O Museu Oscar Niemeyer (MON) teve um
acréscimo de público de 41% de janeiro a junho de 2015 em relação ao mesmo
período do ano passado. Enquanto em 2014 pouco mais de 118 mil pessoas
visitaram o museu em seis meses, este ano foram quase 170 mil visitantes.
Além das exposições em cartaz, o museu
oferece atividades e programações especiais. No mês de julho, haverá a abertura
de uma mostra de fotografias da União Soviética, com um bate-papo com Vladimir
Lagrange, um dos fotógrafos presentes na exposição. Será realizada também a
Oficina de Férias, com atividades para crianças e, pela primeira vez, haverá
uma programação para pessoas acima de 60 anos.
Paralelo às atividades, os programas
fixos de acessibilidade do museu continuam, como a “Quinta + MON”, horário ampliado
até 20 horas e entrada franca após as 18h; “Domingo + Arte”, dia gratuito com
atividades especiais e o “+ Música”, projeto com apresentações musicais no
auditório Poty Lazzarotto, com entrada franca.
A diretora-presidente do Museu Oscar
Niemeyer, Juliana Vosnika, ressalta que a linha de atuação do museu é pensada
em atender bem os visitantes com exposições de qualidade aliada à boa
programação. “É importante fazer com que as pessoas se sintam pertencentes ao
museu e atrair os visitantes com grandes exposições e atividades relacionadas à
arte”, afirma.
Quem visitar o espaço poderá conferir
as seguintes exposições: “Crash – Regina Silveira”, uma das mais importantes
artistas da atualidade; “Wifredo Lam: o espírito da criação” e “Ukiyo-e,
obras-primas de Hokusai e Hiroshige – Coleção Museu de Arte Fuji de Tóquio”,
duas exposições inéditas no Brasil que vieram apenas para o MON; “Audácia
Concreta – Obras de Luiz Sacilotto”, uma retrospectiva do artista com 134
obras; “Obras sob guarda do MON”, 48 apreendidas na operação Lava Jato; “Museu
em Construção”, que retrata o período de construção do museu; e as mostras
fixas: “Cones”, “Espaço Niemeyer”, “Pátio das Esculturas”; além o projeto
especial de longa duração “Isolde Hötte, sua obra” e duas salas com cerca de
200 obras da coleção do Museu: “Histórias do Acervo MON – em aberto”.
Para o segundo semestre está prevista a
abertura de uma grande exposição sobre o arquiteto curitibano João Batista
Vilanova Artigas, a Bienal Internacional de Curitiba, além de outras
importantes mostras.
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