A Prefeitura de Curitiba realiza obras
de manutenção e recuperação do Espaço Cultural Frans Krajcberg, no Jardim
Botânico. Equipes da Secretaria Municipal do Meio Ambiente iniciaram a retirada
das placas de policarbonato do local, além de fazerem a limpeza do piso e
vedação de portas do espaço. Um edital será montado para licitar a reforma dos
2,5 mil metros quadrados, com nova iluminação e pintura da estrutura metálica.
“A intenção é deixar o local com uma
aparência melhor e evitar que seja ocupado de forma inadequada. Após realizada
toda a limpeza e manutenção, vamos avaliar de que maneira o local possa ser
melhor aproveitado”, explica o superintendente de Obras e Serviços da
Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Alfredo Trindade.
Estufa reformada - Quem visitar o
Jardim Botânico já poderá perceber que a estufa, um dos símbolos da capital
paranaense, está brilhando. Uma empresa especializada realiza a limpeza de toda
a estrutura e a pintura da parte metálica. A última manutenção do ambiente
havia ocorrido em 2013. A obra foi realizada com recursos do Fundo Municipal do
Meio Ambiente.
Beijos e begônias - Outra cena que
atrai o olhar de quem visita o Jardim Botânico é o canteiro central e os dois
canteiros laterais, que receberam espécies de flores mais resistentes. O
canteiro central recebeu o plantio de 2 mil mudas da planta conhecida como
beijo americano. Os canteiros laterais têm mais 700 mudas de begônia.
As flores foram plantadas no fim do mês
de novembro e agora atingiram seu esplendor. De acordo com a diretora do
departamento de produção vegetal, Erica Mielke, a iniciativa deu certo e gerou
economia.
“Tanto
o beijo quanto a begônia são flores que facilitam o manejo. Elas crescem, abrem
e fecham todo o espaço do canteiro, impossibilitando que o mato cresça. Além
disso, têm um ciclo muito mais duradouro”, destaca Erica.
Habitualmente os canteiros recebiam mudas de tagetes, sálvia, torneia e amor-perfeito que ocupavam em média 30 mudas por metro quadrado. Já as espécies beijo e begônia ocupam em média 5 mudas por metro quadrado, o que gera economia na mão de obra e na quantidade de plantas.
Habitualmente os canteiros recebiam mudas de tagetes, sálvia, torneia e amor-perfeito que ocupavam em média 30 mudas por metro quadrado. Já as espécies beijo e begônia ocupam em média 5 mudas por metro quadrado, o que gera economia na mão de obra e na quantidade de plantas.
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