quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Novas exposições entram em cartaz no Museu da Gravura

O Museu da Gravura Cidade de Curitiba recebe novas exposições a partir desta quinta-feira (24). Juliane Fuganti, Dulce Osinski (foto), Ricardo Carneiro, Everly Giller, Maya Weishof, Eduardo Cardoso Amato, Viniciús Buzzatto, Miriam Fischer e mais os artistas vencedores do 6º Prêmio Ibema apresentam suas novas produções na linguagem da gravura. Confira:

6º PRÊMIO IBEMA DE GRAVURA - Coletiva de artistas selecionados e premiados. Apresentação do resultado da sexta edição do Salão Ibema de Gravura. O concurso, maior do gênero promovido pela iniciativa privada no país, traz para a exposição os 20 artistas selecionados e premiados.

PARA CIMA DO CHÃO HÁ O INVISÍVEL - Os artistas Maya Weishof e Eduardo Cardoso Amato partem da linguagem da gravura para localizar discussões relativas à noção de território – conceito norteador de suas poéticas para essa mostra em especial. Essa prática gráfica é aliada ao auxílio de produção de Elisa Cordeiro, e do pensamento curatorial de Isadora Mattiolli.

FUGANTI OSINSKI CARNEIRO GILLER - A mostra reúne quatro artistas gravadores - Juliane Fuganti, Dulce Osinski, Ricardo Carneiro e Everly Giller- que têm em comum, além da amizade de longa data, o fato de terem dado seus primeiros passos em gravura nas oficinas do Solar do Barão. Com temáticas e poéticas distintas, esses artistas seguiram em suas trajetórias artísticas, nas quais a gravura, sempre presente, muitas vezes dividiu espaço com a pintura, o desenho, a fotografia ou mesmo a cerâmica. Mais uma vez reunidos no Museu da Gravura, os artistas retomam o ato de enfrentar uma matriz, num projeto comum que se apresenta hoje como um desafio para diálogos que se materializam em relações de similaridade, complementaridade ou contraste.

A PROFUNDIDADE DA DISTÂNCIA - Vinícius Buzzatto expõe gravuras em metal do ciclo “a profundidade da distância”. Do artista: "precisamos tornar ao imo e entender a imensidão que nos aprofunda".

FOLIANDO - O trabalho de Miriam Fischer parte do olhar a natureza tendo como elemento propulsor a paisagem e suas sensações. Percebendo como se a natureza dançasse em alguns momentos, a mostra tem o nome “Foliando”. As experimentações são desenvolvidas com sobreposição de linha camada por camada, surgindo uma variedade de cores com um novo imaginário das sensações presentes na natureza.

As novas exposições do Museu da Gravura Cidade de Curitiba podem ser visitadas até dia 26 de fevereiro de 2017,de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18; sábados e domingos, das 12h às 18h. A entrada é franca.

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