Um dos temas prediletos e mais polêmicos do universo feminino, transmitido pela visão das próprias mulheres. É o que propõe a peça Laços Delicados, adaptação da obra francesa “De si tendres Liens”, de Loleh Bellon. O espetáculo estreia a primeira temporada de dez apresentações no Miniauditório do Teatro Guaíra na quarta-feira, dia 25 de abril. A peça fica em cartaz até o dia 6 de maio, de quarta a sábado, às 21 horas, e domingo, às 19 horas.
A complexa relação entre mães e filhas é o tema central da montagem curitibana dirigida por Silvia Monteiro, com realização e coordenação da Pró Cult e de Daniella Prestes, que também integra o elenco. A peça conta ainda com a atuação de Simone Klein e produção de Michele Menezes.
Através da conflituosa relação entre a mãe Charlotte e sua filha Jeanne, a trama discorre sobre o amor incondicional, conflitos de gerações, tabus, autoestima, carência, culpa e vaidade, transformando o espetáculo em um verdadeiro tributo à sensibilidade e às particularidades da identidade feminina.
Desde 1995, Silvia Monteiro se dedica à realização da pesquisa de reinterpretação da metodologia criada pelo russo Constantin Stanislavski, um dos principais nomes do Teatro Contemporâneo. No drama Laços Delicados, a diretora e também dramaturga, optou pela “Direção de Encontro”, modo de criação desenvolvido pela Confraria Cênica, fundamentado na atuação participativa e na exploração de poéticas alternativas para diversos espaços e públicos.
A complexa relação entre mães e filhas é o tema central da montagem curitibana dirigida por Silvia Monteiro, com realização e coordenação da Pró Cult e de Daniella Prestes, que também integra o elenco. A peça conta ainda com a atuação de Simone Klein e produção de Michele Menezes.
Através da conflituosa relação entre a mãe Charlotte e sua filha Jeanne, a trama discorre sobre o amor incondicional, conflitos de gerações, tabus, autoestima, carência, culpa e vaidade, transformando o espetáculo em um verdadeiro tributo à sensibilidade e às particularidades da identidade feminina.
Desde 1995, Silvia Monteiro se dedica à realização da pesquisa de reinterpretação da metodologia criada pelo russo Constantin Stanislavski, um dos principais nomes do Teatro Contemporâneo. No drama Laços Delicados, a diretora e também dramaturga, optou pela “Direção de Encontro”, modo de criação desenvolvido pela Confraria Cênica, fundamentado na atuação participativa e na exploração de poéticas alternativas para diversos espaços e públicos.
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