Para aumentar a segurança dos
ciclistas, a Prefeitura de Curitiba iniciou nesta semana a distribuição de um
lote de 10 mil faixas refletivas, que podem ser colocadas no tornozelo, braço,
mochila ou bicicleta e permitem a visualização a maiores distâncias de quem
está pedalando pelas ruas da cidade.
A atividade faz parte do Programa de
Proteção ao Ciclista desenvolvido pela Coordenação de Mobilidade Urbana da
Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), que realiza ações periódicas de
orientação aos ciclistas e de conscientização de motoristas para maior respeito
aos ciclistas no trânsito. Em 2015, foi distribuído o primeiro lote de 5 mil
faixas refletivas.
“A faixa refletiva protege o ciclista e
é um equipamento muito solicitado. O Programa de Proteção é mantido de forma
permanente na Prefeitura. Nas abordagens, além das fitas, estamos entregando os
Guias do Ciclista e também dando outras orientações sobre a segurança nas vias
cicláveis, como não utilizar a via na contramão, não ficar sem sinalização de
segurança e respeitar a sinalização de trânsito. Estamos constituindo a cultura
de segurança no trânsito em caráter permanente, para uma cidade mais humana”,
diz o coordenador de mobilidade urbana da Setran, Gustavo Garrett, que lembra
que carrinheiros e pedestres também estão sendo abordados e recebendo o
material de segurança quando solicitado.
A necessidade de maior segurança nas
vias de Curitiba aumentou, pois muitas pessoas têm optado pela bicicleta para
fazer deslocamentos na cidade, aumentando o fluxo de ciclistas nas ciclovias,
ciclorrotas e ciclofaixas. “Faz três anos que ando de bicicleta e alguns amigos
também estão optando pela bicicleta. Vendi meu carro e agora a utilizo nos meus
deslocamentos. Vou utilizar a faixa refletiva, pois todo equipamento que seja
utilizado para nossa segurança é importante”, afirma a professora Andressa
Teixeira, da Escola Municipal Vila Torres, que recebeu o equipamento de
segurança em uma abordagem da Setran realizada nesta segunda-feira (20) na Rua
Conselheiro Laurindo.
O mecânico Laércio Lopes lembra que usa
a bicicleta há 20 anos para se deslocar pela cidade. “Para mim, é mais
econômico que usar o carro ou transporte coletivo. No trabalho, utilizo a
bicicleta para ir do Parolin até o Rebouças, e no geral, o caminho é possível,
só faltam alguns trechos de ciclovia. A faixa refletiva é legal e com ela
podemos ser melhor identificados nas ruas, principalmente à noite”, confirma.
“Faz um ano e meio que comecei a utilizar a bicicleta para trabalhar, pois me cansei de ficar sempre no trânsito da cidade, que está muito complicado, e resolvi deixar o carro em casa. É importante usarmos a faixa refletiva, pois o ciclista tem que se precaver usando todos os itens de segurança”, diz Adinam Assunção, que trabalha no Ibama.
“Faz um ano e meio que comecei a utilizar a bicicleta para trabalhar, pois me cansei de ficar sempre no trânsito da cidade, que está muito complicado, e resolvi deixar o carro em casa. É importante usarmos a faixa refletiva, pois o ciclista tem que se precaver usando todos os itens de segurança”, diz Adinam Assunção, que trabalha no Ibama.
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