O Museu Oscar Niemeyer (MON) funcionará
em horário especial nos dias 24 e 31, quinta, véspera de Natal e Ano Novo, das
10h às 15 horas, com venda de ingressos até às 14 horas. Nos dias 25 e 1º de
janeiro, sexta, o museu todo estará fechado. Nos outros dias o museu abrirá
normalmente, das 10h às 18h.
Aos domingos a entrada é franca das 10h
às 13h, e na primeira quinta do mês o horário é estendido até 20 horas, sendo
que após as 18h a entrada é livre. O público poderá conferir as 12 mostras que
estarão em cartaz até 2016.
NOS PORMENORES UM UNIVERSO – CENTENÁRIO
DE JOÃO VILANOVA ARTIGAS
Nascido em Curitiba, João Batista
Vilanova Artigas (1915-1985) foi um dos mais influentes arquitetos brasileiros.
Foi fundador da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São
Paulo, em 1948, na qual liderou, mais tarde, em 1962, um movimento para a
reforma de ensino que influenciou outras faculdades de arquitetura no Brasil.
Dentre os 700 projetos que produziu durante sua carreira, destacam-se: Edifício
da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, o Estádio
de Futebol do Morumbi, entre outros. A mostra reúne o maior número de projetos,
maquetes, documentos, depoimentos, fotografias além de obras de arte dos
artistas que fizeram parte também de sua carreira. Em cartaz até: 06 de março
de 2016.
CHARIF BENHELIMA, POLAROIDS: 1998-2012
A mostra é uma retrospectiva da
pesquisa fotográfica em Polaroid de Charif Benhelima – um dos maiores nomes
belgas da arte contemporânea. Sua obra representa, hoje, uma das mais
inovadoras e consequentes pesquisas em Polaroid. A exposição apresenta
aproximadamente 130 Polaroids e entre três e cinco obras em grande formato
(derivadas das Polaroids), sendo divididas em quatro séries. O projeto foi
iniciado pelo Palais de Beaux-Arts (BOZAR), em Bruxelas, e foi também
apresentado no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC). Em cartaz até 3 de
abril de 2016.
COLAPSO
“Colapso” é o nome da exposição que
reúne trabalhos de Cleverson Oliveira, Fernando Burjato e Gabriele Gomes, três
artistas do Paraná que têm algo em comum: 20 anos de intenso diálogo e produção
de arte tendo a cidade de Curitiba como seu ponto de encontro e origem. A
proposta oferece ao público uma reflexão sobre o tema sob diferentes pontos de
vista. Em cartaz até: 27 de março de 2016.
BIENAL INTERNACIONAL DE CURITIBA
A Bienal Internacional de Curitiba tem
como conceito a Luz do Mundo, fio condutor das obras que representam o melhor
da arte contemporânea mundial. No Museu Oscar Niemeyer a mostra ocupa quatro
espaços. Este ano, o homenageado é o artista franco-argentino Julio Le Parc –
considerado expoente da arte contemporânea e um dos pioneiros da arte cinética.
Além de Lars Nilsson, Eliane Prolik, Alexander Kluge, Helga Griffiths,
Jeongmoon Choi, Regina Silveira, Shirin Neshat e Yumi Kori, Carlo Bernardini e
Davide Boriani. Em cartaz até 14 de fevereiro de 2016.
GLÜCK: O TEMPO E A IMAGEM
Em parceria com o Museu da Imagem e do
Som de Paraná (MIS-PR), a mostra traz cerca de 100 fotografias de Guilherme
Glück. O artista registrou por quatro décadas a cidade da Lapa, seus
habitantes, seus costumes e tradições. Dessa forma, sua trajetória reflete
também as mudanças sociais, políticas e arquitetônicas da cidade. A mostra traz
mais que o cotidiano de uma pequena cidade do interior, ela apresenta um
registro histórico e iconográfico do local. Em cartaz até 28 de fevereiro de
2016.
MUSEU EM CONSTRUÇÃO
A exposição fotográfica “Museu em
construção” retrata o início do Novo Museu até sua inauguração como Museu Oscar
Niemeyer. A mostra é um registro do fotógrafo Nani Gois, um dos mais respeitados
fotógrafos do Paraná e do país, que retratou durante seis meses toda a beleza e
força do período de construção do Museu. “Eu fotografei semana a semana e pude
acompanhar todas as modificações, cheguei até a parar a obra para tirar uma
foto dos funcionários”. Gois ainda diz que foi muito prazeroso fazer esse
trabalho. “Não existe prêmio mais gratificante do que retratar uma obra tão
importante quanto essa”. Mostra de longa duração.
CONES
Esses grandes cones de madeira
industrial reflorestada compõem a linguagem poética do cearense Eduardo Frota
(1959). Construídas em grandes escalas, o artista procura estabelecer, por meio
das peças, um diálogo permanente entre a obra e o espectador, a fim de provocar
o fato artístico de forma múltipla, como observa o curador e crítico de arte
Agnaldo Farias. Mostra de longa duração.
ESPAÇO NIEMEYER
O Espaço Niemeyer, situado no subsolo
do Museu, é dedicado ao arquiteto Oscar Niemeyer e seus projetos. Nesse
ambiente estão expostas permanentemente fotos, maquetes e croquis das
principais obras de Niemeyer, desde 1941 até 2002. Em uma das paredes curvas
concentram-se 20 fotos ampliadas, entre as quais estão as primeiras obras
realizadas na década de 1940 como o Cassino da Pampulha, a Casa do Baile e a
Igreja de São Francisco, todas em Belo Horizonte. Vídeos com entrevistas com o
arquiteto, nos quais ele comenta detalhes de alguns dos seus projetos e fala
sobre a sua inspiração e métodos de trabalho são exibidos neste espaço. Mostra
de longa duração.
PÁTIO DAS ESCULTURAS
Espaço expositivo ao ar livre,
localizado no piso subsolo do museu, onde estão expostas em caráter permanente
18 obras tridimensionais pertencentes ao acervo do MON. São obras assinadas por
autores representantes de diferentes movimentos artísticos, como Erbo Stenzel,
Amélia Toledo, Ângelo Venosa, Bruno Giorgi, Emanoel Araújo, Marcos Coelho
Benjamin, Sérvulo Esmeraldo, Tomie Ohtake e Oscar Niemeyer. Todas as esculturas
possuem legenda braile e o toque nas obras neste espaço está permitido a todos
os visitantes. Mostra de longa duração.
PROJETO ESPECIAL “ISOLDE HÖTTE, SUA
OBRA”
Este é um projeto especial do Museu
Oscar Niemeyer realizado periodicamente, cuja finalidade é apresentar ao
público a trajetória de um artista de grande importância e que tenha obras no
acervo do MON. Isolde Hötte (Curitiba, 1902-1994) fez parte da primeira geração
dos discípulos de Alfredo Andersen (1860-1935), que a crítica de arte Adalice
Araújo chamou de “objetivismo visual”. Depois, se incluiu na geração que se
formou em seguida, liderada por Guido Viaro (1897-1971) e que pode se inscrever
numa tendência expressionista. Mostra de longa duração.
HISTÓRIAS DO ACERVO MON – EM ABERTO
A exposição “Histórias do Acervo MON –
em aberto” – um recorte de cerca de 200 obras que ocupa duas salas do museu –
conta a história da formação desta coleção que possui atualmente cerca de 3.400
obras de artistas importantes no cenário nacional e internacional. O público
poderá ver obras de artistas como Alfredo Andersen, Alfredo Volpi, Beatriz
Milhazes, Bruno Lechowski, Daniel Senise, Fernando Calderari, Fernando Veloso,
Guido Viaro, Miguel Bakun, Ida Hannemann, Poty Lazzarotto, entre outros. Mostra
de longa duração.
“PROJETO CERÂMICA CONTEMPORÂNEA
CURITIBA”
O projeto traz ao espelho d´água e ao jardim frontal do Museu Oscar Niemeyer uma variedade inusitada de pássaros em pleno voo, com mais de quatro mil peças criadas por 103 artistas, como Lígia Borba, Márcio Medeiros, Sada Mohad, Priscila de Ferrante, Glaucia Flügel, Daniélle Carazzai , Lúcia Misael, entre outros. Até dia 12 de fevereiro de 2016.
O projeto traz ao espelho d´água e ao jardim frontal do Museu Oscar Niemeyer uma variedade inusitada de pássaros em pleno voo, com mais de quatro mil peças criadas por 103 artistas, como Lígia Borba, Márcio Medeiros, Sada Mohad, Priscila de Ferrante, Glaucia Flügel, Daniélle Carazzai , Lúcia Misael, entre outros. Até dia 12 de fevereiro de 2016.
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