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Centro de Documentação e Referência do Museu Oscar Niemeyer (MON) volta nesta semana a atender o público após mais de um
ano fechado devido à pandemia. No local estão disponíveis fotos, publicações e
documentos para estudo e pesquisa. O atendimento é gratuito e feito somente com
horário previamente marcado. As visitas seguem o rigoroso protocolo sanitário
adotado pelo Museu.
Aproximadamente
8 mil publicações fazem parte do acervo do Centro de Documentação e Referência
do MON. Entre os títulos encontram-se livros sobre história da arte, revistas
especializadas, catálogos de exposições, vídeos com depoimentos de artistas e
curadores e arquivo fotográfico.
O
centro também conserva toda a documentação referente às atividades do Museu
Oscar Niemeyer desde a sua construção. O horário de funcionamento é de terça a
sexta-feira, das 10h às 12h e das 13h às 16h.
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Será obrigatória a higienização das mãos com álcool em gel antes de manipulação
dos materiais;
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O uso de máscara é obrigatório durante todo o período de permanência no museu;
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Mochilas, bolsas de grande formato, assim como líquidos e comidas, não são
permitidos no interior do museu e devem ser deixadas no guarda-volumes;
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Atendimentos somente com horário marcado pelo e-mail pesquisa.mon@mon.org.br ou pelo telefone 3350-4465.
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Entrada gratuita para pesquisadores, com retirada de ingresso na bilheteria;
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Acesso livre ao acervo bibliográfico;
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Consulta apenas local, sem empréstimos de material.
SOBRE O MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) abriga
referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas
áreas de artes visuais, arquitetura e design, além da mais significativa
coleção asiática da América Latina. No total, o acervo conta com
aproximadamente 7 mil peças, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros
quadrados, 17 mil deles de área construída, o que torna o MON o maior museu de
arte da América Latina.
Os
principais patrocinadores da instituição, empresas que acreditam no papel
transformador da arte e da cultura, são: Copel, Sanepar, Grupo Volvo América
Latina, Vivo e Moinho Anaconda.
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