As mostras da Bienal Internacional de Curitiba
e “Glück, o Tempo e a Imagem” encerram dia 14 de fevereiro no Museu Oscar
Niemeyer. A Bienal, aberta desde 3 de outubro, está em quatro espaços do museu:
Olho, Torre e salas 1 e 3, e apresenta obras dos artistas Regina Silveira,
Eliane Prolik, Julio Le Parc, Yumi Kori, Carlo Bernardini, Lars Nilsson,
Alexander Kluge, Helga Griffiths, Jeongmoon Choi, Shirin Neshat e Davide
Boriani. “A edição de 2015 da Bienal Internacional de Curitiba tem por tema a
arte da luz, a arte com a luz, a arte feita de luz e que tem na luz sua
matéria, seu material e conteúdo”, observa o crítico e curador geral Teixeira
Coelho.
Já a mostra “Glück, o Tempo e a Imagem”,
realizada em parceria entre o MON e o MIS (Museu da Imagem e do Som de Paraná),
apresenta 100 fotografias de Guilherme Glück (1892-1983), que registrou entre
os anos de 1920 e 1953 a cidade da Lapa, sendo considerado o fotógrafo oficial
do lugar. Glück nasceu na região rural de Rio do Poncho, em Santa Catarina,
filho de pai alemão e mãe de origem holandesa. Sua trajetória reflete também as
mudanças sociais, políticas e arquitetônicas da cidade. “A mostra traz mais que
o cotidiano de uma pequena cidade do interior, ela apresenta um registro
histórico e iconográfico do local”, aponta o curador Ederson Santos Lima. A
mostra está na sala 10 desde o dia 1 de outubro.
As mostras receberam mais de 120 mil
pessoas em três meses de exibição. Mais informações: 3350-4000 ou www.museuoscarniemeyer.org.br.
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