quinta-feira, 9 de julho de 2015

Museu Oscar Niemeyer tem um aumento de público de 41% no primeiro semestre de 2015

O Museu Oscar Niemeyer (MON) teve um acréscimo de público de 41% de janeiro a junho de 2015 em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto em 2014 pouco mais de 118 mil pessoas visitaram o museu em seis meses, este ano foram quase 170 mil visitantes.
Além das exposições em cartaz, o museu oferece atividades e programações especiais. No mês de julho, haverá a abertura de uma mostra de fotografias da União Soviética, com um bate-papo com Vladimir Lagrange, um dos fotógrafos presentes na exposição. Será realizada também a Oficina de Férias, com atividades para crianças e, pela primeira vez, haverá uma programação para pessoas acima de 60 anos.
Paralelo às atividades, os programas fixos de acessibilidade do museu continuam, como a “Quinta + MON”, horário ampliado até 20 horas e entrada franca após as 18h; “Domingo + Arte”, dia gratuito com atividades especiais e o “+ Música”, projeto com apresentações musicais no auditório Poty Lazzarotto, com entrada franca.
A diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, Juliana Vosnika, ressalta que a linha de atuação do museu é pensada em atender bem os visitantes com exposições de qualidade aliada à boa programação. “É importante fazer com que as pessoas se sintam pertencentes ao museu e atrair os visitantes com grandes exposições e atividades relacionadas à arte”, afirma.
Quem visitar o espaço poderá conferir as seguintes exposições: “Crash – Regina Silveira”, uma das mais importantes artistas da atualidade; “Wifredo Lam: o espírito da criação” e “Ukiyo-e, obras-primas de Hokusai e Hiroshige – Coleção Museu de Arte Fuji de Tóquio”, duas exposições inéditas no Brasil que vieram apenas para o MON; “Audácia Concreta – Obras de Luiz Sacilotto”, uma retrospectiva do artista com 134 obras; “Obras sob guarda do MON”, 48 apreendidas na operação Lava Jato; “Museu em Construção”, que retrata o período de construção do museu; e as mostras fixas: “Cones”, “Espaço Niemeyer”, “Pátio das Esculturas”; além o projeto especial de longa duração “Isolde Hötte, sua obra” e duas salas com cerca de 200 obras da coleção do Museu: “Histórias do Acervo MON – em aberto”.
Para o segundo semestre está prevista a abertura de uma grande exposição sobre o arquiteto curitibano João Batista Vilanova Artigas, a Bienal Internacional de Curitiba, além de outras importantes mostras.


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