terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Natal da Esquina apresenta o musical “Alegria”, com música e coreografia

Nos próximos dias 17 e 18, a segunda edição do Natal da Esquina semeia a alegria de final de ano com luzes e um musical na esquina das ruas Coronel Dulcídio e Comendador Araújo, no Batel, em frente ao edifício da Copel. Realizado a partir das 20h30, o evento traz canções e arranjos especialmente elaborados pelo Coral da Copel com participações de outros cinco corais convidados.
Nesta edição, o Natal da Esquina traz o musical “Alegria”, um show de música e coreografia. Ao todo, 200 pessoas participarão da apresentação, dentre cantores, músicos e bailarinos. Além do Coral da Copel, no palco estarão mais cinco coros, inclusive um infantil: Coral Batista do Hauer, Coral Gato na Tuba, Coral Vox, Coral da Repar e o Coral Italico Centro Di Cultura Italiana.
Vivemos em um tempo em que as pessoas necessitam de alegria. É o tempo de a gente ofertar alegria. A Copel é referência neste sentido. Quando a gente está feliz, a gente não quer ficar no escuro. A gente quer ficar na luz. Por isso, tenho a certeza de que este será um Natal alegre”, afirma Rodrigo Olavarria Lara, maestro do Coral da Copel.
O musical acontecerá em um palco suspenso a cinco metros de altura na Rua Coronel Dulcídio, permitindo que o trânsito flua normalmente, com interrupções somente durante as apresentações. Além do show musical, pela primeira vez a sede da Copel receberá uma iluminação especial que vai envolver todo o edifício. O espetáculo termina com a chegada do Papai Noel e a tradicional queima de fogos.

REFERÊNCIA - Promovido pelo segundo ano consecutivo, o Natal da Esquina está se transformando em uma referência natalina em Curitiba. O encontro de corais contribui para a integração da comunidade local pela música.
Estamos preparando um show lindo”, anuncia André da Silva, coordenador do Coral da Copel. Ele diz que espera receber um público expressivo, devido à crescente procura pelos espetáculos natalinos. “Eu sonhava passar pelo bairro do Batel e ver o prédio da Copel todo iluminado. Imaginava, também, um grande palco, com muitas vozes cantando e alegrando quem por lá passasse”, celebra André.

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