quinta-feira, 28 de abril de 2016

Embate entre Capitão América e Homem de Ferro é a atração dos cinemas

Um blockbuster toma conta da maioria das salas de cinema: “Capitão América: Guerra Civil”, onde o herói enfrenta o Homem de Ferro, numa questão política. Estreiam também a comédia francesa “O Que Eu Fiz Para Merecer Isso?”, a cinebio do enxadrista Bobby Fischer, “O Dono do Jogo” e o documentário nacional “Eu Sou Carlos Imperial”.
Continuam em exibição e merecem ser vistos “Amor Por Direito”, “Nise: No Coração da Loucura”, “Ave, César!”, “A Juventude”, “Invasão a Londres”, “Rua Cloverfield, 10”, “De Onde Eu Te Vejo”, “Batman vc. Superman”. Para as crianças, “No Mundo da Lua” e “Zootopia: Essa Cidade é o Bicho”. Temos a pré-estreia da animação “Heróis da Galáxia: Ratchet & Clank”. O Clássico Cinemark da semana continua sendo “Beleza Americana”.

CAPITÃO AMÉRICA 3: GUERRA CIVIL - Dando sequência aos eventos de “Vingadores: Era de Ultron”, esta nova aventura do Capitão América encontra Steve Rogers liderando o recém-formado grupo de Vingadores em seus esforços contínuos para proteger a humanidade. Mas após outro incidente envolvendo o grupo resultar em danos colaterais, aumenta a pressão política para instalar um sistema de responsabilização, comandado por uma agência do governo para supervisionar e dirigir a equipe. O novo status quo divide os Vingadores, resultando em duas frentes - uma liderada por Steve Rogers e seu desejo de que os Vingadores se mantenham livres para defender a humanidade sem a interferência do governo, e a outra que segue a surpreendente decisão de Tony Stark de apoiar a responsabilização e supervisão do governo. A direção é dos irmãos Anthony e Joe Russo (“Capitão América 2: O Soldado Invernal”) e o elenco conta com Chris Evans, Scarlett Johansson, Elizabeth Olsen, Robert Downey Jr., Sebastian Stan, Paul Rudd, Tom Holland, Martin Freeman e Jeremy Renner.
Indicação etária: 12 anos

EU SOU CARLOS IMPERIAL - Documentário nacional assinado pela dupla Renato Terra e Ricardo Calil, responsáveis pelo excelente “Uma Noite em 67”. O apresentador, compositor, diretor e ator Carlos Imperial (1935-1992) foi uma figura icônica e polêmica da cultura brasileira muito ativa entre as décadas de 60 e 80, com uma personalidade impossível de se imaginar nos dias de hoje. Mentiroso, marqueteiro, cafajeste e dono de um faro preciso para descobrir talentos – como Roberto e Erasmo Carlos, Tim Maia, Wilson Simonal e Elis Regina. Para ter sucesso, não hesitava em roubar a autoria de músicas ou apossar-se de composições de domínio público – caso de “Meu Limão, Meu Limoeiro”. Sem procurar maquiar o lado polêmico de seu protagonista, o filme reconstitui uma trajetória impregnada de ficção, realidade, lenda e memórias de vários que o conheceram.
Indicação etária: 16 anos

O DONO DO JOGO - Cinebiografia que conta a trajetória do renomado jogador americano de xadrez Bobby Fischer, retratando a época em que ele disputou uma histórica competição contra o russo Boris Spassky em 1972. Lutando contra seus demônios internos, Fischer se exilou na Islândia até seus últimos dias. A direção é de Edward Zwick (“Diamante de Sangue”) e o elenco conta com Tobey Maguire e Liev Schreiber nos principais papéis, coadjuvados por Michael Stuhlbarg, Peter Sarsgaard, Edward Zinoviev, Alexandre Gorchkov e Lily Rabe.
Indicação etária: 12 anos

O QUE EU FIZ PARA MERECER ISSO? - Comédia francesa assinada por Patrice Leconte (“Uma Promessa”) e com Christian Clavier, Carole Bouquet, Valérie Bonneton e Rossy de Palma nos principais papéis. Quando Michel, um apaixonado fã de jazz, encontra um álbum raro num sebo, ele mal pode esperar para ouví-lo – numa tarde tranquila em sua casa, sozinho – mas parece que o mundo se reuniu para impedi-lo de fazer isso e nada sai conforme planejado. Sua esposa escolhe esse momento para fazer uma confissão indesejada, seu filho rebelde aparece do nada, um de seus amigos chega sem avisar, um vizinho vem avisá-lo sobre um vazamento, uma festa no prédio traz uma porção de inconvenientes e sua mãe não para de telefonar para ele. É possível, hoje em dia, não ser perturbado - nem que seja por uma hora? Loquaz e manipulador, Michel está disposto a mentir para conseguir o que quer: nesse caso, apenas uma hora de paz sozinho.
Indicação etária: 12 anos
Veja o trailer

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