quinta-feira, 21 de abril de 2011

No cinema: "Sobrenatural"

Conhecidos por criarem a longeva franquia "Jogos Mortais", os diretores e roteiristas James Wan e Leigh Whannell colocaram de lado os litros de sangue e a crueldade, mas não desistiram de infligir medo a seus espectadores. No novo "Sobrenatural", a dupla esquece o sadismo marcante em seus filmes e investe em aparições fantasmagóricas, maldições e demônios.
A história, a princípio, é muito similar aos celebrados "Terror em Amityville" (1979) e "Poltergeist" (1982), dos quais bebe: uma família se muda para uma casa nova para, em seguida, enfrentar um verdadeiro calvário nas mãos dos espíritos que ali habitam. No entanto, tal como mostra o trailer do filme, não é bem o local que é assombrado, mas sim a família.
A situação começa a ficar mais séria quando o jovem Dalton (Ty Simpkins, de "Foi Apenas um Sonho") simplesmente não acorda, para espanto dos médicos - que não encontram um diagnóstico ou cura - e dos pais, Josh (Patrick Wilson, de "Pecados Íntimos") e Renai (Rose Byrne, de "Tróia"). Uma espécie de coma, aparentemente.
Enquanto Dalton dorme, estranhos acontecimentos cercam sua família. Portas se abrem, ouvem-se passos, figuras assustadoras encaram os moradores pelos cantos, escutam-se gritos, vultos assustam a todos. Enfim, todas aquelas conhecidas fórmulas do gênero, que inclui a trilha sonora para potencializar a tensão.

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