Há mais de três décadas o fotógrafo,
editor e curador Orlando Azevedo vem registrando construções desmoronadas ou
abandonadas em diversos locais do país e exterior. Sessenta e uma imagens desse
trabalho, em cor ou preto e branco, compõem a mostra “Ruínas”, que entra em
cartaz nesta quinta-feira (4) e permanece até 27 de março no Museu Municipal de
Arte (MuMA), no Portão Cultural.
Orlando assume seu pseudônimo de Jacob
Bensabat para fazer um caminho dentro de um labirinto dos interesses que tem na
fotografia e suas possibilidades de expressão. “Ruínas são o constante reviver
e rever de uma porta oculta e do culto da morte enquanto vida e transformação”,
diz o fotógrafo. A exposição deverá seguir para outros museus e espaços do
Brasil. Ainda neste ano está previsto o lançamento em livro deste projeto.
Nascido em 1949, na Ilha Terceira, em
Açores (Portugal), Orlando Azevedo vive no Brasil desde 1963 e é formado em
Direito. Dedica-se profissionalmente à fotografia documental em projetos
especiais, assim como à criação autoral, em seu estúdio em Curitiba. É
especializado em expedições e projetos de longa duração. Tem oito livros
publicados.
A exposição “Ruínas” pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 10h às 19h, com entrada franca.
A exposição “Ruínas” pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 10h às 19h, com entrada franca.
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