar das Feras”, às 17h30, classificação 12 anos.
A CINEMATECA É
BRASILEIRA - As
sessões da mostra A Cinemateca é Brasileira acontecem nas sextas-feiras,
sábados e domingos, às 17h e às 19h, na Cinemateca (Rua Pres. Carlos
Cavalcanti, 1.174 - São Francisco). Conheça um pouco dos filmes em cartaz nessa
primeira semana:
SEXTA
(11)
17h
- São Paulo: A Sinfonia da Metrópole
(1929)
Documentário
dos primórdios do cinema nacional, retrata a cidade de São Paulo no final da
década de vinte. A obra dos diretores Rodolfo Lustig e Adalberto Kemeny é
inspirada no filme do alemão Walter Ruttmann Berlim: Sinfonia da Metrópole
(1927).
19h
- Limite (1931)
Clássico
vanguardista que já foi reconhecido por uma lista da Associação Brasileira de
Críticos de Cinema (Abraccine) como o melhor filme brasileiro de todos os
tempos. Único longa dirigido por Mário Peixoto, aos 22 anos.
SÁBADO
(12)
17h
- Carnaval Atlântida (1952)
Comédia
musical do estúdio Atlântida, que marcou a história da indústria
cinematográfica nacional com seus filmes, apelidados de “chanchadas”. Dirigido
por José Carlos Burle e estrelado pela dupla Grande Otelo e Oscarito.
19h
- O Cangaceiro (1952)
Produção
de outro grande estúdio cinematográfico, o Vera Cruz, o filme de Lima Barreto
ganhou prêmios de melhor filme de aventura e de melhor trilha sonora no
Festival de Cannes da época, e foi o primeiro longa-metragem brasileiro a
alcançar prestígio internacional.
DOMINGO
(13/8)
17h
- Jeca Tatu (1959)
Longa
inspirado no conto de Monteiro Lobato, foi o filme onde Amácio Mazzaropi
desenvolveu a figura do caipira, seu personagem mais conhecido.
19h
- Cinco Vezes Favela (1962), um dos
marcos iniciais do Cinema Novo, o filme apresenta cinco histórias separadas,
cada uma delas com diferentes diretores: Marcos Farias, Miguel Borges, Cacá
Diegues, Joaquim Pedro de Andrade e Leon Hirszman.
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