As obras de construção do Cine Passeio
já estão em andamento. Este novo complexo cultural do município, que vai
abrigar três salas de cinema e outras estruturas dedicadas à formação e difusão
do audiovisual, será instalado no antigo quartel da Rua Riachulelo. A
edificação está sendo reformada com recursos de transferência de potencial
construtivo. O valor da obra é de R$ 5.825.037,07 e a previsão de entrega é de
18 meses.
Esse é um dos principais projetos da
Fundação Cultural de Curitiba. Os trabalhos tiveram início no dia 26 de abril,
pela empresa Contractus, vencedora da licitação. O imóvel é de propriedade do
município e, em 2010, foi destinado à FCC para desenvolver, em conjunto com o
Ippuc (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), o projeto de
revitalização e ocupação do espaço. O edifício do antigo quartel foi definido
como Unidade de Interesse Especial de Preservação (UIEP) pelo decreto municipal
nº 1275/2012, o que possibilitou a arrecadação dos recursos por meio de
potencial construtivo.
São 2.640 metros quadrados que vão
abrigar três salas de projeção, com 111 lugares cada uma. Como uma das
propostas do projeto é retomar o conceito de cinema de rua, elas recebem os
nomes de Sala Luz e Sala Ritz, numa referência aos dois cinemas da Fundação
Cultural que durante vários anos funcionaram na Rua 15 de Novembro, no centro
de Curitiba. Haverá também salas para cursos, de edição de imagem e som,
biblioteca, área de convivência, e espaço para encontros e exposições.
“O projeto nasce com o objetivo de ser um centro cultural, destinado ao desenvolvimento do audiovisual, estabelecendo também o convívio com outras linguagens artísticas. Além disso, será um importante centro de capacitação e formação”, diz o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Marcos Cordiolli.
“O projeto nasce com o objetivo de ser um centro cultural, destinado ao desenvolvimento do audiovisual, estabelecendo também o convívio com outras linguagens artísticas. Além disso, será um importante centro de capacitação e formação”, diz o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Marcos Cordiolli.
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