sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Exposições no Museu da Gravura encerram no domingo de Carnaval

O público tem somente até domingo (19) para conferir seis exposições que ocupam as salas do Museu da Gravura de Curitiba, um dos espaços mantido pela Fundação Cultural de Curitiba. Na sexta-feira (17), o horário de visitas é das 9h às 12h e das 13h às 18h. No sábado e domingo (18 e 19), o museu estará aberto das 12h às 18h. A entrada é franca. Com diferentes propostas e abordagens artísticas, estão em cartaz as seguintes mostras:

Séries Autobiográficas - Louise Bourgeois - As gravuras em metal da artista, que pertencem ao acervo municipal, "retiram a mulher da zona de sombra da história da arte", segundo o registro do crítico Paulo Herkenhoff, no catálogo da XI Mostra da Gravura Cidade de Curitiba. Para ele, "depois de Bourgeois, o universo da arte já não será de mulheres no mundo dos homens, nem têm elas que falar a linguagem dos homens, mas podem tornar presentes seus próprios desejos".

"[Arquivo / Operação.IMPERMANÊNCIA] - Os artistas Arthur do Carmo, Luana Navarro e Patrícia Lion exploram os agenciamentos e encadeamentos narrativos que constituem os arquivos, numa operação de seleção motivada pela necessidade de montar e remontar o tempo, sob a ótica de um sujeito contemporâneo.

Miragens - Na série inédita de gravuras em metal e litografia, o arabesco e a ornamentação presentes nas culturas árabe e muçulmana são utilizados por Larissa Franco como expressão de linguagem gráfica.

Práticas de Aproximação - A exposição é resultado de pesquisas realizadas por artistas, nos ateliês do Museu da Gravura, entre agosto e novembro deste ano. As xilogravuras exploram possíveis conexões entre duas obras de Oswaldo Goeldi, pertencentes ao acervo do museu, e a produção atual de arte, em Curitiba.

Hacklab S.o.l.a.r. (Sistema orbital de labs autônomos em resistência) - O ciclo de encontros comandado por Guilherme Soares e Simone Bittencourt traz para o campo da criação artística a discussão e a prática sobre Cultura Digital Livre e de Código Aberto. O processo envolve debates e produções no espaço público do museu, iniciando um trabalho coletivo em torno dessas experiências.

Marcas e Ilhas - Exposição coletiva com gravuras de Maikel da Maia, Julcimarley Totti, José Roberto da Silva e Maria Lúcia de Júlio

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