sexta-feira, 20 de setembro de 2019

14ª Bienal Internacional de Arte ocupa espaços culturais da cidade a partir deste sábado


A 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba será aberta neste sábado (21) e ocupará espaços da cidade com exposições, performances e uma extensa programação paralela até 1º de março de 2020. A solenidade de abertura será às 17h, no Museu Oscar Niemeyer – MON.
Os museus e espaços culturais da Prefeitura de Curitiba também estão integrados à Bienal e serão sede de algumas das principais exposições. 
Na próxima terça-feira (24), às 19h, serão inauguradas as mostras do Museu da Gravura e do Museu da Fotografia, no Solar do Barão. No Museu da Gravura estarão três exposições de arte contemporânea: uma seleção de gravuras da Fundação Iberê Camargo, uma individual do gravurista gaúcho Eduardo Haesbaert e a mostra CUBIC4, o Circuito Universitário da Bienal de Curitiba, que trará arte contemporânea produzida por estudantes universitários. 
No Museu da Fotografia, a Bienal estará com duas exposições e uma performance da artista visual Sethembile Msezane (África do Sul). O espaço abrigará ainda Möbius, do artista Luis González Palma, da Guatemala, que trabalha com fotografia, colagem e intervenções geométricas. Outra sala será dedicada ao projeto fotográfico do artista norte-americano Alexis Pike.

EM OUTUBRO - Além dos Museus da Gravura e da Fotografia, no Solar do Barão, também serão ocupados pela 14ª Bienal de Arte Contemporânea, a partir do mês de outubro, o Memorial de Curitiba e o Museu Municipal de Arte, no Portão Cultural.
Ainda em outubro está prevista a entrega para o município de três esculturas em bronze, de 3m de altura, do escultor russo Zurab Tsereteli.
A exemplo da estátua de Confúcio, doada na 13ª edição da Bienal para o Largo da China, as esculturas russas serão instaladas em espaço público da cidade. 
A Bienal promove também um consistente projeto educativo, que contempla mediações nos espaços expositivos, visitas guiadas, atividades de sensibilização de professores e alunos da rede pública e privada, e a mostra do circuito universitário, realizada em cooperação com a Universidade Federal do Paraná e Unespar.

A 14ª EDIÇÃO - Em 2019, a Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba tem seu conceito curatorial assinado pelo espanhol Adolfo Montejo Navas e pela brasileira residente em Berlim (Alemanha) Tereza de Arruda. Fronteiras em Aberto é o título que alinhava a edição, colocando em discussão as noções de “fronteira” no mundo atual.
A edição dará ênfase às produções dos países emergentes, trazendo obras de artistas representantes dos Brics: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

HISTÓRIA - Ao longo de 25 anos, a Bienal de Curitiba se firmou no Brasil como um dos principais eventos de arte do circuito mundial. Em 2017, teve a China como país homenageado e reuniu 62 artistas contemporâneos chineses, de um total de 435 artistas de 43 países dos cinco continentes e recebeu cerca de 1 milhão de visitantes.
Além disso, a Bienal atua com uma extensa programação paralela e a promoção de circuitos, trabalhando em outras frentes além da arte contemporânea ao longo do período da Bienal.

Realização: Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Municipal de Curitiba, Museu Oscar Niemeyer, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Governo do Paraná, Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania do Governo Federal. Parceria: Ministério das Relações Exteriores do Governo Federal.  O Projeto Educativo da Bienal é realizado em cooperação com Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Estadual do Paraná (Unespar) e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC PR).

Patrocínio: Furnas, Copel, Havan e Bergerson.

Mais informações: www.bienaldecuritiba.com.br.

Nenhum comentário:

Postar um comentário