Primeiro domingo do mês tem programação especial e ingresso gratuito no MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) terá programação especial e ingresso gratuito neste domingo (3). Além das nove exposições em cartaz, a população terá acesso a uma série de eventos. No espaço da Ação Educativa, a artista plástica e professora universitária Dulce Osinski é a convidada do projeto Artista do Acervo que, a cada mês, abre espaço para um artista local.

Dulce vai ministrar oficinas em três horários: 14 horas , 15h15 e 16h30.

No mesmo espaço e horários também será realizada uma oficina de pintura, recorte e colagem, ministrada por arte-educadores do museu. Na parte externa, ao lado da entrada do museu, o grupo de dança Improviso, dirigido por Rosemeri Rocha, exibirá a sua arte de expressão corporal em dois horários, às 15 e às 18 horas.

“Além dos turistas, o Museu Oscar Niemeyer também passou a ser frequentado pelos curitibanos. Isso representa uma mudança no perfil do público, e é muito satisfatório”, afirma Estela Sandrini, diretora do MON. Estela comenta que, a programação especial e gratuita dos primeiros domingos do mês também é um incentivo para o aumento da frequência de visitantes. “O público, além de poder fazer oficinas, tem a oportunidade de dialogar com o artista”, diz.

Segundo a diretora, a artista Dulce Osinski, que estará no MON neste domingo, Dulce Osinski, é uma criadora ímpar, que consegue transitar pelos caminhos da criação com a mesma desenvoltura com que atua no universo acadêmico. Graduada em pintura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap), Dulce leciona no departamento de artes da UFPR desde 1990. Simultaneamente, desenvolve trajetória na qual se destaca pela habilidade em atuar com pintura, gravura e fotografia.

Para a artista, “participar do projeto do museu é muito gratificante. É a oportunidade que o artista tem para verificar como o seu trabalho é percebido pelo público”. Ao longo de sua carreira, Dulce foi premiada no 47º Salão Paranaense e na 1ª Mostra Nacional de Gravuras de São José dos Campos – além de ter obras em museus e instituições, como o Museu de Artes de Santa Catarina, a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, a Australian National Gallery, em Camberra, Austrália, e o State Museum em Majdanek,