A Fundação Cultural de Curitiba iniciou
nesta semana a instalação de paraciclos em espaços culturais. São 100 vagas de
estacionamento para bicicletas distribuídas em 12 unidades: Moinho Rebouças,
Memorial de Curitiba, Solar do Barão, Cinemateca, Palácio dos Estudantes (UPE),
Teatro Novelas Curitibanas, Centro de Criatividade de Curitiba, Portão Cultural
e nas Casas da Leitura Walmor Marcelino (Bairro Novo), Nair de Macedo
(Guabirotuba), Manoel Carlos Karam (Parque Barigui) e Paulo Leminski (CIC).
As vagas nas unidades culturais fazem
parte do projeto da Prefeitura de incentivo ao uso da bicicleta, que inclui a
ampliação e melhoria da rede de ciclovias, criação de ciclorrotas, implantação
de vias calmas com espaço prioritário para bicicleta ao longo das canaletas,
novo plano de ocupação para bicicletários públicos e adoção de um sistema
público de locação de bicicletas.
O material dos paraciclos foi fornecido
pela Secretaria de Trânsito - Setran, que coordena a implantação dos
bicicletários nos espaços urbanos. De acordo com o coordenador de Mobilidade
Urbana da Setran, Gustavo Garrett, as unidades culturais estão entre as que
recebem maior demanda de ciclistas, por isso foram listadas para receber os
paraciclos. “Para nós essa iniciativa da Fundação Cultural, que ficou
responsável pela instalação, é muito interessante porque divide os custos e
potencializa a implantação desses equipamentos em mais locais, em menos tempo”,
diz o coordenador.
Uma das primeiras unidades da Fundação Cultural a receber os paraciclos foi o Moinho Rebouças, sede da FCC, para onde vários usuários e funcionários se dirigem utilizando diariamente a bicicleta como meio de transporte. “Agora, o local para guardar as bicicletas ficou bem delimitado, evitando que seja ocupado por motos e carros. Ficou muito bom. Sem dúvida, é um incentivo para que mais gente utilize a bicicleta”, afirma João Pedro Gaspar, servidor da FCC que pedala todos os dias cerca de 8 quilômetros para chegar ao seu local de trabalho. Gaspar mora na Vila Isabel e conta que prefere a bicicleta ao carro. “Uso a ciclovia e a via calma da Av. Sete de Setembro. É tranqüilo”, garante.
Uma das primeiras unidades da Fundação Cultural a receber os paraciclos foi o Moinho Rebouças, sede da FCC, para onde vários usuários e funcionários se dirigem utilizando diariamente a bicicleta como meio de transporte. “Agora, o local para guardar as bicicletas ficou bem delimitado, evitando que seja ocupado por motos e carros. Ficou muito bom. Sem dúvida, é um incentivo para que mais gente utilize a bicicleta”, afirma João Pedro Gaspar, servidor da FCC que pedala todos os dias cerca de 8 quilômetros para chegar ao seu local de trabalho. Gaspar mora na Vila Isabel e conta que prefere a bicicleta ao carro. “Uso a ciclovia e a via calma da Av. Sete de Setembro. É tranqüilo”, garante.
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