A Bienal Internacional de Curitiba
2015, que encerrou dia 6 de dezembro em vários espaços na cidade, segue no
Museu Oscar Niemeyer (MON) até dia 14 de fevereiro. Haverá algumas mudanças de
espaço e substituições de artistas, como a obra no jardim externo do italiano
Carlo Bernardini, que vai para a sala 3, a entrada de Davide Boriani, artista
de trajetória internacional com obras adquiridas por importantes museus, dentre
os quais o MoMA de Nova York – e o término das mostras de Dan Flavin e Doug
Wheeler, que seguem para exposição fora do Brasil.
O público poderá conferir obras de
Julio Le Parc, considerado expoente da arte contemporânea e um dos pioneiros da
arte cinética, e também o homenageado desta edição da Bienal. Além dos artistas: Lars Nilsson, Eliane
Prolik, Alexander Kluge, Helga Griffiths, Jeongmoon Choi, Regina Silveira,
Shirin Neshat e Yumi Kori.
Entre outubro e novembro, o MON recebeu cerca de 60 mil pessoas para ver os cinco espaços expositivos da Bienal. O conceito desta edição é a “Luz do Mundo”, fio condutor que guia o visitante nas mostras que representam o melhor da arte contemporânea mundial. “A edição de 2015 da Bienal Internacional de Curitiba tem por tema a arte da luz, a arte com a luz, a arte feita de luz e que tem na luz sua matéria, seu material e conteúdo”, observa o crítico e curador geral Teixeira Coelho.
Entre outubro e novembro, o MON recebeu cerca de 60 mil pessoas para ver os cinco espaços expositivos da Bienal. O conceito desta edição é a “Luz do Mundo”, fio condutor que guia o visitante nas mostras que representam o melhor da arte contemporânea mundial. “A edição de 2015 da Bienal Internacional de Curitiba tem por tema a arte da luz, a arte com a luz, a arte feita de luz e que tem na luz sua matéria, seu material e conteúdo”, observa o crítico e curador geral Teixeira Coelho.
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