sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Domingo no Guairão, Mônica Martelli apresenta “Minha Vida em Marte”


A atriz Mônica Martelli retorna a Curitiba neste domingo (15), às 19h30, no Guairão, com a comédia “Minha Vida em Marte”. O espetáculo, de sua autoria e direção de Susana Garcia, é a continuação do grande sucesso, que também virou filme, “Os Homens São de Marte... E é pra Lá que eu Vou”.
Em maio de 2017, a comédia “Minha Vida em Marte” estreou no Rio de Janeiro com sucesso de crítica e público. De lá para cá, a atriz e autora comprovou o fôlego de seu personagem, sempre com sessões esgotadas e direito a fila de espera – foram mais de 50 mil espectadores em nove meses e cinco indicações a prêmios.
 “Minha Vida em Marte” é a continuação da saga de Fernanda, personagem que surgiu pela primeira no teatro em 2005, quando Mônica Martelli lançou a comédia “Os Homens São de Marte... E é pra Lá que eu Vou” sem imaginar o sucesso que a peça protagonizada e escrita por ela alcançaria. Nem tampouco esperava a reviravolta que Fernanda, a personagem que criou para falar de amor e discutir o empoderamento feminino (muito antes da expressão cair no gosto popular) faria em sua trajetória pessoal. A autora, então com 36 anos, viu o espetáculo tornar-se um sucesso sem precedentes ao alcançar mais de 2,5 milhões de espectadores e dar origem a um longa homônimo – que arrastou mais de 2 milhões pessoas para os cinemas – e a uma série televisiva com o mesmo título que já está em sua terceira temporada no GNT, sendo uma das maiores audiências do canal.
Doze anos depois, aos 48 anos, Mônica repete o sucesso de sua peça precursora. “Minha Vida em Marte”, dirigida pela irmã Susana Garcia, traz de volta Fernanda, agora com 45 anos, à procura de respostas para a sobrevivência conjugal. “Demorei para fazer esta peça porque sei que só é possível falar com propriedade sobre um assunto quando se consegue olhar para ele com distanciamento”, resume a autora que, tal qual sua personagem, conhece a fundo a dor da separação. Tendo como suporte suas próprias experiências, Monica leva ao teatro um monólogo bem-humorado que aproxima através do riso e leva homens e mulheres à reflexão. E assim a atriz se confirma como uma das autoras brasileiras que melhor traduzem o comportamento feminino moderno.

MÔNICA MARTELLI - A atriz carioca Mônica Martelli é a criadora e intérprete de “Os Homens São de Marte... E é pra Lá que eu Vou”, montagem que em 12 anos foi vista por mais de 2,5 milhões de espectadores, passou por 40 cidades em 20 estados brasileiros – além de Portugal – e tornou-se um dos mais longevos sucessos de público do gênero no país. O monólogo foi um verdadeiro fenômeno teatral e deu origem a uma série que está em sua terceira temporada no canal GNT. E a um filme codirigido por Susana Garcia que levou aos cinemas dois milhões de pessoas em 2014. Para dezembro de 2018 é previsto a estreia de “Os Homens São de Marte... E é pra Lá que eu Vou 2”, com ela e o ator Paulo Gustavo.
Mônica é vista ainda, há cinco anos, como uma das apresentadoras do programa “Saia Justa”, no canal GNT. Participou de novelas globais como “Beleza Pura” e “Tittiti”, integrou o elenco do seriado “Mandrake”, da HBO, e de filmes como “Trair e Coçar e Só Começar”, entre outros.

SUSANA GARCIA - Susana Garcia é a diretora do espetáculo “Minha Vida em Marte” e irmã de Monica Martelli. Essa parceria profissional começou na codireção do filme “Os Homens São de Marte...”, continuou durante as 3 temporadas da série do GNT que Susana dirigiu e agora completa um ciclo artístico no teatro. Sua carreira teve início como codiretora no espetáculo “La Barca d’América”. Logo depois seria ovacionada em sua estreia na direção, ao lado do marido Herson Capri, em “Eu Sou Minha Própria Mulher” – a dobradinha de sucesso seria repetida com Capri no infantil “A Casa da Madrinha”. Sua assinatura está ainda em outros trabalhos como “Conversando Com Mamãe”, “Querida Mamãe” e “A Fada Que Tinha Ideias”.

O ENREDO - Se em “Os Homens São de Marte...” Fernanda estava em busca do amor, em “Minha Vida em Marte” a personagem agora está casada há oito anos com Tom, com quem ela teve uma menina de 5 anos: Joana. Este é o pano de fundo para a protagonista se questionar na terapia de grupo. É nas sessões de análise que ela narra e vivencia deliciosamente as alegrias e os muitos problemas do seu casamento. Ali ela expõem assuntos íntimos, como por exemplo a falta de tesão, ou as tentativas de “trabalhar a relação”, e percebe que nas relações estagnadas, adia-se o afeto e acumula-se mágoas. “É muito comum no casamento que a gente deixe para amanhã a ternura, o sexo e a tolerância. E quando percebemos, a família que tanto sonhamos está por um fio”, revela Mônica sobre o destino de Fernanda.
Fernanda será capaz de superar a crise ou será preciso se separar? Vale a pena enfrentar a solidão? São questões que sob a ótica de uma mulher bem-sucedida vão permear essa história que toca ainda em temas como traição, machismo, trabalho duplo da mulher e educação dos filhos. “Minha Vida em Marte” é um texto libertador que foi escrito sob a premissa de que ser feliz é fundamental.

Indicada para maiores de 12 anos, a peça “Minha Vida em Marte” tem ingressos que variam de R$ 50,00 (meia) a R$ 150,00 (inteira) de acordo com o setor do teatro. A taxa administrativa de R$ 10,00 está incluída no valor. Mais informações: 3315-0808 ou www.diskingressos.com.br.

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