segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Jornalista curitibano lança livro baseado em crime cometido na cidade em 2017


Inspirado nos grandes autores de mistério da literatura, como Agatha Christie, Jo Nesbø, Edgar Allan Poe, Patrícia Melo e Dalton Trevisan, o jornalista curitibano Guillherme Carraro se prepara para lançar sua obra, denominada “O Formigueiro”.
O livro se baseia em um crime verídico que abalou a capital paranaense no ano de 2017, apostando em uma atmosfera sombria e instigante, reunindo, além de diálogos inspirados nos acontecimentos, depoimentos reais da equipe investigativa, responsável pelo caso.
Além de abordar o crime por meio da combinação do real e da ficção, ‘O Formigueiro’ também fala sobre os efeitos da violência, não só na vida daqueles que estavam envolvidos, mas na sociedade em geral, mostrando que as consequências vão muito além do que aquilo visto na página de um jornal ou em uma matéria na televisão, dialogando com o gênero ‘jornalismo literário’”, comenta Carraro.
O autor se inspirou em obras que navegam pelo mistério e pela literatura policial, mostrando referências a grandes clássicos, como “Boneco de Neve”, “Assassinato no Expresso Oriente”, “O Vampiro de Curitiba”, entre outros.
Editado pela Chiado Editora, “O Formigueiro” estará disponível nas principais livrarias do Brasil e Portugal pelo valor de R$ 30,00.

SOBRE O AUTOR - Guilherme Carraro nasceu em 1997 e é formado em Jornalismo pela Universidade Positivo, e em Cinema e Roteiro pela Hollywood Film Academy. É fã assumido da literatura e teve seu primeiro contato com o universo dos livros por meio de “O Grande Gatsby”, de F. Scott Fitzgerald, e “O Cão dos Baskerville”, de Sir Conan Doyle. Na área jornalista, se apaixonou por um novo estilo da narrativa, o jornalismo literário, que consiste em obras de mistério, que navegam entre o real e fictício, sendo influenciado por grandes autores, como Agatha Christie, Jo Nesbø, Edgar Allan Poe, Raphael Montes, Truman Capote, Ilana Casoy, Patrícia Melo, Dalton Trevisan, entre outros.
“O Formigueiro” é sua primeira obra e aposta em uma linguagem informal, com diálogos que combinam acontecimentos verídicos e hipotéticos, criando uma atmosfera obscura, crua e instigante.


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